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A Economia da Natureza PDF

550 Pages·2010·43.597 MB·Portuguese
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Economia Natureza SEXTA EDIÇÃO **•* V308352 A economia da natureza / vtlsOOOl 93624 - Biblioteca CTC/A Robert E. Ricklefs GUANABARA KOOGAN CONTEÚDO RESUMIDO CAPÍTULO 1 Introdução, 1 A VIDA E 0 AMBIENTE FÍSICO CAPÍTULO 2 Adaptações ao Ambiente Físico: Água e Nutrientes, 20 CAPÍTULO 3 Adaptações ao Ambiente Físico: Luz, Energia e Calor, 33 CAPÍTULO 4 Variação no Ambiente: Clima, Água e Solo, 54 CAPÍTULO 5 O Conceito de Biomas na Ecologia, 77 ORGANISMOS CAPÍTULO 6 Evolução e Adaptação, 100 CAPÍTULO 7 As Histórias de Vida e o Ajustamento Evolutivo, 117 CAPÍTULO 8 Sexo e Evolução, 141 CAPÍTULO 9 Família, Sociedade e Evolução, 160 POPULAÇÕES CAPÍTULO 10 A Distribuição e a Estrutura Espacial das Populações, 175 CAPÍTULO 11 Crescimento Populacional e Regulação, 197 CAPÍTULO 12 Dinâmica Temporal e Espacial das Populações, 221 CAPÍTULO 13 Genética Populacional, 238 INTERAÇÕES DE ESPÉCIES CAPÍTULO 14 As Interações Entre as Espécies, 255 CAPÍTULO 15 A Dinâmica das Interações Consumidor-Recurso, 2ó8 CAPÍTULO 16 A Competição, 291 CAPÍTULO 17 A Evolução das Interações das Espécies, 307 | COMUNIDADES CAPÍTULO 18 Estrutura das Comunidades, 328 CAPÍTULO 19 Sucessão Ecológica e Desenvolvimento da Comunidade, 349 CAPÍTULO 20 Biodiversidade, 366 CAPÍTULO 21 História, Biogeografia e Biodiversidade, 391 x Conteúdo Resumido PARTE VI ECOSSISTEMAS CAPÍTULO 22 Energia no Ecossistema, 412 CAPÍTULO 23 Caminhos dos Elementos nos Ecossistemas, 428 CAPÍTULO 24 A Regeneração de Nutrientes em Ecossistemas Terrestres e Aquáticos, 448 PARTE V! APLICAÇÕES ECOLÓGICAS CAPÍTULO 25 Ecologia da Paisagem, 469 CAPÍTULO 26 Biodiversidade, Extinção e Conservação, 484 CAPÍTULO 27 Desenvolvimento Econômico e Ecologia Global, 506 CONTEÚDO CAPÍTULO 1 Introdução, 1 CAPÍTULO 3 Adaptações ao Ambiente Físico: Luz, Energia e Calor, 33 Os sistemas ecológicos podem ser tão pequenos quanto os organismos ou tão grandes quanto a A luz é a fonte primária de energia para a biosfera, 34 biosfera, 3 As plantas capturam energia da luz do Os ecólogos estudam a Natureza de várias Sol pela fotossíntese, 3ó m m m perspectivas, 5 As plantas modificam a fotossíntese em As plantas, os animais e os micro-organismos ambientes com alto estresse de representam diferentes papéis nos sistemas água, 37 ecológicos, ó A difusão limita a assimilação de O habitat define o lugar de um organismo na Natureza; gases dissolvidos da água, 40 o nicho define o seu papel funcional, 9 A temperatura limita a ocorrência de Sistemas e processos ecológicos têm escalas vida, 42 características de tempo e espaço, 10 Cada organismo funciona melhor sob um restrito Os sistemas ecológicos são governados por princípios intervalo de temperaturas, 44 físicos e biológicos básicos, 1 1 O ambiente térmico inclui diversas vias de ganho e Os ecólogos estudam o mundo natural por observação e perda de calor, 44 experimentação, 12 A homotermia aumenta a taxa metabólica e a Os humanos são uma parte importante da biosfera, 15 eficiência, 49 Os impactos humanos no mundo natural têm se tornado crescentemente um foco da Ecologia, 17 MUDANÇA GLOBAL O dióxido de carbono e o aquecimento global, 46 ECÓLOGOS EM CAMPO A introdução da perca-do-nilo no lago Victoria, 15 ECÓLOGOS EM CAMPO A lontra-do-mar da Califórnia, 16 Mantendo-se frio em ilhas tropicais, 48 PARTE I A VIDA E O AMBIENTE FÍSICO CAPÍTULO 4 Variação no Ambiente: Clima, Água e Solo, 54 CAPÍTULO 2 Adaptações ao Ambiente Os padrões globais na temperatura e na Físico: Agua e Nutrientes, 20 precipitação são