ebook img

A Grã-Bretanha a serviço dos judeus PDF

50 Pages·1941·18.587 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview A Grã-Bretanha a serviço dos judeus

" !2ivroJ • DE • ' • cori.:-rcni/.a1lo t•speC'ial111enl<• para os Co1H'ur~s tio D.\8P .• 1wlo PRO ,\, TC'útRIO O' \I,HCQl'l::HQl E. tOlll <l <'Olaborac;:io <lo'l Proft•ssort'lfi .\1. 'l'ent111., H'..\lbuq1u•n1tH.', .\ lherto ll1·o<lato. (da t:nh<'r!-il<iade df' \Ilua~ ), 'l ar1lie11 Pt•rt>ira. Franklin <ll• S:lh''- e .Ja<'Í Pt>na Fan"> o). Portugut:·s. <·orngrnfia. t.•'ltlltí'ltica, arimHl<-a. geOlllt'tria, t>Scri t 11rnc;ã11 11wrt·antil. <"•ntabilidadr. direito pe11al, dirPito <·onstituclo nal. <lirt•it o ad mi11 i<,t- rat i\ o """"'º {'111 ~· \'O)U1llt', t'lll íorinato ~rancll'. l.illtp1agt•1H • :t k;llH't' 111.• l O<IOS. .. . . .. .. .. .. ATENTADOS CONTRA O BRASIL ( 2a. edição) t'ltrajrs ü nossn 'lOIH•rania. - ,\ loma<la <ln ilha lia 'l'rlnc1ad1•. o e; - O as...,alto à horrndrn. - c·a...,o da 11ia11n. - A QlH'"'t~·w C'larl"'tlt•. - Holpl' 1lt• morte na ind(l..,trh nat'io11al. - Oiplom:l- tas h1 ltâni<.'o .... inll'• indo 11a ju!-lliça. hrn...,il1·11·a. - \ hundanlt' t10(' 11 lllCll l:li;'il O). ' .. .. .. .. .. .. BRITA NICA ( 3a. edição ) Pllr • t .. .. • .. • SERVIÇO JUDEbS -DOS .. eRAf.ICA LABOR Trn. da Partllha1, 1.e RIO 01 JANllRO 1941 • · LIVROS l)E A. TENORIO D'A LBUQUERQUE PUBLICADOS: QtJESTnJNCULAS DE PORTtJoms - (Prefácio do Conde Plnbel- ro Domingues) . A ALEl\IANHA GRANDl OSA - (Impressões de viagem. Prefácio de Gustavo Barroso, dn. Academia Brasileira _de Letras) . O VOCABVLARIO DE CAl.\IILO - (Palavras não dic!onar~zad~~. Pre!!clo do Barão de Ramiz Galvão, da Academla Brasi leira. de Letras). HI TLE R - (Estudo da personalidade de Adol!o I-!1tler). MULHERES - (Estudo da corrúpção da sociedade moderna). GALICISl\IOS - (Prefácio d3 Laudelino Freire CJ do conde tlc Afonso Ceiso, ambos da Academia Brasileira d~ t..etra.c;) . DESPERTA, BRASIL? - (O que sõmos e o qu-3 poderlamos sor). ,· INTEGRALISMO, NAZlSi\10 E FASCISi\10 - (Estudo coniparati~o dos tl'~ regimens. (Esgotado) .. . l\ESLISES GRAMATICAIS - (Estudo da Linguagem ele Rui e úC Camtlo Çastelo Branco J • "AOS \'IBRANTh.'S E DESTEJll/DOS JORN.( LISTAS, A LINGUAGEl\I DE RUI - tLongo estudo fartatnente docume11 .. tado, da linguagem de li.ui Barbosa). ESTUDOS DE PORTUGUf;B - (Influência do francês no portu guês, sintaxe do vérbo Haver, Infinit? unpes~~al, que·.;· QUE PA'J'Rl01'/CAil1ENTE DEFENDEM O BRASIIJ tões de Semântica, estrangeirismos, etc. }. PON1'08 DE CONCURSO - (Rigorosamente d·~ acõrdo com os programas parn os cencur::;os do DAS!'). CONTR.'\ A G.\1YANCIA ESTRANGEJR1\, DRS. 1 FAJ,UAS n"~ fllCION .-\PIO~ - (Jl11"1lhar~s ele "ocábulos n[l.o dlcl,1- narimdOB, devidamente abonados) . CON~BADIÇOB8 DE RUI - (Estudo da linguagem de Uul.. em JOAQUIM INOJOSA E W LADIMTR BERNARDES, que alo apontadas centenas de contradições do l\1estre. em mat6rl& de Linguagem ) . A fiOLUÇAO DAS PALAVRAS - (A transformação semâ.ntlca 1 AS H01\IBN AGENS DO A U T O R ,. • mõrtológlca dos . vocábulos nas llnguas românicas). o L\IPEhl~.l~·•aV lii(l'fAi\lt..:u :\O ~RASH. . - (Atentados ingle ses contra a brasilcfra. O caso da l\Una de sobera1~ia Morro Velho). A OPUESSAO BRITANICA - (O sistema de colonização da Ingla terra. Barbaridades cometidas. Como se fonnou o Impé- rio Brttàn1co. (2.