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A Propaganda de Atrocidades é uma Propaganda de Mentiras: Dizem os Próprios Judeus Alemães PDF

200 Pages·8.141 MB·Portuguese; English; French; German
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,Quem conhece apenas uma versão dos acontecimentos tem todas possibilidades de ser um mal informado! Quem não conhece HISTÓRIA não pode discuti-Ia! Após a leitura . PENSAMENTOS das obras da .* "Ler sem refletir é comer sem digerir" -Marquês deMaricá REVISÃO * "A dúvida éo começo da sabedoria" -Sêgurs não serás mais * "Diga a verdade esaia correndo" - Provérbio iugoslavo a mesma pessoa: * "Não existe maior mentiroso que uma testemunha ocular" - Provérbio soviético Terás crescido, * "Quando o dinheiro fala, a verdade cala" -Provérbio chinês * "Não me envergonho de mudar de opinião, pois não tenho te tornado vergonha depensar" - Friedricn SchiLler mais adulto, * "Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante guerra e depois de uma caçada" - OItovon Bismarck ao que se passou * "As injúrias são as razões dos que não têm razão" -Rousseau e se passa * " Oafã da riqueza obscurece a noção dojusto e do injusto" -Antifanes no mundo. * "Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para (Alf Eyre) sustentar a certeza daprimeira" - Pope .LEITURA * "Vou me tornar teu inimigo porque te conto a verdade? - GáLatas4:16 É CULTURA REVISÃO- EDITORA li LIVRARIA LTDA. Quem não lê - Conferindo e divulgando aHistória - sabe tanto Caixa postal, 10466 - Cep90.001-970 - Fone/fax 223.1643-9657235 quanto aquele e-mail: revisionênetmarket.com.br -Rua.VoltairePires,300 Cjt2 que PORTOALEGRE-R~BRASIL não sabe ler! I5BNB5-?2~~-1111-? j~IIJijml~~~ lr*', lr lf APROPAGANDA DE ATROCIDADES / E IJMAPROPAGANDA DE ¡ l-* MENTIRAS rr DIZEM OS PRÓPRIOSJ UDEUSA LEMÁES (Tradugáod oso riginaise m alemáoi,n glése francés publicadopse laE ditoraJ ACOW TRACHTENBERG em Berlim-Charlottenburegm, m aiod e 1933c, om ' autenticagároe gistradap or Tabeliáod a Comarca do SuperiorT ribunald e Justiga). I t1 a t 't T I ... j- a APROPAGAI{DA DEATROCIDADES E TJMAPROPAGANDA DE ) MENTIRAS íi DIZEM OS PROPRIOSJ UDEUSA LEMAES (Tradugáod oso riginaise m alemáoi,n glése francés publicadopse laE ditoraJ ACOW TRACHTENBERG em Berlim-Charlottenburegm, m aiod e 1933c, om autenticagároe gistradap or Tabeliáod a Comarca do SuperiorT ribunald e Justiga)- Capu:S .E.Custan Tradugñod o originul alemño: SE.Costan @S ÉRGIO OLIWIRA, brosileiro, mititor, Membro daAcademia Sul-Brssileira de Letras e do Centro Naciottal de PesquisasH istóricas, Conselheiro Veneróvel dn Cssa Brasileira de Culturu Autor dos liwos: o OMassac.¡edeKúyn o Hiilcr - Culpado ou Inocente? o Sionisno x Revisionisnm c A Face Oculfa de Sacramepto . Gúúlio Varyas dqóe: O B¡asil na II Guena Mandial (hémio Nrcional de PesquisasH iúóricas 1996) o O C¡iúíankmo em Xeque (hénio RevisdoH istórica 1996) o O Liv¡o B¡onco sobrc a ConsphagAoM undíal (hémio R*isdo HMfuica 1998) o Os Genocidosd o Século Y{ (hémio PesquisaI nfemacíonal 1998) o Di,rcurso em Defesa da Lüerdade de F-ryressdo O A PROPAGANDA DE ATROCIDADES É AAN PROPAGANDA DE MENTIRAS DIZEM OS PRÓPRIOS JWEAS ALEDT,íES. Ob¡AE M 4 idiOMgS: potugu&, olemóo, ínglá e Fmncía. sÉRcroo uvEtRA A Propaganda de Atrocidades é uma Propaganda de Mentiras Dizem os próprios judeus alemáes( 4 idiomas) Editado pela REWSÁO- Editon e Livnria Ltda. RuaD r. Voltaire Pires,S (n, Cj.z Caixa postal, t04,66- Cep.9O.