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A Cidade da Parahyba na época da Independência (aspectos sócio-econômicos, culturais e urbanísticos em volta de 1822) PDF

56 Pages·1972·29.493 MB·Portuguese
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.... ~ ARCHIMEDFS, O PROFESSOR Deixemos em paz o pesquisador, o íntegro, o culto, o jornalista, o simples e o intelectual, que, de tudo isto, já disseram J. J. Torres e comentaristas outros. Digamos, sim, do Archimedes que soube imprimir à sua "A PARAlBA NA REVOLUÇÃO DE 1817" o sabor edificante de A uma lição. O autor reconhece na tessitura de seu livro uma validade didá tica, por isso que, mais ainda, o julgamos imprescindível à juventude ~, ·.. / "\·. de hoje, tão falha em conhecimentos nossos. · Ciqade de Parahyba De comum, os historiadores ressaltam a revolução nordestina de 1817 como genuinamente pernambucana, e, como tal, citam-lhe fatos, causas, heróis e mártires. · A. Souto Maior, um dos autores, no momento, mais em .voga . ' . -i~ . - no campo do ensino colegial, reservott, na sua "HISTóRIA· DO Na ~poca da Indepih.dê?J-ci~ BRASIL", oito páginas para_o referido acontecimento. E, em todo o contexto, da Paraíba e dos paraibanos, apenas isto: - "Não tàr daram aderir ao movimento a Paraíba, o Rio Grande do Norte e Alagoas". Nada mais diSse, nem lhe i oi perguntado ... ,• "A PARA!BA NA REVOLUÇÃO DE 1817" desfaz esse erro , ... w - de todos os compêndios e de todos os tempos, e nos mostra, e nos (Aspectos s6cio-econômic~. .s . cultu ensina, que aquela revolução foi fermentada e desencadeada ao mes rais e urbanísticos em volta de 1822) mo tempo em Pernambuco e na Paraíba: que teve âmbito regional com aspiração nacional; que, em tudo, estivemos em paridade ao Estado vizinho; que a idéia revolucionária empolgara toda a Paraíba de leste a oeste; e que, também, tivemos as nossas lutas, as nossas bostes, os nossos heróis e os nossos mártires. . Archimedes, se bem o diz, melhor o prova. E. o faz em capí .. ' tulos curtos._ _ concisos e incisivos. Quase em ritmo de ficção. Uma . ficç;ão déntro- da realid::::c! histórica. Uma realid?de que não chega . a entedÍar, éle và que, contida em linguagem esc~rreita, emold~arada, I contudo, pela simplicidade característica das cousas inteligentes. O livro é uma reparação à secular injustiça histórica de que a Para1ba vem ~_-:ndo vítima. Esta, a grande lição que Arcbimedes Cavalcanti, muito paraiba oamente, nos ensina. - SABINrANO MAIA, in "O NORTE", 02-04-1971. EdlçAo CornernoratJva do Se•qulcentené.rlo lrnpren•a Unlve~lté.rla .JoAo P-•oa - 1G72 ARCHIMEDES CAVALCANTI A CIDADE DE PARAHYBA NA ÉPOCA DA INDEPENDÊNCIA (Aspectos sócio-econômicos, culturais e urbanísticos em volta de 1822 1 . : IMPRENSA UNIV&RSITÁRIA - 1 QT2 - SUMARIO DEDICATORIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . VII CUMPRINDO ORDENS . . . . . . . . . . . . . . IX APRESENTAÇAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIII Prefácio de Dorgival Terceiro Neto com pórtico de Genival Macedo - Meu Sublime Torrão NOTA PRELIMINAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 com pórtico de Perilo Doliveira - Ave, Cidade! (trechos) NOTAS HISTóRICAS 9 com pórtico de Jomar Souto - Itinerário Lírico (trechos) PANORAMA ECONóMICO AO REDOR DA INDE- PENDENCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 com pórtico de Ambrósio Fernandes Brandão Diálogos das Grandezas do Brasil (trechos) ASPECTOS SOCIAIS, URBANíSTICOS E CULTU RAIS DA CAPITAL PARAIBANA À ÉPOCA Edição Comemorativa do DA INDEPENDENCIA DO BRASIL . . . . . . . . 