ª edição) . · OS ESCA'.lDALO('J DE MORRO VELHO - (Co1no os bra.s1lelros são\' escra.visados pelos inglest'ls (3.ª edição). IMPRENSA JUDAICA - (Jornais dominados pelos Judeu:.. Im patrlottcas campanhas derrotistas) . ATENTADOS CONTRA O BJtASIL - (Revoltantes atentados in- gleses. O caso da Guiana. A ocupação da ilha da Trin dade. A questão Chrlstte. Aprisionamento de navios •bras1lelros em aguas do Brasil· O " bill Aberdce11 ". A In glaterra contra a Independenéia do Bt·s.sll. (Com um vi brante prefácio do GeneroJ Melra de Vasconcelos) . A ORA BRETA11lHA A SERVIÇO DOS J UDEUS - (O domin1o 1U· datco na Inglaterra. Os grandes jornais da Inglaterra 'em mã.os dos judeus. provocadas pelos israelitas). Guerra~ A INGLATERRA, PARA.ISO DOS .JUDEUS - {Judeus transforma dos em lordes e ministros. Açambarcadores. A industria armamenttata. Ouro 1 Ouro 1) "~enhum homem, escritor poUtlc.o ou dt plo:nnta, póde ser com~lclerado jnd1cl<>io, enquan to "!lo hou'f"er estudado (Jct'ldamente o problema Jn«'!l\fco" . "O sobretudo Inquieta os nã.<>-Judeua qu~ nAo é mais a rcltglão dos Israelltas, nem sem pre é n. potência cconõm!ca judaica, é o sen ttmcnto t'te Jtospecla1· frações de outro povo. l.wl8- sbnilB't"cl, de uma nação que visa o domlnl• mundial e da qual várlos ine111bros fomentam revolu~ôes" . (B. <1e Vrles Heekellngen "l!ra.el, IOD p&Mi~ ('t son avonlr", p!g, 3). A questtl.o judaica já vem sendo detidamM te e$ludada por numerosas pessoas, inclusive no Brasil. A influência dos nos n1ultiplos judeu.~ sectores de atividade, os seus processos de co1ner ciar, a preocupação constante de se considera .~ua ren1 componentes de u1na raça superior, predes tinada a dominar o rnundo, são os assuntos que estão 'Sendo amplan1ente dt;batidos, sobretudo ago ra que, aos milhares, os judeus estão afluindo ao nosso pal8, ao revés de encaminharem-se para a Palestina, para o seu "lar nacional", de acôrdo com a chamada "Declaração Balfour". A prova indiscutivel de que os proble_n1as re A lnglater1'a, dos judeus lacionados com a complexa questão judaica des pa1~aiso pertam o 1naior inlerêsse, f enio-la no f>:rilo alcan çada pelo meu livro " A GRÃ-BRETANHA A SER "Cada vez 1nais, a Inglaterra torna-se VIÇO DOS JUDEUS". Com uma presteza que alé paraíso dos Judeus. Chegam como men a mim surpreendeu, esgotou-se a primeira edição, digos perseguidos, conseguem hospitali posto houvesse sido bastante elevada a tirage1n. dade e, quando tornam pé, portam-se co- Sai, agora, a segunda edição, com algllrnas modi senhores". 1110 ficações. Tive sempre a preocupação de apoiar as 111i (De u1na carta do publicista inglês Dr. nhas afirmações en1 ele·mentos seguros, en1 auto G. A. Ptister a Gustavo Barroso, transcri res de indiscutivel valor, citando nu1nerosos jor ta em "Judaisn10, Maçonaria e Comunis nais e revistas com indicações precisas. Den1ons mó", pág. 25). trei que não estou só, que as minlzBs opiniões não são isoladas e que disponho de abllndante rnate os judeus! Aguardemos o "Eslimemo.