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A INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PDF

117 Pages·2010·0.85 MB·portuguese
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Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. ISBN 978-85-02-10585-0 M53i Meredith, Spencer B. (Spencer Barrett), 1904- A interpretação das demonstrações financeiras / Spencer B. Meredith e Benjamin Graham ; [tradução de Cristina Yamagami]. - São Paulo : Saraiva, 2010. Tradução de: The interpretation of financial statements “Adaptação da edição clássica de 1937 com a colaboração de Harold T. Johnson, Birl E. Shultz, Albert P. Squier, Belmont Towbin, Eric C. Vance do New York Stock Exchange Institute.” ISBN 978-85-02-10585-0 1. Balanço (Contabilidade). I. Graham, Benjamin, 1897- 1976. II. Título. 10-3733 CDD-657.3 29.07.10 03.08.10 020606 Traduzido de The Interpretation of Financial Statements, de Benjamin Graham e Spencer B. Meredith. Tradução autorizada da edição em inglês publicada nos Estados Unidos por Harper & Row, Publishers, Inc. Copyright © 1937 por Benjamin Graham e Spencer B. Meredith Copyright © 2010 Editora Saraiva Todos os direitos reservados. Direção executiva Flávia Alves Bravin Direção editorial Renata Pascual Müller Gerência editorial Roberto Navarro Gerência de produção e planejamento Ana Paula Santos Matos Gerência de projetos e serviços editoriais Fernando Penteado Consultoria acadêmica Murilo Angeli Dias dos Santos Planejamento Clarissa Boraschi Maria (coord.) Novos projetos Melissa Rodriguez Arnal da Silva Leite Edição Ana Laura Valerio | Neto Bach | Thiago Fraga Produção editorial Daniela Nogueira Secondo Arte e digital Mônica Landi (coord.) | Amanda Mota Loyola | Camilla Felix Cianelli Chaves | Claudirene de Moura Santos Silva | Deborah Mattos | Fernanda Matajs | Guilherme H. M. Salvador | Tiago Dela Rosa | Verônica Pivisan Reis Planejamento e processos Clarissa Boraschi Maria (coord.) | Juliana Bojczuk Fermino | Kelli Priscila Pinto | Marília Cordeiro | Fernando Penteado | Mônica Gonçalves Dias | Tatiana dos Santos Romão Projetos e serviços editoriais Juliana Bojczuk Fermino | Kelli Priscila Pinto | Marília Cordeiro | Mônica Gonçalves Dias | Tatiana dos Santos Romão Capa Aero Comunicação Livro digital (E-pub) Produção do e-pub Guilherme Henrique Martins Salvador Dúvidas? Acesse [email protected] Sumário Prefácio Introdução PARTE I - BALANÇOS PATRIMONIAIS E DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO I. Balanços patrimoniais em geral II. Débitos e créditos III. Ativos e passivos totais IV. Capital e excedente V. Conta de ativos fixos VI. Depreciação e exaustão VII. Investimentos não correntes VIII. Ativos intangíveis IX. Despesas antecipadas X. Encargos diferidos XI. Ativos circulantes XII. Passivos circulantes XIII. Capital de giro XIV. Índice de liquidez XV. Estoque XVI. Contas a receber XVII. Caixa XVIII. Títulos a pagar XIX. Valor contábil ou patrimônio líquido XX. Cálculo do valor contábil XXI. Valor contábil de obrigações e ações XXII. Valor de liquidação e valor do ativo circulante líquido XXIII. Rentabilidade XXIV. Demonstração de resultado de uma típica empresa de utilidade pública XXV. Demonstração de resultado de uma empresa industrial típica XXVI. Conta de resultado de uma ferrovia típica XXVII. Fator de depreciação e fator de manutenção XXVIII. Tendências XXIX. Valores e preços das ações XXX. Conclusão PARTE II - ANÁLISE DE UM BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PELO MÉTODO DOS ÍNDICES Análise de um balanço patrimonial e demonstração de resultados pelo método dos índices PARTE III - DEFINIÇÕES DE EXPRESSÕES E TERMOS FINANCEIROS Definições de expressões e termos financeiros Prefácio Este livro foi elaborado para auxiliar a interpretação inteligente de demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras se destinam a proporcionar uma visão precisa da situação de uma empresa e de seus resultados