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14ª Jornada de Iniciação Científica 2015 Resumos PDF

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Livro de Resumos ISSN 1808-2424 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DIRETORIA DE PESQUISA 14ª Jornada de Iniciação Científica 2015 Resumos 14ª Jornada de Iniciação Científica da UNIRIO Composição e editoração gráfica: Tamyris Maria Cremonez, Vanessa Leite Cervantes, Lívia Tavares Campos COMISSÃO EXECUTIVA Profa. Dra. Evelyn Goyannes Dill Orrico Prof. Dr. Anderson Junger Teodoro Tamyris Maria Cremonez Vanessa Leite Cervantes Lívia Tavares Campos COMISSÃO ORGANIZADORA Prof. Dr. Anderson Junger Teodoro (UNIRIO-Diretor de Pesquisa) Profa. Dra. Adriana Lemos Pereira (CCBS) Profa. Dra. Laura Rabelo Erber (CLA) Prof. Dr. Bruno Francisco Teixeira Simões (CCET) Prof. Dr. Rosario Rossano Pecoraro (CCH) Prof. Dr. Paulo Roberto Soares Mendonça (CCJP) COMITÊ CIENTÍFICO Vera Lucia Bogéa Borges Silas Fantin Eliezer Pires da Silva Rubens Clayton da Silva Dias Priscila Ribeiro Gomes José Fernando Guedes Correa Luciana Ribeiro Trajano Manhães Kenia Balbi El-Jaick Naira Christofoletti Silveira Cleonice Alves de Melo Bento Suzete Moeda Mattos Joelma Freire de Mesquita Elisa Campos Machado Davor Vrcibradic Ludmila Maria Moreira Lima Leandro de Martino Mota Geiza Maria Hamazaki da Silva Laura Rabelo Erber Alexandre Luis Correa Vanessa Teixeira de Oliveira Vania Maria Felix Dias Ana Bernstein Marcio de Oliveira Barros Clayton Daunis Vetromilla Bruno Francisco Teixeira Simões Eduardo Lakeschevitz Xavier Julia Vasconcelos Studart Annibal José R. R. Scavarda do Carmo Rodrigo Machado Vilani Paula Santos Ceryno Paulo Roberto Soares Mendonça Antonio Macedo D’Acri Eduardo Espínola Halpern Gustavo Naves Franco Felipe de Moraes Borba Claudio Jose de Almeida Tortori Lobélia da Silva Faceira Maria Ribeiro Santos Morard Elisabeth Orletti Fabiano Salgueiro Giselle Souza da Silva Lazaro Luiz Mattos Laut Terezinha Martins dos Santos Souza Ana Maria Paulino Telles de Carvalho e Silva José Damiro de Moraes Silvia Mattos Nascimento Monica Dias Peregrino Ferreira Lucia Gomes Rodrigues Dalton José Alves Juliana Furtado Dias Maria Luiza Süssekind V. Cinelli Alberto Calil Elias Junior Daniel Wanderson Ferreira Juliana Cortes Nunes da Fonseca Juliana Bastos Marques Ricardo Felipe Alves Moreira Maria da Conceição Francisca Pires Maria Gabriela Bello Koblitz Silvia Carla Pereira de Brito Fonseca Paulo Sérgio Marcellini Eduardo Vieira da Cruz Mariana Simões Larraz Ferreira Andréa Bieri Adriana Lemos Pereira Rosana Suarez Fernando Rocha Porto Rosario Rossano Pecoraro Inês Maria Meneses dos Santos Paula Fernandes Lopes Wellington Mendonça de Amorim Diana Farjalla Correia Lima Cristiane Barbosa Rocha Dario José Hart Pontes Signorini Elizabete de Castro Mendonça Ivan Coelho de Sá Marcelo Leonardo dos Santos Rainha Tereza Cristina Moletta Scheiner Carla Conceição Lana Fraga Maria Jaqueline Elicher 14ª Jornada de Iniciação Científica da UNIRIO As Comissões Científica e Executiva não se responsabilizam pelo conteúdo dos resumos. Na editoração deste livro procurou-se apenas uniformizar a formatação dos resumos. Livro de Resumos ISSN 1808-2424 14ª Jornada de Iniciação Científica ARQUIVOLOGIA 2015 5 Livro de Resumos ISSN 1808-2424 A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NO BRASIL ENTRE 1972 – 2012 ¹Delso Felipe da Silva Ferreira (IC-UNIRIO); ¹Joice de Oliveira Farias (IC-UNIRIO); ¹Sergio Conde Albite da Silva (Orientador); ²Ana Celeste Indolfo (Orientadora). 1 - Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos; Escola de Arquivologia; Centro de Ciências Humanas; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 2 - Departamento de Processos Técnicos-Documentais; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Apoio Financeiro: FAPERJ, CNPq, CAPES Palavras-Chave: Avaliação de documentos arquivísticos; Produção de conhecimento; Comunicação científica. INTRODUÇÃO O trabalho que foi desenvolvido teve o objetivo de inventariar o que foi publicado sobre avaliação de documentos arquivísticos no Brasil em português durante o período de 1972 e 2012. Fazendo um levantamento dos períodicos, dos anais de congressos e de livros publicados na área, podemos verificar o desenvolvimento dessa função arquivística nesse período de 40 anos. A literatura da área sobre avaliação é uma das principais referências para diminuir os riscos inerentes à função arquivística