~ rial, cuidadosamente fichado. dia glorioso que os tornará cabeça dos Ai fica, a segunda edição de "A GRÃ-BRE povos. Oh! já está próximo à tempo em TANHA A SERl' IÇO DOS JUDEUS". que cada um se sentirá feliz de, pelo Terá o mesmo êxito da priTneira? m enos, poder tocar a roupa de um ju ' deu". A. D' TENORIO ALBUQUERQUE (De uma apologia dos judeus feita por Thomas Collier, por ordem de Cromwell. Belo Horizonte, 1941. Citação de H. Graetz - "Volkstumliche Geschichte der Juden"). "La puissance actuelle des juifs inter nationaux en Grande Bretagne est un í fait incontestable". · A. TENOBJO D'A .LBUQU'EB.QUE .l GRA·BRETANDA A SERVIÇO DOS .JUDEU8 9 (G. Batault - "Israel contre les Na· falsificado moedas. (Consulte-se J. l\rl. Rigg, 'Jp. tions .., pág. 71). cit. t~ II, pág. XIX). Em 1275, foi concedido aos judeus, o pr::tzo de De ha muito, data a infiltração dos judeus na 15 anos, para que abandonassem a e agio~age1n Inglaterra, que se vem acentuando de ano para adquirissem terras, afim de dedicar-se à agricul ano. J. J. Ba.iley publicou, em Ou~·bro d~ 1\/'Jl. tura. O prazo esgotou-se sen1 que os hebreus ti em "Law Quarterly Review", u1n artigo no qual vessem resolvido transformar-se de usurarios e1n diz que, desde a epoca romana, os judeus ti11ham agricultores e o rei Eduardo I os expulsou. En penetrar na Inglaterra, n1as co1no sim· tretanto, a pouco e pouco, os judeus foran1 vol· conse~ido ples qsurarios. De pouco em pouco, foran1, con1n tando à Inglaterra, como fizeram e1n outros pai- de hábito, ampliando sua ação. SB€ undo decla · 8es de onde tambem haviam sido expulsos (1). tam Pollock e Maitland em I-Iistory of Eu Quando o sanguinário Oliver Crotn,vell se "Th~ gliah Law before the tin1e of Ed\vard 1'7. tomo ap08sou do poder, os judeus começaram a exer . 1, pág. 473, os judeus iora1n os unicos a obter per· cer, na Inglaterra, u1na influência cadn yez 1nais mi88ão para emprestar a 43 % ( 1!1) ao ano ! ·t3o/c ampla, sob a proteção do assassino de Carlos I. ao ano não é um einpréstimo e si1n uni assalto. Graetz, em seu magnifico livro " Volkstun1b Além disso, foram isentos do serviço militar, che Geschichte der Juden ", analisa docurnentada fj, J\ham o direito de exigir juri especial, etc. Dentro mente, essa judaizaç1o da Inglaterra . \' Titold etn breve, como de costu1ne viera1n os abusos, que Kowerski, no capitulo XX'' rle seu be1n doctn11cn provocaram reações violentas. Em 1190, ern York, tado livro "Israe.1 sem Mascara", tambe1n nos ex· . varias centenas de judeus foram 1nortos pela po , pulação, segundo nos diz J. 1\I. Iligg, c1n "Calan (1) Em 1300. foram expulsos da França. por Felipe. o Bel0, der of the Puhlic Record Office", tomo II, pá em· 1498. de Portugal. Em 1492, a rainha D. Isabel. da Esp~~~. gina XIV. Eduardo proibiu os judeus de exer tomou providência.a severas. contra êle.'5. Anteriorm~ntc. na Es 1 panha, já. Oõ jud.eus h. avtam sofrtdo terrivets fttaques. Em S'3vi cer a usura e procurou, vão, encan1inhá-los the., em 1391, mataram ma.is de 4.000. Em Medina del Campo, e111 em 1461, alguns !oram queimados. juntamente com os seus livros. para a agricultura. l>eante da rebeldia dos he Em 1463, vá.rios judeus foram enforcados. em Sepulv<.>da c, em 1488, em Tolêdo. 