operacionais de forma condensada. Qualquer pessoa que tenha contato com empresas e com seus títulos já deve ter tido a oportunidade de ler balanços patrimoniais e demonstrações de resultado. Espera-se que qualquer administrador e investidor seja capaz de entender os demonstrativos de uma empresa. Particularmente para vendedores de títulos e clientes, a capacidade de saber analisá-los é essencial, pois, quando se sabe o que os números significam, tem-se uma base sólida para tomar boas decisões. O nosso objetivo é explicar sucessivamente os elementos incluídos em típicos balanços patrimoniais e demonstrações de resultados. Acima de tudo, visamos esclarecer o significado dos termos e das expressões específicas, e fazer breves comentários sobre a importância do tópico em questão no panorama geral dos investimentos. Sempre que possível, iremos sugerir padrões ou testes simples que o investidor poderá utilizar pa ra verificar se o que uma empresa está indicando em um determinado as pec to é favorável para ela ou não. Grande parte do conteúdo deste livro pode parecer bastante básico e, de fato, a análise de demonstrações financeiras é relativamente simples. Mas, mesmo nos aspectos elementares do tema, há peculiaridades e armadilhas que é importante reconhecer e se precaver. É claro que o sucesso de um investimento depende, em última inst ância, dos acontecimentos futuros, e o futuro nunca pode ser previsto com precisão. Contudo, se você tiver informações exatas em relação ao posicionamento financeiro de uma empresa e ao seu histórico de resultados, estará em melhores condições de avaliar suas possibilidades futuras. E essa é a função e o valor essenciais da análise fundamentalista. O conteúdo a seguir apresentado é utilizado no curso de Análise de Títulos do New York Stock Exchange Institute. Ele foi elaborado como um trabalho de base para um estudo independente, ou até para servir como uma introdução a um tratamento mais detalhado do tema. No New York Stock Exchange Institute, este material é empregado juntamente a um texto mais avançado, o Security analysis, de Benjamin Graham e David L. Dodd. Nova York, 2 de maio de 1937. B. G. S. B. M. Introdução Na primavera de 1975, logo no início da minha carreira no Mutual Shares Fund, Max Heine me pediu para analisar o balanço patrimonial de uma pequena cervejaria, a F&M Schaefer Brewing Company. Jamais me esqueci de que olhei o balanço patrimonial e vi em torno de $ 40 milhões de patrimônio líquido e mais $ 40 milhões em “intangíveis”. Eu disse a Max: “Parece uma boa transação. Ela está sendo negociada por muito menos que seu patrimônio líquido... Uma clássica empresa de valor!”. Max respondeu: “Olhe com mais atenção”. Analisei as notas de rodapé da demonstração financeira, mas elas não revelavam de onde vinha o valor dos intangíveis. Assim, telefonei para o tesoureiro da Schaefer e disse: “Estou lendo o balanço patrimonial de vocês. Os $ 40 milhões de intangíveis se referem a quê?”. Ele respondeu: “Você não conhece o nosso jingle, ‘A Schaefer é a cerveja para quando você quiser mais de uma’?”. Aquela foi minha primeira análise de um ativo intangível que, é clar o, tinha sido superestimado, aumentando o valor contábil da empresa e mostrando rendimentos superiores que os reais aos assegurados em 1975. Tudo isso para fazer o preço das ações da Schaefer ficar mais alto do que seria na verdade. Dessa forma, não compramos aquelas ações. Qual o valor, nos dias atuais, que é incluído nos balanços pa- trimoniais por conta dos jingles? Bilhões de dólares? Ou será que as coisas mudaram? Será que hoje empresas como a Coca-Cola, a Philip Morris e a Gillette têm enormes ativos “intangíveis” que elas atualmente alavancam no mundo inteiro, mas não os incluem em seus balanços patrimoniais? Esta nova publicação da clássica edição de 1937 de A interpretação das demonstrações financeiras, de Benjamin Graham

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