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A Idade Média na história da civilização PDF

300 Pages·1953·58.828 MB·Portuguese
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D. MANUEL GONÇ.\lV ES CEREJEIRA L -rA CAID.A .. PATt''''CA If'?D À IDÀDE M ÉD I À COIMBRI. EDIIT O..R...A . LIMITADA LM• • ,-. Z u,.;.. 011. .... • L 1'_ _, po., 11 ... _ ... ...- D. MANUEL GONÇALVES CEREJEIRA CARDEAL PATRIARCA ' A Idade Médi':l \. na história da civi!izocé. , 2." EDiÇÃO COIMBRA EDITORA, LIMITADA COIMBRA-1953 UMA EXPLICAÇÃO ?i- As folhas'q~;(,e se seg~tem estavam impres~ sas desde 192.9 e destinavam-se a uma obra que não acabou de ser escrita - e que, já agora, o não será. Não sei se perderam com isto as letras pátrias. Talvez, se eu tivesse podido conti- 1~uar a esrrever este estttdo, no fim chegasse à conclllS o de que não merecia ser publicado. Saem "l omo as deixei, sem q~te a hora ciana lima ..m e é de lei aPlicar às obras que quere'ln ser. ftf1-jeitas, aq2ti limpasse a ferru gem de e êr;to\ velhos de oito anos. Nem lá' .. aberia usá-la, se houvesse l2tgar de mord..>Y trabalho feito, de vez despedido (j como ando destas bagatelas literárias-para de todo me dar ao «único necessário», se gttndo a palavra do Evangelho. Qztis o Editor publicá-las agora, conven cido enfim de que a pena com que as escrevi se partitt .. _ Ele tem razão na convicção, não sei se no resto ... Lisboa, Abril de 1936. t M. CARD. PATRIARCA. .. NOTA COMPLEMENTAR PARA A 2:~- EDIÇÃO Esta N Dto é da 11 istório de uma o[waque náo acabou de ser escrita. Chegou) porém) a ser anunciada com o títu,lo O Sentido da Civiliza,ão M'Oderna, e dela faria parte o pre~ sente 'volume sobre a Idade Média .. depois de c011tpletauú. Pretc,/ldia a dita obm ser 'Wnl e;;mme crí tico da nO:j',sa civilização lias suas origens) no sel/ desenvol'l!inlCllto) nas suas tendências) no seu significado de valor. Algwtlra coisa cõmo a obra. de Chámberlain) La Genesedu XIX." sie ele, mas com espírito e sentido diferentes. A /lassa civiz.ização pensada pmrmna cons âêucia c1'istã (se a tanto pndesse aventu rar-me) de historiador) filósofo e teólogo. t. No l7rimeiro 'volume) seria considerada Herança que o civilização moderna recebe'bt) (omo elemento substancial dq sua -clütU.?"o/ da Grécia, de Roma e da Jg re.ia cristã. Herança 'vivo, que subsiste nas formas do nosso espí rito .. /las instituições do nosso direiw, e nas raízes e lnzes da nossa consciência. N o segundo (e só este começou a ser es crito) sitttar-se-ia a J dade Média, como a Época das grandes sementeiras, quero dizer, () período de elabO'ra~'ão das traves mestras da civilização europeia. A Europa, que 110 fal palavm encerra de sentido espiritual (não, expressãJ pllrQ1'nel1te geográfiw) mas deno 'mínaçdo de um sentido comu.m da vída) na.s ceu, então. No terceiro volume) caberia o estudo das grandes Crises da Civilização moderna, em fspecialo Renascimento, a Reforma) a Con !·ra-reforma) a Revolução Francesa) a Trans formação Téc'lM~ca) o Drama Contempo,.