ü)1-970 Fones/Fax::223.1il3 e965.7235- PORTOA LEGRE- RS- BRASTL 1. Alemanha 2. Documenfosh istóricos 3.lmprensa lnternacional 4. Antecdenfes da ll Guern Mundial. 2(N páginas ,,s,B,^r.N o8 5-724+11 0 -7 $,smürtírtts u a a gruposj udaico-sionistacso, mo a B'nai B'rith, as Ligas Anti-difamagñeo asc onfederagóeissr aelitasq, ued ominam os principaism eiosd e comunicagñdoe massad o mundo inteiro,a verdadev em surgindon osú ltimost emposc om o fulgor de umaa urorab oreal. ¿ Os hebreuss ó vierama ter um Estado,o ficialmente reconhecidoa, partir de 14 de maio de 1948, o que, lr peranteo Direito InternacionaFl úblico, colocaI srael na condigáod e país náo-beligerantee, m relagñod Segunda Guerram undial.P aísn áo-beligeranptee lo simplesfa to de quen áoe xistiad urantea quelec onflito. Imagineo leitor, se os portugueseste, ndo chegado ao Brasil e tomadop osseo ficialmented atena, no ano de 1500,r esolvessema,q ui,i nstalart ribunaisp araj ulgar fatos ocorridose m 1497O mundoi nteiro e, principalmentoes brasileiros,r iriam ds escáncarads esser idículo intento, dessa'truanicdee p ortugués". Absurdoi gual seriao Brasil, apósa independéncia, elaborarl eis paraj ulgat os lusitanosp or atos cometidos duranteo períodoc olonial.O Direito consagrao princípio 5 nullum crimen,n ulla p@nas inep rrevial ege,i stoé ,ndo existe crime e, tompouco,p ena, sem lei anterior Ete defina o ato delituoso,c omirwndoq penq. Em Nuremberg e Tóquio,o s Aliadosa tropelarame step rincípiob asilard o Direito. Israel foi além, SeqüestrouA dolf Eichmann,e m BuenosA ires,ü olando a soberaniad a Argentinaj,u lgou-o per crimes cometidos,q uandon em sequere xistia,c omo fundamentoe m leis elaboradasp ost factum (depoisd o acontecido). Além disto, com procuragáop assadap elosA liados, Israel foi arvoradod Lc ondig6od e credor das reparagóes deüdasp elaA lemanhaA. razáoa legadafo i o Holocausto- o assassinatob rutol e gratuito de 6 milhóesd ej udeus. A Uni6o Soviética,q ue assassinarap,e lo menos,d ez vezes estac ifra,n áo sentou-sen o bancod osr éus.P eloc ontrário, foi guindadaá posigáod e juiz, e de que as ütimas náo o eram.L igáot irada:o assassinatdoe j udeusc onstituic rime contra s humsnidad4 enquantoa morte de náo-judeus representsai mplesa rtificiod e engenharias ocial, E possíveal lguém,d e sñ consciénciae,n golirg oela abaixo este tipo de verdadef abricadú E possívelq ue alguém,d otado da capacidaded e aniálisec ntica, encolha- se,c omop usilánimee cordato,a o caudadl e mentiras? Há, certamenteo, s que o fazem,s ejap ela crengan os pratosf eitos, vomitadosp ela imprensas ubmissas, eja os que venderama alma, seja os que desistiramd e remar contra a correntezap, or acreditaremq ue contra a forga nño há resisténcia. O escritor-pesquisador-editSo.r E. Castann áo se enquadrae m nenhumd essesc asos.P or isso, vem sendo vítima de sórdidaa gressñoc ontrao direito de expressáod o 6 pensrrmentOo. foco do arbitrion ño é a Justigab rasileirae tampoucoa nacionalidaddeo país.M ovem-lhep erseguigño