08 papas Alexandre IlI e Inocente III proibi breus, Eduardo 1 foi con1pelido a adotar 1nedida~ ram os católicos, sob pena de excomunhão e de outras penltê11- severas contra eles. ()s judeus prosseguiran1 tra· o1&8. de manter relações com os judeus. Por uma bula cl0 1568. o Santo Pape. Pio V expulsóu os ,1udeus dos Estados da Igreja. tando de burlar as leis, tanto assim que, em 1279. Em sua bula de 1681, Oregórto XIII diz-nos que os judew1 am~r­ raram um carneiro a. uma. cru3, para zombar de Jesús Cristo. Em nada menos de 493 foram enforcados por have~· 1898. Olemente VII aprovou a bula d• Pio V. • • 10 - - - .\ . TE~óHIO D'.\LBl"Ql El\Q't;E · A GRA-BRE'rA:\HA :\ S!•:RYIÇO DOS ,JUDECS --- 11 poe a crescente influência judaica na Inglaterra. rivel ditador, os judeus voltaran1 a penetrar n& desde que Cron1,vcll se apoderou do poder e de Inglaterra, que, assin1, sofreu dois tormentos ter haver con1etido tan las e laina nhas nionstruosida riveis ao mesn10 te1npo. En1 1657, os judeus tor des, inclusive haver decretado a expropriação naram a estabelecer-se en1 I.ondres. E1n 1753, a l dos católicos e ter ordenado a bárbara inalança cançaram uma grande vitória, obtendo, pósto corr. dos adeptos do catolicismo, na Irlanda, eo1uo 1neio certas restrições, a cidadania inglesa e direito~ de pôr côbro à rebelião dos irlandeses, ein 1650. políticos. Gradativarnentc foran1 distendendo os Thoinas I-Iarrison, general de Cron1,vell, che seus tentáculos, até assenhorearein-se da Inglal<'r gou a propór a adoção da lei de 1\1oisés na Ingla ra, assegurando o seu don1inio con1 a ascenção de terra. Por orde111 do sanguiuú rio ditador, '['hon1as Benja111in Disraeli, que se tornou presidente do Collier escreveu ridícula apologia dos israelitas, Conselho 1868. Filho de Isaac Disraeli, Ben e111 que finaliza assitn: jan1in nasceu em 1804 e 1norrcu cn1 1884, tendo recebido o título de lorde Beaconsfield. Benjan1i n "Estünen1os os Aguardctnos o Disraeli publicou uma novela "Coningsby", na judeu~ ! dia glorioso que os tornará cabeça dos qual nos descreve o caratcr, o inodo ele ser dos ju povos. Oh! já está próxjn10 o te1npo en-1 deus, através de Sidoma. que cada um se sentirá feliz cn1 poder Hoje em dia, os judeus ocuparn postos eleva tocar, ao n1enos, as vestes de ju tu11 dos etn todos os sectores de atividade. na Ingla deu"! - (Citação de "''itold l{o,vcrski terra. São os verdadeiros orientadores da opinião - "Israel sen1 lV[::)scara", pág. 274). pública, através da iinprensa, de que se transfor mara1n em detentores) confor1ne dc1nonslraremos F' um trecho denotador de Luna ~-ubserviên .r..J c1n capítulo especial. eia sem liinites, aos judeus; agacha1n ento ino 11n1 Facil é de irnaginar-se o que representa para minavel. Sob a proteção ele Crom,vell, (1) o ter- os judeus, o podere1n nortear a opinião do povo ( 1) " Nenhum h0P1e.n no munc~u. 1'ntr.! o<, !t• . " ju~!ou..:;, cr, inglês, incutindo-lhe ideias de acôrdo con1 os jn t:wa mnls i1nbtüdo cl0 Juc!nlsmo do qu0 Cromwell. talvez nenhum terêsses hebraicos, tornando-o verctadeiro instru- 1.Clll1C c:-;r.trl buido 11l'Ü!; }"fll'íl. :1. judn.lzaç~o da civili:;:aç,fo lüOclernJ no nnu1cto inteiro. Cro1nwel1 6 o profeta. ele acõrdo com o sen tido 11<'brr.ico do voc:íbulo. o profC'in n;.t~ niio he.sit:-. cm s3 pôr à testa e.los descontentes r· \li"'-óir a re\·ulução, !'l'ccu--.:.-,do .mn.is i::is piraçõcs e justific<.