estabelecidos pela radiação solar, 55 A água tem muitas propriedades favoráveis à vida, 22 As correntes oceânicas distribuem o calor, 58 Muitos nutrientes inorgânicos estão dissolvidos na O deslocamento latitudinal do zênite solar causa água, 23 variação sazonal no clima, 61 As plantas obtêm água e nutrientes do solo pelo Mudanças induzidas pela temperatura na densidade da potencial osmótico de suas células radiculares, 25 água impulsionam ciclos sazonais nos lagos temperados, 62 As forças geradas pela transpiração ajudam a mover a água das raízes para as folhas, 27 O clima e o tempo passam por mudanças irregulares e frequentemente imprevisíveis, 63 O equilíbrio de sal e o de água passam de mão em mão, 28 Características topográficas causam variações locais no clima, 66 Os animais devem excretar o excesso de nitrogênio sem perder muita água, 31 O clima e o leito rochoso subjacente interagem para diversificar os solos, 69 ECÓLOGOS EM CAMPO Osmorregulação flip-flopping num pequeno invertebrado ECÓLOGOS EM CAMPO marinho, 30 Um registro climático de meio milhão de anos, 66 xii Conteúdo O que veio primeiro: o solo ou a floresta?, 73 Organismos semélparos reproduzem-se uma vez e então morrem, 126 CAPÍTULO 5 O Conceito de Biomas na A senescência é um declínio na função fisiológica com o aumento da idade, 1 28 Ecologia, 77 As histórias de vida respondem às variações no O clima é o grande determinante das formas de ambiente, 130 crescimento e da distribuição das plantas, 79 As histórias de vida individuais são sensíveis às O clima define as fronteiras dos biomas terrestres, 80 influências do ambiente, 133 Os diagramas climáticos de Walter distinguem os Os animais forrageiam de modo a maximizar seu grandes biomas terrestres, 82 ajustamento, 134 As zonas de clima temperado têm temperaturas médias anuais entre 5 e 20°C, 85 MUDANÇA GLOBAL As zonas de clima polar e boreal têm temperaturas O aquecimento global e o tempo de floração, 1 30 médias abaixo de 5°C, 88 As zonas de clima nas latitudes tropicais têm ECÓLOGOS EM CAMPO temperaturas médias acima de 20°C, 90 O custo do investimento parental no O conceito de bioma deve ser modificado para os falcão-europeu, 121 sistemas de água doce, 92 Forrageamento ótimo por estorninhos, 135 Os sistemas aquáticos marinhos são classificados MHÁU5E principalmente pela profundidade da água, 96 /V ANÁLISE DE DADOS - MÓDULO 1 DE DADOS Forrageamento Espacialmente Particionado por Aves Oceânicas, 138 PARTE II ORGANISMOS CAPÍTULO 8 Sexo e Evolução, 141 CAPÍTULO 6 Evolução e Adaptação, 100 A reprodução sexual mistura o material genético de dois O fenótipo é a expressão externa do genótipo de um indivíduos, 143 indivíduo, 102 A reprodução sexuada tem custo, 144 As adaptações resultam da seleção O sexo é mantido pelas vantagens de produzir filhotes natural sobre a variação herdada geneticamente variados, 145 dos atributos que afetam o ajustamento evolutivo, 103 Os indivíduos podem ter função feminina, função masculina, ou ambas, 147 Mudanças evolutivas nas frequências dos alelos têm sido A razão sexual dos filhotes é modificada pela seleção registradas em populações natural, 149 naturais, 107 Os sistemas de acasalamento descrevem o padrão de acoplamento de machos e fêmeas numa população, 152 Os indivíduos podem responder a seus ambientes e aumentar seu A seleção sexual pode resultar em dimorfismo sexual, 155 ajustamento, 109 A plasticidade fenotípica permite aos indivíduos se ECÓLOGOS EM CAMPO adaptarem às mudanças ambientais, 1 1 1 Os parasitas e o sexo dos caracóis de água doce, 145 Os efeitos da pesca na troca de sexo, 149 ECÓLOGOS EM CAMPO A rápida evolução em resposta a um parasitoide CAPÍTULO 9 