29 com pórtico de Carlos D. Fernandes- Ave! Mater' SESQUICENTEN ARIO DA INDEPEND!:NCIA DO BRASIL A PROCLAMAÇAO DA INDEPENDENCIA NA CI Prefeitura Municipal de João Pessoa DADE DE JOAO PESSOA . . . . . . . . . . . . . . 59 com pórtico em prosa de J. F. de Almeida Prado Sob os auspícios da Universidade Feàeral da Paraíba e da (excerto) Comissão Estadual do Sesquicentenário com pórticos em verso de Antônio Elias Pessoa - Soneto e de Francisco Xavier Monteiro da 7 de Setembro àe 1972 Franca -- Falla Poetica (trechos) BIBLIOGRAFIA 89 A memória de Sotero Cavalcanti, primeiro patrício a me ensinar amor pelo Brasil. E como homenagem ao Patrono do meu Instituto Históríco. Irineu, mesmo depois de morto, me ensinou toda história - e com que mestria lrineu Pinto ensina a His tória da Paraíba! CaYalcanti. Archimedes 1927- I A cidade de Parahyba na época da Independência; (aspectos sócio-econômicos, culturais e urbanísticos em volta i de 1822) João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, Imp. f Universitária, 1972. í CDU9S1(&13 .31 )"1822" ,. CUMPRINDO ORDENS O calendário cwtco do Brasil assinaLa, em 1972, dois acontecimentos gratíssimos à Paraíba e, de modo particuLar, à Cidade de João Pessoa- o Sesquicentenário da Independên cia e o 3870° aniversário de fundação do Estado e da Capital. O 7 de Setembro afora, a chegada triunfal da urna ve I nerável contendo os despojos do Defensor Perpétuo, Imperador Pedro I, com discurso peregrino do Governador Ernâni Sátyro e efusiva recepção dos paraibanos, constituiu a nota de relevo das comemorações organizadas pela Comissão Estadual do Ses quicentenário, à frente o DD Secretário de Educação e Cultura o do Estado da Paraíba, Pro f Dr José Carlos Dias de Frei ta:; o o o O 5 de Agosto, por s-..w vez, teve reanimadas as tradicionais celebrações com que a população da Capital, desde os primór dios de sua formação social, homenageia a Padroeira e a criação da Cidade de Nossa Senhora das Neves A jovem equipe da o Edilidade, contagiada de dinamismo e anseios desenvolvimen tistas, planejando e executando arrojados programas adminis trativos, mas sensível também à manutenção das boas tradi c;õés. fez ressurgir, no lugar devido e com as atrações e es plendor de outrora, a Festa das Neves o Quis o Prefeito de João Pessoa, Dr Dorgival Terceiro o Neto, que escrevêssemos alguma cousa capaz de marcar a pre sença da Prefeitura, em letra de forma, nas festividades dos ~·i dois eventos históricos Pensou, naturalmente, que todo sócio o \ de Instituto Histórico é capaz de escrever para a posteridade o o o Recebemos a incumbência, sem dúvida muito honrosa, do sis-u do Almotacé-Mor por intermédio de seu irrequieto Arauto, que outros dizem Secretário Assistente de Divulgação e Turismo, Dr Severino Ramalho Leite o o X MEU SUBLIME TORRÃO Ambos confra.des meu.s. de imprensa, amigos e compa nheiros, Lhes não poderia fartar, mormente no ensejo dessas Num recanto bonito do Brasil comemorações patrióticas e sentimentais. sorri a minha terra amada Possa ter este trabalho vaiimento acima. de nossa supo sição. De qualquer 'TTUlneira, permitiu não nos omitíssemos onde o azul do céu entre os consócios d.o Instituto Histórico e Geográfico Paraiba é mais cor de anil no, convocaC::.::s peLa Comissão Estadual do Sesquicentenário a onde o· sol tão quent.e · rememorar os sucessos que red.und.aram na data m.agna da ;'\ parece mais sutil NacionaL idade . l.