ÇÕE'~ !1:1. Bibli~. i;:la bnl:wcirncn ~0 co·n·cncido cic q\1<' f.!::- p<'rmitissc a \'Clt~ dos hebreus à InglRtcrra .. F~ra1n êl~:;: ser o eleito de Deus, o instrumento ela Divina Providência". Ma.na:;sé-Ben-Israel e :Manuel Martins Dormido, nascido em Por Georgcs Batault - " Le probleme juif", pá5'.·"'189. tugal. Dormido adotou, depois o nome de David Abravanel. Dois judeu:5 sobressairam no trabalho junto a Cromwell, para (Consulte-se Má.rio Sá - "A Invasão dos Judeus", pág. 189). A Ga.\.flRETA.'IHA A SERVIÇO DOS JUDEUS li 12 A. TENôRIO D'ALBUQUERQUE G. Batault, depois de profundo estudo, decla mento, manejado habilmente. Ha um fá to bas rou em "Israel' contre les ~ations", pág. 70: tante expressivo. Já está exaustivamente de1nons "De seu quartel general em Londres, a fian trado que a guerra declarada pela Inglaterra à ça judaica internacional, de lingua inglesa, diriae Alemanha, e1n 1914, e a provocada agora, fora1n en1 todo o ünpério, o Banco e a Bolsa, o ouro, os simplesmente guerras econô1nicas, e1n virtude do diamuntes, o petroleo, a indústria quünica, a bor crescente comércio alemão, em detrimento do in racha, as agências de informação (REUTER), a1 glês. Pois bem, em "Os Protocoios dos Sabios de estradas de ferro da India e da África Austral, a Sião", capitulo II, lemos: eletricidade, e1n diversos lugares, o gás. Ela di rige quasi tudo, por toda parte, e por meios in Transportada, assiln, a guerra para o diretos inas seguros, dirige iguahnente a Revolu terreno econôn1ico, as nações verão a ção, porque a Revolução integra a herança de Is- fôrça da nossa supren1acia e tal situa rael''. . ção porá an1bas as partes à disposição O n1onopolio mundial de diamantes está em de nossos agentes internacionais, que inãos de "De Beers Consolidated I\1ines Ltd. ". Seu têm milhares de olhos e que nenhun1:.i chefe principal e perpetuo, era o judeu Alfred Beit, fronteira poderá deter". - ("Os Proto que 1norreu solteiro, tendo deixado uma herança colos dos Sabias de Sião", edição apos de 10 milhões de libras. Seu irn1ão Oto, morto tilada por Gustavo Barroso, pág. 97). em 1930, recebeu o titulo de baronet. Um filho de Oto, Alfredo, é deputado na Câmara dos Co1nuns Vemos que a guerra econômica, desenca e um dos magnatas da indústria armamentista. da pela Inglaterra, está de acôrdo com os dita No Conselho Administrativo, estão ou estavarn 05t mes de "Os Protocolos dos Sabios de Sião", ou judeus: S. B. Joel, representante do grupo Barna foi n1ovida em obediência ao citado progran1a ju to. Carl Mayer, representante do grupo A. Goerz daico. George Faudel Phillips, representante da Faudel Em 1916, o general inglês S1nuts declaTou: Ltd. H. Mosenthal, representante de Mosenthal "Destruir o sisten1a colonial alen1ão para ga Sons e Cia. H. Breitmeyer e F. Hirschhorn, repre rantir no futuro a segurança de todas as co1nuni sentantes do grupo Breitmeyer e Cia. cações do Império Britânico, é obra já realizada. O judeu Barney Barnato conseguiu apossar-se (Vide T. It Fei\vel - •'[.' Anglais, le Juif et l'A ra da n1aior parte das ações da De Beers ConsQlidated Jte en Palestine", pág. 82). J ·I .-\. 1'E.NúR10 0 ' ALBUQUEitQUE .\ (;H.'i.-Blll~TA~H.