Família, Sociedade e introduzido, 105 Evolução, 160 Um experimento de transplante recíproco, 1 14 A territorialidade e as hierarquias de dominância organizam as interações sociais nas populações, 162 CAPÍTULO 7 As Histórias de Vida e o Os indivíduos ganham vantagens e sofrem desvantagens Ajustamento Evolutivo, 117 da vida em grupo, 1 63 As negociações na alocação de recursos proporcionam uma A seleção natural equilibra os custos e os benefícios dos base para a compreensão das histórias de vida, 119 comportamentos sociais, 163 As histórias de vida variam ao longo de um continuum A seleção de parentes favorece comportamentos lento-rápido, 120 altruístas em direção a indivíduos aparentados, 164 As histórias de vida equilibram as demandas entre a A cooperação entre indivíduos em famílias extensas reprodução atual e a futura, 1 21 implica a operação da seleção parental, 168 Conteúdo xiii As análises da teoria dos jogos ilustram as dificuldades ECÓLOGOS EM CAMPO para cooperação entre indivíduos não Construindo tábuas de vida para populações aparentados, 169 naturais, 206 Os pais e os filhotes podem entrar em conflito sobre os níveis de investimento parental, 170 ANÁLISE DE DADOS - MÓDULO 2 As sociedades de insetos surgem do altruísmo de irmãos As Taxas de Natalidade e Mortalidade Influenciam a e da dominância parental, 171 Estrutura Etária da População e a Taxa de Crescimento, 204 ECÓLOGOS EM CAMPO São os atos cooperativos sempre atos de CAPÍTULO 12 Dinâmica Temporal e Espacial altruísmo?, 167 das Populações, 221 A flutuação é a regra para as populações naturais, 222 PARTE III POPULAÇÕES A variação temporal afeta a estrutura etária das populações, 224 CAPÍTULO 10 A Distribuição e a Estrutura Os ciclos populacionais resultam de retardos de Espacial das Populações, 175 tempo na resposta das As populações estão limitadas aos hobitats populações às suas próprias ecologicamente adequados, 177 densidades, 225 A modelagem de nicho ecológico prevê a distribuição As metapopulações são das espécies, 181 subpopulações discretas A dispersão dos indivíduos reflete a heterogeneidade de conectadas pelo movimento de habitat e as interações sociais, 1 82 indivíduos, 229 A estrutura espacial das populações acompanha a Os eventos fortuitos podem levar pequenas populações à extinção, 232 variação ambiental, 1 86 Três tipos de modelo descrevem a estrutura espacial das ECÓLOGOS EM CAMPO populações, 188 Os retardos do tempo e as oscilações em populações de A dispersão é essencial à integração das mosca-varejeira, 228 populações, 189 A macroecologia explica os padrões de tamanho de AMliSE abrangência e densidade populacional, 192 /V ANÁLISE DE DADOS - MÓDULO 3 DE DADOS A Extinção Estocástica com Taxas de Crescimento Populacional Variáveis, 234 MUDANÇA GLOBAL Temperaturas em mudança nos oceanos e o deslocamento de distribuições de peixes, 1 82 CAPÍTULO 13 Genética Populacional, 238 A fonte última de variação genética é a mutação, 239 ECÓLOGOS EM CAMPO Efeitos dos corredores de habitat sobre a dispersão e a Os marcadores genéticos podem ser usados para distribuição numa floresta de pinheiro da planície estudar os processos populacionais, 240 costeira do Atlântico, 191 A variação genética é mantida por mutação, migração e variação ambiental, 241 CAPÍTULO 11 Crescimento Populacional e A Lei de Hardy-Weinberg descreve as frequências dos alelos e dos genótipos em populações Regulação, 197 ideais, 242 As populações crescem por multiplicação, e não por O endocruzamento reduz a frequência dos heterozigotos adição, 199 em uma população, 244 A estrutura etária influencia a taxa de crescimento A deriva genética em pequenas populações causa perda populacional, 