ô/n,eo. Estudo qUe visaria, não ta,nto a descre '(.lê-las à maneira do naturalüta" como a jul gá-las naquilo que trouxeram para a com preeH.são, definição, apreciação c julgamento da Civüização actual. Esta abra, já não será escrita. E só se recorda. para melhor e.'rplicar este volume incompleto. Quem qttisesse refazer a parte simplesmellte anunciada no lndice, teria sem pre à mão livros q-ne o tempo não envelhece,. como El Prot;estantismo 'comparado C011 el Catolicismo en sus relaciones <:on la civiliza cÍón europea, do gen1:al Balmes. o qual esgota o problema, e Le Rôle Social ,de I' Eglise, do a;ntígo Profess01> so",boÓn·ico de História do Direito. E. Chénoll, l-ivro mais do gosto crí tico do nosso te1'HPO pela precisão didáctica c aparato erudito. Plano geral e índice ; Pága. '-.. lIMA EXPLICAÇÃO VII CAPíTULO I o conceito de «Idade Média» I - O nome de «Idade Média» '" ... ... 3 n - A Idade Média através da história 11 ln - A falsa individualidade da Idade Média... 38 IV - Idade Média e Idade Moderna ......... 50 V - A Idade Média na história da civilização 59 n CAPíTULO A falsa Noite de 10 séculos I - A era de barbárie .. . . .. ... . .. . .. ;... . .. '69 n - O concílio de Mâcon e a alma das mulheres 7'5 t:' nI - Os terrores do ano mil ... ... . .. 80 IV - «Nul bain pendant mille ans» ... 92 V - Jus primae noctis .. . 102 VI - A miséria do povo ... ... ... . .. 111 A IDAD)'J ],rÉDIA J?ágs, VII - A anarquia feudal ... ... '" 124 VIII - O o~scurantismo medieval ... 136 §1.0 +-Instrução ........ . 138 '. § 2.o~-Letras ........ . 143 t. ." § 3.<--Filosofia ........ . 148 § 4.0 - 'Ciência .. . 152 § 5,o----=-Arte ........... . 162 .' ê:Jr~· ·... . §. .6 . ° -. Reh.g I,a~ o ... ... ... ... ... 168 - 7:- ~ Verdadeira e falsa Idade Média 174 CAPíTULO III A época das grandes sementeiras . I - Matriz da nossa civilização ............ 181 Il-O Indivíduo ... ... ... ... ... ... ... ... ... 185 § 1.0 - O respeito pela pessoa humana '" 185 § 2.0 - A reabilitação da mulher 209 "0 •••••• 0'0 ••••••••••••••••••••• " (Termina aqui o índice das flll. impressas em 1929) A civilização cristã * -:' ·;!JbJls;derações sobre o papel do Cristianismo . :. ';;:'. na formação da alma europeia ... ... " ' \, ~ ·. .. {"1~-.O Cristianismo na civilizac;ão euro- .:t-.' ;' .• peia ... ... .. ......... . 277 § ~.~;--A Igreja e a Civilização ........ . 286 .; .' ... t~ .* Vi~. iJJ+do8, n.08 11 e 18, Setembro e Outubro, 1923. .' .' ' • • ' Oh .l~1!'.··' . . .. .' . PLANO GERAL ::' (Parte da obra que não acabou de 8er eBcrita) " § 3,° - A abolição da escravatura. § 4,° - Os direitos do homem. ' III - A Família. § 1.0 - As bases cristãs da ~ua çonstitu'kâo. § 2.° - O seu enobrecimento. .,;:'1' IV - A Sociedade. ' f .~ " § 1.0 - A distinção dos poderes espiritual e ',tem- poral. .. ,,' , § 2.° - A organização do ensino moral"- . § 3.° - A existência duma consciên~ia.: púl;llica. § 4.° - O reinado da caridade. . § 5.0 - Actividade geral do espírito. § 6.0 - A dignificação do trabalho. § 7.0 - Superioridade social. V -O Estado. § 1.°-A Europa: - a Cristandade" as nações modernas, o direito das gentes. § 2.0 - A concepção moral do poder. § 3.0 - As liberdades públicas e privadas. VI - A Igreja. . § 1.0 - A originalidade histórica da ,Igl-eja: «a grande inovação» dum 'poder moral independente do Esta~p'~ '/' . § 2.o_A Igreja e a Europa:.T.9.r~gem,católica da unidade moral da ?~Hi.~o e'túópeia., § 3.· - A Igreja - cidadela âo,s Vj).ores morais da nossa civilização. ..".. , ... ,: '. ' ~~:~ . . ··qI·f~·~· .... .. '" " . .

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