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A Paciência do Conceito. Ensaio sobre o discurso hegeliano. PDF

412 Pages·2000·7.782 MB·Portuguese
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GÉRARD LEBRUN A PACIÊNCIA no Ensaio sobre o discurso hegeliano A PACIÊNCIA DO CONCEITO FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP Presidente do Conselho Curador Marcos Macari Diretor-Presidente José Castilho Marques Neto Editor-Executivo Jézio Hernani Bomfim Gutierre Conselho Editorial Acadêmico Antonio Celso Ferreira Cláudio Antonio Rabello Coelho Elizabeth Berwerth Stucchi Kester Carrara Maria do Rosário Longo Mortatti Maria Encarnação Beltrão Sposito Maria Heloísa Martins Dias Mario Fernando Bolognesi Paulo José Brando Santilli Roberto André Kraenkel Editores-Assistentes Anderson Nobara Denise Katchuian Dognini Dida Bessana GÉRARD LEBRUN A PACIÊNCIA DO CONCEITO ENSAIO SOBRE O DISCURSO HEGELIANO Tradução S1Lv10 RosA FILHO 1972 © Edítions Gallimard Título original em francês: La patience du concept 2000 © da tradução brasileira: Fundação Editora da UNESP (FEU) 108 Praça da Sé, 01001-900 -São Paulo -SP Te!.: (Oxxl 1) 3242-7171 Fax: (Oxxl 1) 3242-7172 www.editoraunesp.com. br feu@editora. unesp. br CIP -Brasil. Catalogação na fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ L49p 1930-1999 Lebrun, Gérard, A paciência do conceito: ensaio sobre o discurso hegeliano/Gérard Lebrun; tradução de Silvio Rosa Filho. -São Paulo: Editora da UNESP, 2006. Tradução de: La patient du concept: essai sur le discours hégélien Inclui bibliografia 85-7139-648-5 ISBN 1. 1770-1831. Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1. Título. 06-3949. 193 CDD 1(43) CDU Editora afiliada: Asoclacl6n de Edllor1alcs Unlvcnllarlas Associação Brasileira de de Aml:r1ca Latina y cl C&rlbc Edlloras Unlversllârlas Para João Carlos Quartim de Moraes. Vorstellungen und Reflexionen . .. die uns zum Voraus in dem Weg kommen konnen, jedoch, wie alie andere vorangehende Vorurteile, in der Wissenschaft selbst ihre ,, Erledigung finden müssen, und daher eigentlich zur Geduld hierauf zu verweissen wiiren. . 73 W Logik, IV, p. • " ... representações e reflexões ... que podem nos surgir antecipadamente no caminho, assim como todos os outros preconceitos precedentes, têm no entanto de encontrar sua resolução na própria ciência, e por isso deveriam em seguida ser remetidas propriamen­ te à paciência." O tradutor agradece aos amigos Andersen Gonçalves e Rodnei Antônio do Nascimento pelas sugestões. SUMÁRIO PRÓLOGO 13 A CRÍTICA DO VISÍVEL 1. 23 1. Autocrítica do hegelianismo de juventude 24 2. Reabilitação do cristianismo; a Religião manifesta; o bloqueio representativo 32 3. Hegel (cartesiano) e os gregos segundo Heidegger 46 4. Crítica da figuração e advento do sentido; signos estéticos e lingüísticos 58 II. AS ASTÚCIAS DA REPRESENTAÇÃO 69 1. As reconciliações apressadas de Frankfurt (Vida, Amor); que a dialética nada tem a ver com misticismo 69 2. A inocência do Entendimento e em que consiste sua operação inevitavelmente falsificadora 72 3. A ideologia representativa da linguagem; Schelling, Hegel e os símbolos; a letra e o espírito; um logocentrismo insólito 82 10 GÉRARD LEBRUN 4. A crítica do judaísmo, religião simbólica; que a tarefa da dialética não é esfumar as diferenças (Estado e sociedade civil); que não basta proscrever as imagens para romper com a Representação 95 5. Caracterização do hegelianismo na história das relações da letra e do sentido 109 III. ·�VELHA PALAVRA ATEÍSMO ... " 119 1. Como Deus é vivido representativamente pela consciência piedosa; que tal contra-senso está inscrito no desdobramento da Idéia; a lenda do panteísmo hegeliano 119 2. Função especulativa da morte de Cristo; o cristianismo como apagamento da mundaneidade 132 3. Prometeu não é um herói hegeliano; Hegel desdenha menos a idéia de natureza do que repõe em questão o sentido da palavra justiça 144 4. O que é o cristianismo para que a Aufklii.rung tenha sido possível?; As aventuras da palavra eeoÀ.oyta. e a teologia especulativa 157 5. Nem ateísmo nem recuperação da teologia, o hegelianismo zomba de nossas alternativas 171 A EXPLOSÃO DA FINITUDE IY. 177 1. Relação sofística do Finito e do Infinito na metafísica clássica 177 2. Se o Finito é, o Infinito é inacessível; fragilidade intrínseca do argumento cosmológico; o que ocorre com a Diferença que o cristianismo se atribuía logo de início? 182 3. A aclimatação do Não-ser no Sofista de Platão, abrandamento do eleatismo e não reposição de seus pressupostos em jogo; um estilo inédito de questionamento 193 4. Fixação representativa das representações e compreensão falsificadora da linguagem; a Finitude é um idioma; idéia de um Logos liberado de toda sintaxe convencional 206 A DIALÉTICA NOS LIMITES DA SIMPLES RAZÃO V. 225 1. A Skepsis e o jogo com os logoi; que o ceticismo lança um novo olhar sobre as significações 225 2. Zenão de Eléia criticava a diferença indiferente das significações; diferença "subjetiva" e diferença intrínseca; Hegel e Bergson perante Zenão 234 3. A Skepsis antiga incompreendida pelos modernos; Hegel e Husserl perante os céticos 240

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