201 de variação genética, 246 Uma tábua de vida resume o cronograma de idade O crescimento e o declínio da população deixam específica de sobrevivência e fecundidade, 204 diferentes traços genéticos, 248 A taxa intrínseca de aumento pode ser estimada da A perda de variação por deriva genética é equilibrada tábua de vida, 208 pela mutação e migração, 249 O tamanho da população é regulado por fatores A seleção em ambientes espacialmente variáveis pode dependentes da densidade, 213 diferenciar as populações geneticamente, 251 xiv Conteúdo ECÓLOGOS EM CAMPO Os fungos quitrídios e o declínio global dos anfíbios, 281 A depressão por endocruzamento e o aborto seletivo nas plantas, 246 ANÁLISE DE DADOS - MÓDULO 4 PARTE IV INTERAÇÕES DE ESPÉCIES Máxima Produtividade Sustentável: Aplicando Conceitos de Ecologia Básica ao Manejo dos Pesqueiros, 288 CAPÍTULO 14 As Interações Entre as CAPÍTULO 16 A Competição, 291 Espécies, 255 Os consumidores competem por recursos, 293 Todos os organismos estão envolvidos em interações consumidor-recurso, 257 A falha das espécies em coexistir nas culturas de laboratório levou ao princípio da exclusão A dinâmica de interações consumidor-recurso refletem competitiva, 296 respostas evolutivas mútuas, 258 A teoria da competição e coexistência é uma extensão Os parasitas mantêm uma delicada relação consumidor- dos modelos de crescimento logístico, 296 recurso com seus hospedeiros, 260 A competição assimétrica pode ocorrer quando A herbivoria varia com a diferentes fatores limitam as populações de qualidade das plantas como competidores, 298 recursos, 262 A produtividade do habitat pode influenciar a A competição pode ser um competição entre as espécies de plantas, 299 resultado indireto de outros tipos de interações, 263 A competição pode ocorrer através de interferência direta, 300 Os indivíduos de diferentes espécies podem colaborar em interações Os consumidores podem influenciar o resultado da mutualistas, 264 competição, 302 ECÓLOGOS EM CAMPO ECÓLOGOS EM CAMPO Evitação de predador e desempenho de crescimento nas A competição aparente entre corais e algas mediada larvas de sapos, 259 pelos micróbios, 304 As acácias hospedam e alimentam as formigas que as protegem dos herbívoros, 265 CAPÍTULO 17 A Evolução das Interações das Espécies, 307 CAPÍTULO 15 A Dinâmica das Interações As adaptações em resposta à predação demonstram a Consumidor-Recurso, 268 seleção por agentes biológicos, 310 Os consumidores podem limitar as Os antagonistas evoluem em resposta um ao populações-recurso, 270 outro, 312 Muitas populações de predadores e presas aumentam e A coevolução em sistemas planta-patógeno revela diminuem em ciclos regulares, 272 interações genótipo-genótipo, 314 Modelos matemáticos simples podem produzir as As populações de consumidores e de recursos interações cíclicas predador-presa, 277 podem atingir um estado evolutivo estacionário, 315 A dinâmica patógeno-hospedeiro pode ser descrita pelo modelo S-l-R, 280 A capacidade competitiva responde à seleção, 316 O modelo de Lotka-Volterra pode ser estabilizado pela A coevolução envolve respostas evolutivas mútuas por populações interagindo, 320 saciedade do predador, 282 Diversos fatores podem reduzir as oscilações dos modelos predador-presa, 285 MUDANÇA GLOBAL Os sistemas consumidor-recurso podem ter mais do que Espécies de plantas invasoras e o papel dos um estado estável, 285 herbívoros, 322 ECÓLOGOS EM CAMPO ECÓLOGOS EM CAMPO A evolução em moscas-domésticas e seus Os experimentos de Huffaker nas populações de parasitoides, 31 3 ácaros, 275 De volta da beira da extinção, 317 Testando uma previsão do modelo Lotka-Volterra, 279 Um contra-ataque para