implacáveol s que sed izemv ítimasd o Holocaustoe que se J negam a admitir a participagño nos ignominiosos massacresp,e rpetradosp elo bolcheüsmos oüetico, ainda que as obras de historiadoresin suspeitosn, áo apenas confirmam este fato, como identificam, nominalmente, cadau m dosc arrascos. Os guardiñesd a História convenienten egam-sea debatera argumentagñcoo ntrária,s implesmentpeo rque,á medidaq ue os governosv, encidosp elosp r¿vosd o sigilo comercial,c omegama pór os arquivosá disposigáod os pesquisadoreas m, entirajá náos et ornas ustentável. S E. Castan,d esdeo langamentod e Holocausto- fudeu ou Alemño?,e m 1987,e ngajou-sec,o rajosamente, a resgatara verdadeh istóricas obre a SegundaG uerra b Mundial e, para isto, além de dedicar'se,e le próprio, d pesquisa,p assoua publicar obras de diversosa utores, oferecendoa o públicob rasileiro,a possibilidaddee tomar conhecimentdoa faceo cultad aquelee pisódioq, uem arcou o presentes éculo,p rovocandoa morte de váriasd ezenas de milhóesd e pessoasr,e duzindoc entenasd e cidadesa escombros, consumindo recursos incalculáveis, que poderiamte r revertidoe mp roveitod ah umanidade. Uma das mentirasm ais afanosamentseu stentadas, diz respeito ás responsabilidadesso bre a eclosdo do conflito. Em Nurembergu, ma das acusagóesfo, rmuladas contrao s réusa lemñesfo, i a de autoriad e crimesc ontra a pa,z,o u seja,a deflagragáod e guerras de agressáo.O libelo de acusagñion culpoua Alemanhan acional-socialista por langar-sceo ntraa Polónia,a Franqaa, Grd-Bretanhaa, Dinamarca,a Bélgica, a Noruega, os Países Baixos (Holanda),L uxemburgo,a Iugoslátu1 a Grécia, a Uniáo Soüéticae os EstadosU nidos. @or motivos óbvios, os vencedoresd a guerra nño incluírama Checoslováquian o rol dos paísesa gredidose, , tampouoo,a Finlándiae os paísesb alticos.) S. E. Castane váriosr eüsionistasd o mundoi nteiro, há mais de uma décadav" inham refutandoe sta acusagáo, comprovandoq ue a verdadeirag uerra de agressñon ño ocorreu a partir de 1o de setembrod e 1939, mas teve comegoe m 30 de janeiro de 1933, data em que Adolf Hitler fora nomeadoc hanceledr o Reich. Hoje, renomadosh istoriadoresc, omo C. Y:rlzer( A farsa de Clrurchill), agraciadop or duas vezes com o Prémio Pulitzer, inocentam a Alemanha e inculpam a Inglaterrap ela eclosñoe extensñod o conflito. Desdea ascensáod e Hitler e do nacional-socialismaoo poder, o judaísmo-sionismod, ominando politicamentea Uniáo Soviética e, economicamentea, s nagóes ocidentais (Inglatena,F rangae EstadosU nidos),d eclararag uerrad Alemanha. A razáoe ra simples:H itler, atravésd e suao bra Minha Luta, de seus discursos,e ntrevistas,p toglarfla partidárioe, tc.,i dentiñcarao s responsávepise lap unhalada nas costas, sofrida pela Alemanha,d urante a Primeira GuerraM undial e pelap az cartaginesad e Versalhes,q ue condenaraá morte, pela fome, milhóesd e alemáesq, ue desmantelaroa parquei ndustriald o país,q ue implantarao caos na Europa.F ora alán: comprometera-sceo m seus maisd e 10 milhóesd e eleitorese com o povo alemñod e resgatara honran acionald a humilhagños ofrida. Táo logo Hitler aszumiuo poder,H enry Morgenthau tratou de aplainaro caminhop ara que os EstadosU nidos

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