á eu nasci - me criei As ordens estão cumpridas. fiz canções e amei sempre tive inspiração lá no N ardeste imenso Cid.ade das Acácias. no dia de Nossa Senhora das Neves, 1972 tem um fulgor intenso meu sublime torrão ARCHIMEDES CAVALCANTI A minha terra que só encerra belezas mil pod.e ser cham.ad.a a namorada do meu Brasil minha terra tem o cantar dos passarinhos na lagoa os gansinhos com seus nados devagar as pequenas tão gentis ostentando os seus perfis num.a noite d.e luar não tem a fam.a da baiana mas a paraibana sabe amar - tem sedução Paraíba hospitaleira morena brasileira do meu coração GENIVA L MACEDO 1940 \. '' A canção, que o povo pessoense canta desde 1940, foi · .•. adotada oficialmente como Hino da Cidade de João Pc[;~oc neste ano do Sesquicentenário d.a Independência do Brasil. O Prefeito Dorgival Terceiro Neto sancionou a lei respect~va, aprovada pela unanimid.ade d.a Câmara Municipal, sob aplau sos gerais. i . )_. I t. .• J \ I APRESENTAÇÃO DORGIVAL TERCEIRO NETO Reconstituir fatos, Levantar a poeira das reminiscéncill.S, é tarefa de poucos, notadamente nos dias de hoje, quando todo mundo está preso a afazeres absorventes, num corre-corre que parece apressar todas as caminhadas em busca do fim. Pouca gente, bem pouca mesmo, consegue abrir uma brecha no tempo para pesquisar, anotar, 1·ebuscar acontecimentos e fazê-los res surgir na letra viva das narrações. Archimedes Cavalcanti, pobre de haveres materiais, mas rico de inteligência e boa vontade. foi intimado pela Prefeitura a encontrar tempo para dizer aos paraibanos de 1972 como estava e como se comportou a "Cidade de Parahyba" há 150 ano!:_. quando era proclamada a Independência do Brasil. A Prefeitura de João Pessoa, incluida na Comissão en carregada de promover na Paraíba as comemorações do Sesqui centenário da Independência, queria oferecer aos contemporâ neos um depoimento sobre a efeméride de setembro de 1822 nas terras trilhadas por João Tavares. Piragibe, Mar:tim Leitão, Vidal de Negreiros, Peregrino de Carvalho e tantos outros vultos extraordinários que viveram, Lutaram e sofreram no venturoso solo tabajara. A intimação foi recebida amigavelmente. Afinal de contas era feita a um caririzeiro diferente de quase todos, pois é cordato, paciente, embora também aceite desafios. Notívago, acostumado às vigílias nas redações de jornais e aos bate-papos •1 despretenciosos, atirou-se ao trabalho encomendado. E logo adiante vamos encontrar a excelência e perfeição do cumpri mento das "ordens municipais" . Sabíamos que Archimedes . . tinha tudo para escrever o que lhe pedíamos. Gosta de reviver , o teatro das grandes emoções do passado e o faz siti:.ando fatos e pessoas com propriedade e simplicidade de vernáculo. F o! assim que escreveu "A CIDADE DE PARAHYBA NA ÉPOCA DA INDEPENDt:NCIA". "Ave, Ciàad.e cheia de graça! O meu espírito é contigo' Para a minha alma és entre todas a mais querida . .. .. . . . . . . . . . . ... · Linda Cidade, de torres altas coLoniais, de jardins verdes cheios de fontes e de palmeiras imperiais; Cidade ingênua. mãe adotiva, mas dadivosa, ... meus versos possam um dia '1 cantar, fulgir I os heroísmos . do teu passado ;" e as esperanças ' \ do teu porvir". ) ~ PERILO DOLIVEIRA ;. 