cada defesa, 320 Conteúdo xv PARTE V COMUNIDADES As teorias de equilíbrio de diversidade equilibram os fatores que adicionam e que removem espécies, 379 CAPÍTULO 18 Estrutura das As explicações para a alta riqueza de espécies de Comunidades, 328 árvores nos trópicos se focalizam na dinâmica da Uma comunidade biológica é uma associação de floresta, 382 populações interagindo, 330 As medidas da estrutura da comunidade incluem o ECÓLOGOS EM CAMPO número de espécies e de níveis tráficos, 335 A triagem de espécies em comunidades de alagados de As relações de alimentação organizam as comunidades plantas, 37ó em teias alimentares, 336 A estrutura da teia alimentar influencia a estabilidade ANÁLISE DE DADOS - MÓDULO 5 das comunidades, 339 UfcOAIXJS As comunidades podem alternar entre estados estáveis Quantificando a Biodiversidade, 387 diferentes, 341 Os níveis tráficos são influenciados de cima pela CAPÍTULO 21 História, Biogeografia e predação e de baixo pela produção, 342 Biodiversidade, 391 A vida tem se desenrolado por milhões de anos do tempo ECÓLOGOS EM CAMPO geológico, 394 A diversidade de espécies ajuda as comunidades a A deriva continental influencia a geografia da retornar de perturbações?, 340 evolução, 395 Imitando os efeitos do arraste do gelo sobre a costa As regiões biogeográficas rochosa do Maine, 342 refletem o isolamento Uma cascata trófica indo de peixes para flores, 344 evolutivo de longo prazo, 39ó CAPÍTULO 19 Sucessão Ecológica e A mudança do clima influencia as distribuições Desenvolvimento da Comunidade, 349 de organismos, 397 O conceito de sere inclui todos os estágios da mudança Organismos em ambientes sucessional, 351 semelhantes tendem a convergir em forma e A sucessão acontece à medida que os colonizadores função, 400 alteram as condições ambientais, 35ó Espécies intimamente aparentadas apresentam tanto A sucessão se torna autolimitadora quando se aproxima convergência quanto divergência nas distribuições do clímax, 3ó0 ecológicas, 401 A riqueza de espécies em ambientes semelhantes normalmente falha em convergir entre regiões ECÓLOGOS EM CAMPO diferentes, 403 O tamanho da clareira influencia a sucessão em Os processos em grandes escalas geográficas e substratos duros marinhos, 354 temporais influenciam a biodiversidade, 405 As histórias de vida das plantas influenciam a sucessão de campos abandonados, 357 ECÓLOGOS EM CAMPO Por que há tantas mais espécies de árvores temperadas CAPÍTULO 20 Biodiversidade, 366 na Ásia?, 404 A variação na abundância relativa das espécies influencia os conceitos de biodiversidade, 3Ó8 O número de espécies aumenta com a área PARTE VI ECOSSISTEMAS amostrada, 3ó9 Os padrões de macroescala da diversidade refletem a CAPÍTULO 22 Energia no Ecossistema, 412 latitude, a heterogeneidade ambiental e a produtividade, 370 O funcionamento do ecossistema obedece aos princípios A diversidade tem componentes regionais e da termodinâmica, 413 locais, 374 A produção primária proporciona energia ao A diversidade pode ser compreendida em termos de ecossistema, 415 relações de nicho, 377 Muitos fatores influenciam a produção primária, 417 xvi Conteúdo A produção primária varia entre os ecossistemas, 420 A estratificação retarda a circulação dos nutrientes nos ecossistemas aquáticos, 460 Somente 5%-20% da energia assimilada passa entre os níveis tráficos, 422 A depleção do oxigênio facilita a regeneração de nutrientes em águas profundas, 460 A energia se move através dos ecossistemas em diferentes velocidades, 424 A entrada de nutrientes controla a produção na água doce e nos ecossistemas marinhos de água A energética do ecossistema resume o movimento da rasa, 461 energia, 424 Os nutrientes