\ A f-\i;ln 1('0 DOS .Jt:HEl'S 15 . • f .. "'~' Nlines Ltd., cujo capital. hoje,· ascende · a ·4.869.472 1nuito lionrados e n1uito poderosos de Londres: libras. Com a 1norte de Barnato, a sua forrnidavel Gcorg' A lhu, Leopoldo Albu, Otto Beit, J. L. 11erg riqueza foi dividida entre tres sobrinhos, que ado son, A1nandus Brakhan, Ludwig Breit1nayer, Ed- tara1n o sobrenon1e de Joel. Era1n êles: \Volf, 1nond JJavis, F. Eckste111, (.Jcorge Falcke, E. J. Hess, SalJy e Jack . Os dois prüneiros 1norrcra1n . O ju i' rcdcr ico J-!iyhhorn, I-Icnry D. De\vis, Isaac Le,vis, deu Jack Barnato Joel é socio da firn1a Barnato San111e1 :\Iarks, Henry )losenlhal, J. G. .:\Iosen Bros, presidente perpetuo da Johannisbury Con tha l, \ V. :\losenthal, Sigisna 1ndo Lionel ~e1ununn, solidated Invest1nent. Co1n os seus filhos Geofrcy Plliili ps, Louis J. l{eyersbnck, Chas Rube, R. \\'. e rlarry, o judeu Jack Barnato Joel dirige nada Schuhrnueher (atualn1entc I~cnnell) , I-fcnry Stra rnenos de 45 con1panhias, corn uni capital de 4:1 c:kosc.li, J ulius \Vern her, etc. 1'odos j udeus! 1nilhões de libras. Entre essas co1npanhias fign Co1no senhores da indústria do pctrolco, va- ra:rn: Consolidated Copper l\1ines; Rhodesian An 1uos encontrar : Lorde Rotchschild e os grupos glo-An1erican; Diamond Co.; Dia1nond Corpora e IIerbert Sa1nuel (lorde Bearslcd), Sas~oon dir~­ tion; Af'rican Explosives & Industries; Potgieters torcs da Shell Royal Dulc..:b, que ten1 con10 prcsi- rut Platinun1s; Handfontein Estales Ciold . dente, o judeu Valley Cohen. Co1no rei do níquel, ~Iining Co.; Vogelstruisbult Gold :\iining Areas; \Vit\va surge Alfredo l\1ond, judeu de origc1u ale1nã, fi tersrand Gold Mining Co , etc. lho do J)r. Lud\vig l\ionct judeu alen15o, que erni De acôrdo con1 a "De Beers Consolidated l\:Ii grou pura a Inglaterra cn1 1862. nes Ltd. ", trabalha1n outros grupos judaicos, en Na fabricacão de ar1nan1ento, ta1nben1 ha nu- ., tre os quais: Ncun1ann & Cia., Le\vis Marks, Dun 1ucrosos israelitas encarapitados nos 1nais a!tos kelsbuhner, Sassoon, Jadob Picard, etc. postos (1). O judeu Chai1n \Veig1nan, chcf e <lo Segundo Batault, -ainda ha mais duas ou tres duzias de pessôas, que dirige1n o 1nercado 1nun ( ll !:m ''Os Protocolos do13 Sibics <le Sião··. cm que es~ã.o dia l de diamantes, a quasi totalidade da produção i.::. di H.:tri:G.:-::. que deve:n sei' scgt.üda.s pelos jndct1r.; pc.ra a con qui..,t a uo 11iti11c!o, lemos no capitulo VII: "O aumento dos ar de ouro da África inglêsa e, alé1n disso, toda a m.:-tmentos e do pessoal dn policin (: u1n complemento imprcscln d1vel do plnno que estamos expondo. E' preciso que não ha.jn vida econô1nica da África inglêsa: estradas de mn1ci, cm t.cd03 os Estados. além de senão ele prole ~ós. mns~ms ttüic.:;, nlgulls rcvolucio11úl'ios q L<c nos sejnm dedlc:lclos, policiais ferro, bondes, quedas dágua, fôrça 1notriz, ihuni e soldado;. nação, 1netalurgia, cervejarias, irnprensa, etc . Em. totl~ :1 Euro;;a bem cc mo n0s outros c::-nt.in::ntcs, ckve mos suscitar c.:;it~cõ:'s, dí~co:-c!las e ódios". •· 01 Pl'otoc~lo1 dos E o aludido autor cita duas duzias dessas per Sibics de Sif •} ··, p!!g. 127. (Et!içúo •~postilac'.::i p0r Gustavo Bar. . ro:::o). sonagens, "senhores 1nuito ricos, 1nuito distintos", O mnlor f ... b;·!cautc dl' a::-mns. :.a França, ern Schndclt ". O 17 .. GBA·BBBTANUÃ A e1avtÇO DOI JUDEUS lv --- A. TE!