1928 I 1•1 i .' NOTA PRELIMINAR Uma ressalva se impõe, de início, a bem da verdade histórica. Não vejam, os possíveis leitores, nestas páginas, rasgos de ufanismo. Exageros de amor à terra natal. Pa triotismo exacerbado. Tampouco, delírios de escritor bairrista. De forma alguma! Amamos demais a Paraíba. E, apaixonadamente, sua formosa e acolhedora Capital. Ninho de paraibanos ilustres, homens de vôos altaneiros, é também mãe adotiva e dadivosa de muita gente, como bem disse o genial Perilo Doliveira, o vate imortal de Ave, Cidade! Razão temos e demasiada para exteriorizar nossa vaidade por este pedaço do Brasil. Amam-no estrangeiros, por igual. Vez por outra um "gringo" dá o ar de sua graça por estas paragens. Aqui chega, aqui fica para o resto da vida. Que o diga o cordial caçador de borboletas Jorge Kesselring, com quem travamos !I amizade no dia do desembarque. Mania de serenatas, concer tina em punho tocando valsas alpinas ("Chuva de Ouro" é uma beleza!), e terminou sendo "caçado". . . Tem voltado à I I Suíça, mas para rever parentes e exibir suas ricas coleções de lepidópteros nativos. Outro filho da velha Helvécia, bona cheirão e por todos estimado, que se amarrou à taba tabajara, foi João Wegelin. Morreu deixando muitas saudades. Judeus e árabes nunca brigaram entre nós. Schapiro fabricava vinhos deliciosos e Said Abel nem precisava de i . . bebê-los para brincar um carnaval de arromba nos salões do ''! .. Clube Astréa, barrete vermelho à cabeça no melhor estilo ~ I ~ mourisco. Bernardo Romoff vendia móveis abaixo do custo (jura por Deus!) e Boris quando fica nostálgico em São Paulo ~ i ., vem para uma curtição em João Pessoa. Quem o hospeda é ., I 1 A Universidade vem atraindo novos elementos estran filho àe Li.banés que nos legou de um consórcio com moça da geiros e disseminam-se as sociedades de intercâmbio cultural terra uma descendência distinta, o Rabay. Henrique Equel - inglesa, francesa, italiana, Brasil-Estados Unidos. Os japo mann, de pai.s russos, nasceu em Recife, cri.ou-se no bairro do neses, para aliviar as canseiras da horticultura e da pesca da Montepio, foi "pracinha" e campeão paraibano de basquetebol baleia, recebem turistas em Cestinha e animam as tertúlias da e hoje é uma das personalidades das Alagoas. Falta ser Go Sociedade Cultural Brasil-Japão, o "nissei" Francisco Saldanha vernador. resolvendo as dificuldades ... Mustapha IsbeHle possuía um armarinho na Rua 5 de Esse negócio de colônias, sobretudo italiana e portugue Agosto. Trabalhava de segunda-feira ao meio-dia do sábado. sa, é cousa mais simbólica que real. Pouco tempo e seus filhos Da\'a de comer aos seus oitenta gatos . ..:.u "filhinhos", como tratava-os, fechava o bazar, despedia-se do vizinho e grande nem parecem filhos de forasteiros. É o poder de assimilação do meio, absorvente, hospitaleiro, sem preconceitos. Viram amigo Everaldo Leão e partia para uma bebedeira que suspen todos gente da gente. Na certa os cônsules Domingos Grisi e dia na noite de domingo. Um belo dia o "Grande Charles" Joaquim Augusto Silva concordarão conosco. Se discordarem, dominou a Síria e muito islamita que vivia na corda bamba temos bons advogados a defender nossa asserção - Zémario ficou alarmado. Menos o solitário do Varadouro. Ladino, Porto, Jovani Paulo Neto, Aziz Elihimas e ítalo Petrucci, com ouviu a notícia na BBC e amanheceu pregando uma faixa por apoio incondicional dos primos Gianinna