limitam a produção dos oceanos, 464 CAPÍTULO 23 Caminhos dos Elementos nos ECÓLOGOS EM CAMPO Ecossistemas, 428 O aquecimento global vai acelerar a decomposição de As transformações de energia e a ciclagem dos matéria orgânica nos solos das florestas boreais?, 457 elementos estão intimamente conectadas, 429 O ferro limita a produtividade marinha?, 466 Os ecossistemas podem ser modelados como uma série de compartimentos conectados, 430 A água proporciona um modelo físico de ciclagem de rcrciTÜ APLICAÇÕES ECOLÓGICAS elementos nos ecossistemas, 431 O ciclo do carbono está intimamente ligado ao fluxo de CAPÍTULO 25 Ecologia da Paisagem, 469 energia através da biosfera, 432 Os mosaicos de paisagem refletem tanto as influências O nitrogênio assume muitos estados de oxidação em seu naturais quanto as humanas, 470 ciclo através dos ecossistemas, 436 Os mosaicos da paisagem podem ser MUDANÇA GLOBAL quantificados As concentrações crescentes de dióxido de carbono e a usando-se produtividade nos campos, 438 sensoriamento remoto, GPSeGIS, 472 ECÓLOGOS EM CAMPO A fragmentação de O que causou o rápido declínio no C02 atmosférico habitat pode afetar durante o Devoniano?, 436 a abundância e O destino do nitrato do solo numa floresta a riqueza de temperada, 440 espécies, 475 O ciclo do fósforo é quimicamente Os corredores de habitat e os pontos de passagem descomplicado, 441 podem compensar os efeitos da fragmentação de O enxofre existe em muitas formas oxidadas e habitat, 477 ~ reduzidas, 442 A ecologia de paisagem explicitamente considera a Os micro-organismos assumem diversos papéis nos ciclos qualidade da matriz entre os fragmentos de dos elementos, 445 habitat, 478 ' Espécies diferentes percebem a paisagem em diferentes CAPÍTULO 24 A Regeneração de escalas, 480 Nutrientes em Ecossistemas Terrestres Os organismos dependem de diferentes escalas de paisagem para diferentes atividades e em diferentes e Aquáticos, 448 estágios da história de vida, 481 A intemperização torna os nutrientes disponíveis nos ecossistemas terrestres, 450 ECÓLOGOS EM CAMPO A regeneração de nutrientes nos ecossistemas terrestres Quantificando as diferenças de habitat das borboletas da ocorre no solo, 451 Suíça, 475 As associações micorrizais de fungos e raízes de plantas promovem a assimilação de CAPÍTULO 26 Biodiversidade, Extinção e nutrientes, 452 Conservação, 484 A regeneração de nutrientes pode seguir muitas vias, 453 A diversidade biológica tem muitos O clima afeta as vias e as taxas de regeneração de componentes, 486 nutrientes, 455 O valor da biodiversidade surge de considerações Nos ecossistemas aquáticos os nutrientes são sociais, econômicas e ecológicas, 488 regenerados lentamente nas águas profundas e nos sedimentos, 458 A extinção é natural, mas a sua taxa atual não é, 491 Conteúdo xvii As atividades humanas aceleraram a taxa de As atividades humanas ameaçam os processos extinção, 492 ecológicos locais, 509 Os projetos de reservas para espécies individuais devem As toxinas impõem riscos ambientais locais e garantir uma população autossustentável, 499 globais, 514 Algumas espécies criticamente ameaçadas têm sido A poluição atmosférica ameaça o ambiente numa escala recuperadas da beira da extinção, 502 global, 517 A ecologia humana é o último desafio, 519 ECÓLOGOS EM CAMPO Identificando os hotspots da biodiversidade para a ECÓLOGOS EM CAMPO conservação, 487 Avaliando a capacidade de suporte da Terra para a espécie humana, 519 CAPÍTULO 27 Desenvolvimento Econômico e Ecologia Global, 506 Glossário, 523 Os processos ecológicos guardam a chave da política ambiental, 508 índice Alfabético, 535

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