de avaliar (da teoria para a prática). E que os relatos sobre as experiências vivenciadas na implementação de procedimentos de avaliação (da prática para a teoria) podem possibilitar a identificação de regularidades que servirão de parâmetros teórico-metodológicos para novos procedimentos. No entanto, desconhece-se o que já foi publicado no Brasil sobre avaliação de documentos arquivísticos, não foi verificado a qualidade e quantidade de publicações. Acreditamos que esse material possa servir de uso teórico e prático para pesquisas futuras, visando a contribuição numa melhor compreensão de tais processos da avaliação de documentos realizando uma análise qualitativa e quantitativa. OBJETIVOS Inventariar o que foi publicado sobre avaliação de documentos arquivísticos no Brasil em português durante o período de 1972 e 1992.Sendo objetivos específicos; Identificar os meios de publicação em arquivologia e áreas afins; Identificar os artigos, as comunicações e os livros sobre avaliação de documentos arquivísticos publicados durante os primeiros 20 anos de recorte temporal da pesquisa; Subsidiar a abordagem qualitativa da pesquisa. METODOLOGIA A metodologia deste projeto de pesquisa recorre a uma abordagem quanti-qualitativa. Os dados quantitativos obtidos com a identificação dos periódicos, livros e anais publicados em português no período de 1972 a 2012 e os respectivos conteúdos produzidos sobre avaliação de documentos arquivísticos constituiram a primeira parte da pesquisa. A segunda parte da pesquisa foi a análise qualitativa dos itens identificados através de palavras chaves: avaliação de documentos, gestão de documentos, valor primário, valor secundário. RESULTADOS No total de 33 periódicos levantados na primeira fase da pesquisa, somente em 11 periódicos foram encontrados artigos sobre avaliação de documentos. Isto equivale a (33%) do total de periódicos pesquisados. Nestes periódicos, foram encontrados 21 artigos sobre avaliação de documentos. Também foi feita a análise qualitativa da forma de acesso, foram identificadas as regiões, onde se tem maior quantidade de periódicos publicados, identificamos a avaliação Qualis Capes dos periódicos, o perfil editorial, e o período de atividades dos periódicos. Já os anais, no total foram realizados 17 Congresso Brasileiro de Arquivologia (CBA) e 5 Congresso Nacional de Arquivologia (CNA). Neste período de 1972 a 2012, o CBA teve um total de 1.097 trabalhos apresentados, foram considerados todos os trabalhos apresentados nos temas gerais, temas livres, plenárias, mesas redondas e eventos paralelos ocorridos no mesmo dia do congresso e foram encontrados somente, 23 anais sobre o tema “avaliação de documentos”, isto equivale a 2, 09%. E o CNA, teve um total de 698 trabalhos apresentados no período temporal desta pesquisa, e foram encontrados somente 12 anais sobre o tema “avaliação de documentos”, isto equivale a 1,7%. E, por último os livros, foram encontrados 177 livros publicados na área de Arquivologia, devido a extensa quantidade de publicações e as dificuldades para conseguir acesso as mesma, devido a questões de políticas da insituição referente ao acesso, instituições em greve e instituições que foram desfeitas, ainda não temos uma análise qualitativa precisa, no entanto podemos verificar a quantidade das publicações por Estado que identificamos e o perfil editorial dessas publicações. 6 Livro de Resumos ISSN 1808-2424 CONCLUSÕES De uma maneira geral, houve um aumento das publicações na área de Arquivologia, isto foi constatado no levantamento quantitativo. Com o barateamento da publicação digital (frente ao impresso) e a agilidade no acesso via internet dos leitores, pesquisadores e interessados, a Arquivologia acabou beneficiada, principalmente, a partir das Universidades, na divulgação e comunicação do conhecimento produzido (frisando que esse aspecto não foi ainda analisado detidamente na pesquisa), atendendo uma espécie de demanda contida. Mas, na análise qualitativa foi constatado poucas publicações sobre o tema avaliação de documentos. Um aspecto singular que, até onde foi possível conhecer, é que as publicações na área da Arquivologia demoraram algum tempo a adotarem o ISSN e o ISBN. Primeiramente, por que, no Brasil o ISBN começou a ser utilizado em 1978 pela Fundação Biblioteca Nacional e o ISSN em 1975. Neste momento, estamos aprofundando as relações e consequências desses elementos. REFERÊNCIAS ARQUIVO NACIONAL. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: FGV, 2005. INDOLFO, Ana Celeste. Gestão de documentos: uma renovação epistemológica no universo da Arquivologia. Revista eletrônica Arquivística.net. Rio de janeiro, v. 3, n. 2, p. 28-60, jul./dez. 2007. Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=155&layout=abstract>. Acesso em: 17 ago. 2015. INDOLFO, Ana Celeste. Avaliação de documentos de arquivo: atividades estratégicas para a gestão de documentos. Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n. 6, 2012, p. 13-38. JARDIM, José Maria. “A invenção da memória nos arquivos públicos”. Ciência da Informação. vol. 25, número 2, 1995. Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewArticle/439>. Acesso em: 18 ago. 2015 MAKHLOUF, Basma; CAVALCANTE, Lídia Eugenia. Avaliação arquivística: bases teóricas, estratégias de aplicação e instrumentação. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. 26, 2º sem. 2008. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/7199/6646>. Acesso em: 17 ago. 2015. SCHELLENBERG, Theodore. Arquivos Modernos – princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 1973. 7 Livro de Resumos ISSN 1808-2424 DOCUMENTAÇÃO ARQUIVÍSTICA DO PERÍODO DA DITADURA CIVIL-MILITAR NO BRASIL: IMPASSES ENTRE LEGISLAÇÃO E ACESSO ¹Glauco da Silva Rocha (Bolsista de Iniciação Científica); ²Prof. Dr. João Marcus Figueiredo Assis (orientador) 1- Departamento de Arquivologia; Escola de Arquivologia; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 2- Departamento de Arquivologia; Escola de Arquivologia; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Palavras-chave: Movimentos Sociais, Ditadura Militar, Lei de Anistia e Lei de Acesso à Informação. INTRODUÇÃO A construção deste subprojeto de pesquisa, tendo como objetos de análise a Lei de Anistia ( Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979 ) e a Lei de Acesso à Informação ( Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 ) visa demonstrar como os Movimentos Sociais se mobilizaram em ações que lhes facultassem o acesso à documentação arquivística produzida pelo Estado durante o período da Ditadura Civil-Militar no Brasil ( 1964-1985 ) e que servisse como prova na busca por reparações àqueles que perderam direitos políticos, sofreram torturas, desaparecidos e mortos por agentes do Governo, bem como promover a reconstrução de memória desse período para que os fatos sejam conhecidos para que se compreenda as questões sobre a transição política de um regime de exceção para uma democracia. Nesse quadro, diversos dilemas e impasses são evocados quando se colocam o acesso irrestrito a essa documentação produzida, organizada e custodiada por instituições do Estado. OBJETIVOS Ao abordar as discussões sobre as questão do acesso aos documentos arquivísticos do período ditatorial estaremos também vinculando a legislação voltada para as políticas de acesso aos documentos custodiados pelo Estado. Coloca-se como questão principal de análise os impasses entre legislação e interesses de diferentes grupos e agentes sociais envolvidos na questão. Buscamos compreender a relevância da legislação sobre acervos documentais para a construção da cidadania. Pretendemos ainda analisar as questões fundamentais presentes na discussão sobre o acesso amplo e irrestrito a documentos sobre o período, de forma especial as vinculadas ao processo de revisão da Lei de Anistia. METODOLOGIA Ao privilegiar a considerável produção jornalística e midiática atual sobre o período ditatorial em relação a abertura dos arquivos e o acesso a uma documentação sigilosa, consideramos para o desenvolvimento de análise bibliográfica e documentos, um recorte da literatura a ser contemplada para que se identifique os grupos e agentes sociais envolvidos na questão de acessibilidade aos documentos e também para que se perceba as discussões e os impasses sobre o tema do subprojeto. Portanto, o trabalho realizado foi de selecionar, recortar, organizar e analisar o material jornalístico RESULTADOS O uso do material jornalístico como fonte de pesquisa para compreensão das ideias conflitantes e confrontadas com legislação presente revelam os impasses e as pressões dos diversos movimentos e grupos sociais e suas articulações pela revisão da Lei de Anistia, pela abertura e acesso aos arquivos militares e também os já existentes em instituições arquivísticas, pela busca por reparações e respostas sobre os desaparecidos e mortos pela Ditadura Civil-Militar