\ORIO D'ALBUQCERQUE direção estão várias fabricas de aviões, entre as ~ionis1no, foi um grande arn1amentista. E' êle o quais: Austin Motor Co., Bristol Aeroplane Co., inve~.tor . do ex~losivo denominado cardita. Ha Havilland Aircraft, lfawker Siddeley Aireraft, etc. ~n1 fato i~~ress1onantemente expressivo: H. Mu Faziam parte da diretoria da Vickers, fa1nosa huer, ad1n1n1slrador da Conuentry Ordenance Com fábrica inglesa de armas: o general Herbert La panjl. ~?<leroso irust de fabricantes de armas, em wrence, Mark Webster Jenkinson, Noel Birsh, etc. 1909, afun de obter maiores encornendas da Ingla A indústria armamentista é uma das que mais t~rra, fez crer ao govêrno britânico, que a Ale formidaveis lucros produz na Inglaterra, sobretu m~nha se est~va armando aceleradamente. De do em tempo de guerra, daí o empenho de cer acor:lo co1n tais informações, Lorde Balfour co tos homens importantes da Grã·Bretunha, em pro -?1.un1cou ao parlamento que, em 1912, e Alemanha vocar e prolongar guerras. 1r1~ contar com 21 navios de linha. Diante disso, Em 6 de Dezembro do ano passado, algunli a 1nglate1Ta ordenou a construção de 4 possantes jornais publicaram o seguinte impressionante te- couraçados. . ~tretanto, quando chegou 1912, a legrama: , Alemanha so dispunha de 9 navios de linha. Fi "BERLlftl, 5 (Stefani) - O "Volkischet Beo a mentira, mas o ardil surtira co~ demonst~·ada batcher,. revela lucros escandalosos realizados 01 efeito e l\1uliner conseguira a encomenda dos 4 f pelos inancistas da indú1tria pe1ada britdnica. couraçad?s (Vide Adolfo Coelho - "A Internacio A "Small Arms Company", cujo presidente era nal do. Dinheiro H' pág. ·33). o Sr. N eville Chamberlain, realizou, no cur10 do . O Judeu Alfredo Beit, filho de Otto Beit e so primeiro ano de guerra, um beneficio de maii de ~r1nho de Alfredo Beit, figura entre Oi magnatas 800.000 libras, contra 50.000 libras realizadas em ingleses da indústria armamentista. E' um dos di retores da "Producers Investment Trust'y, sob cuja 1937. As fundições "Thomas Richard,. distribuíram 1~m?e.o P..ot.llschlltl era aclon!sta de vâr'EW fâbrlca~ mtn um dividendo de 20% e o consórcio "Dunlop" .:i.t.sr. a das de tHqut:l, nu. Nova Caledônta ,. e a!l, ln- ,,., .., l~~se mesmo Rotllsch1ld, fabricante de. armas ru distribuiu 2.800.000 libras, contra um dividendo '·~(~ ~e ~~u cov~ .•t e Paris, no mom0Hto dlficU da derrota. e , o de 1.500.000 libras realizado no ano precedente. ' os coru!Ecou-lh<' H lmonsc1. riqueza Emtl1o Ma g d êrno tran t::: co:·onel fronc&s, rie-Genvolveu gr~nde ca1npa~r, JU eu. tencn~ As grandes usinas de motores distribuirarn divi i.., F'ranç~. E' op;.')t'Ltmo sallen· i.u u j a annamenttsta :·~·ovcc:un guen a.J mn<· " q e os udeu!l vendem a.rma,ç, dendos que variam de 20% a 1007"0. · 'füJe. fi7 ~a!dndo.s' lne;l~se~ ~~~~z~~briter. N~ franáe guen:a. de !,?u l€!'1t !'e cnc.h 173 mob'.llzados Na sFrmorreu e e.peLas 1 JU· Compreencle-se, assim, o motivo porque a al- c~3. em c:i.cla 5 soldado.:; e um Judeu e ançe., su.cumbtu um tran· .,;J~!.> l.ir.su:. ... t~ expressivos l m cada 23. São desp.ropor-

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.