Faracco e Luiz An cima da lojinha em letras berrantes: "Mustapha Isbeille, sírio de De Gaulle"! Morreu em paz, deixando ao "Leon", por tes tônio Lianza, do compadre Giacomo Zaccara e dos amigo~ B.o berta Sobreira, Romero Araújo, Humberto Sorrentino, Fer tamento, os haveres e, de quebra, a gataria. Incontáveis os ingleses, alemães, austríacos, franceses nando Teixeira e Nevinha Lemos Ritondali. .. É um nun~a acabar o listão dos "oriundi" e dos "bascaínos"! e espanhóis que se fixaram na terrinha ajudando-a no desen volvimento social, mercantil, artístico, industrial, agrícola, Causou sensação uma avó romana, neutra como os s~us compatriotas aqui residentes no final da .Copa do Mundo-70, cultural, enfim. Dos primeiros, há uma memória do fundador terminar pendendo para o Brasil contagiada pela torcida in à a Academia Paraibana de Letras. ·samuel Hardman tronco fernal dos netos pessoenses. Houve paraibano mais querido de conceituada família conterrânea. E os Maul não ~e colo que o médico italiano Chico Porto? Hermenegildo Di LasciCJ, cam na retaguarda. Brilham o poeta Huberto e o médico tanto quanto os arquitetos J. B. Toni, Giovani Gioia, os Ruffo, Domilson . Os do clã Holmes são mecânicos famosos . Lem aformoseou a cidade e o filho Mário continua a obra do bene bramo-nos dos germânicos Emílio Kauffman, introdutor do mérito da Associação Comercial - um viaduto e o outro vai sistema de iluminacão acetilênico: Kroncke e Ernest Jener do despontando. Duas saudades para os bambinos Gia-como Porto alto comércio algodoeiro: Alfred Heim, da indústria metalúr e Germano Bordiga. E que dizer de "portugas" como o saudoso gica; Dr. Bosch, representante de companhia petrolífera e Alberto Teixeira, que trocou as delícias do Minho por uma professor; e Madre Carolina, OSF, diretora do Instituto família de Felipéia e jamais voltou? LToão XXIII. Ninguém compromete a fidelidade de Luiz Spinelli a O francês Celestin Marius Malzac e o austríaco Eduardo três instituições. Desdobrou-se vida a fora defendendo como Stuckert foram eméritos catedráticos do Lyceu Parahybano. um Garibaldi a família, o erário do Estado e da Prefeitura, e Como Jener e Heim, têm netos e bisnetos pessoenses. Não seu "extinto mas sempre glorioso Palmeiras"! menos importante é a linhagem dos castelhanos D. Antônio O dinamarquês Einar Swendsen foi um dos pioneiros Emiliano Rodriguez Pereyra, D. José Vergara "conhecido no do cinema em João Pessoa. Casou com paraibana, deixou vá comércio por José Hespanhol, tronco principal dos Vergaras rios filhos e só depois de enviuvar foi buscar a noiva que do: nossos, dias", e Don Juan Fabregas Y Plá, passando por deixara esperando por ele na Dinamarca. Era aquele casal de Joao Y Pla e chegando ao Dr. Odilo Y Plá, atual presidente velhinhos simpáticos, imaculadamente vestidos de branco, toda da Casa da Paraíba no Rio de Janeiro. Outro francês, o joalhei noite assistindo a filmes e freqüentando as festas rotárias. Não ro Bernard N orat, "baixo, tão enxundioso que diziam, de três voltaram à terra dos nórdicos. Félici di Belli implantou a in em três anos, ia à Europa tirar banha da barriga", misturou-se dústria salineira na Capital e Norat, à semelhança do que fazia com os Hardman e tem tanto anglo-franco-paraibano por aí a Finizola em Mamanguape, aqui "preparou e exportou borracha fora que nem é bom contar! 3 2.

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