no Brasil. O papel da imprensa deverá ser, nesse contexto, o de tornar públicas as ações do Governo, bem como, as demandas por justiça, resgate de memória e cidadania impetrados por esses grupos CONCLUSÕES Os impasses existentes entre o que se pesquisa nos arquivos do período da Ditadura Civil-Militar no Brasil e os resultados obtidos ao fim dessa busca estão longe de resolver as demandas da sociedade pela justiça de transição, pela consolidação de uma real democracia, onde o acesso irrestrito aos documentos ainda é disputado politicamente e controlado pelo Estado. Cabe não só aos arquivistas, historiadores e interessados pelo tema a pressão necessária para que se consolidem, mesmo que a longo prazo, as respostas que socialmente desejamos ver esclarecidas sobre tantos desparecidos políticos, reparações e condenação dos agentes do Estado que praticaram torturas e outros atos criminosos durante o período de Ditadura em nosso país. Por nossa análise preliminar, percebemos que estamos distantes ainda de uma real democracia, a transição ainda se dá pela realização da Comissão da Verdade e a possível reformulação da Lei de Anistia. Entretanto, podemos perceber a relevância dos conjuntos documentais arquivísticos para a concretização desse processo. 8 Livro de Resumos ISSN 1808-2424 REFERÊNCIAS ALENCAR, Jakson Ferreira de. A Ditadura Continuada - Fatos, Factoides e Partidarismo da Imprensa na Eleição de Dilma Rousseff. São Paulo, Paulus, 2012. ALMEIDA, Adjovanes Thadeu Silva de. O Regime Militar em Festa, Rio de Janeiro, Apicuri, 2013 ANTUNES, Jaime. O Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1986): Memórias Reveladas. Acervo: Revista do Arquivo Nacional. V.21, n. 2(jul/dez. 2008). Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2008. pp. 13-28 CARVALHO, Aloysio Castelo de. A Rede de Democracia: o Globo, o Jornal e Jornal do Brasil na queda do Governo Goulart ( 1961-64). Niterói, Editora da UFF, 2010. DÓRIA, Palmério, Golpe de Estado: o espírito e a herança de 1964 ainda ameaçam o Brasil. São Paulo, Geração Editorial, 2015. FICO, Carlos, A Ditadura Documentada: Acervos desclassificados do Regime Militar Brasileiro. Acervo: Revista do Arquivo Nacional. V.21, n. 2(jul/dez. 2008). Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2008. pp. 67-78 FICO, Carlos, Como eles agiam: os subterrâneos da ditadura militar: espionagem e policia política. Rio de Janero, Record, 2001 FICO, Carlos, Vídeo Palestra sobre a Comissão da Verdade e outras perguntas, Brasil Recente,10 de novembro, de 2011. Disponível em <>http://www.brasilrecente.com/2011/11/videopalestra-sobre-comissao-da-verdade_19.html> Acesso em 17 de maio 2013. FORTES, Leandro, Que verdade é essa? A Comissão chamada a desenterrá-la até agora não produziu coisa alguma; Carta Capital: Política, Economia E Cultura, São Paulo ;ano XVIII, n. 743, abril de 2013. KUSHNIR, Beatriz. Cães de Guarda: jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1988. Rio de Janeiro. Boitempo Editorial 2004 LIMA, Wilson, OAB estuda mudar estratégia para derrubar Lei da Anistia no STF; Último Segundo-Política, 21 DE MAIO 2013. Disponível em: <> http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2013-05-21/oab-estuda-mudar-estrategia- para-derrubar-lei-da-anistia-no-stf.html . Acesso em 24 maio 2013. MERLIMS, Tatiana, Comissão da Verdade: Governo enrola, Entidades Civis Pressionam: Revista Caros Amigos, São Paulo-SP, ano XV, n. 174, 2011.. REIS, Daniel Aarão. Entre o Passado e o Futuro. Os 40 anos de 1968. Acervo: Revista do Arquivo Nacional. V.21, n. 2(jul/dez. 2008). Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2008. pp. 93-104. REMÍGIO, Rodrigo Ferras de Castro, Democracia e Anistia Política: Rompendo com a cultura do silêncio, possibilitando uma justiça de transição: Revista Anistia, Política e Justiça de Transição, Brasília, Ministério da Justiça 2009, n. 01, jan/jun 2009. RODRIGUES, Georgete Medleg, Arquivos, Anistia, Política e Justiça de Transição no Brasil: onde os nexos? Revista Anistia, Política e Justiça de Transição, Brasília, Ministério da Justiça 2009, n. 01, jan/jun 2009. 9 Livro de Resumos ISSN 1808-2424 AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS: A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO ARQUIVÍSTICO NO BRASIL ENTRE 1972-1992 Joice de Oliveira Farias (Bolsista IC/UNIRIO); Delso Felipe da Silva Ferreira (Bolsista IC/UNIRIO); ¹Sérgio Conde de Albite Silva (coordenador); ²Ana Celeste Indolfo (pesquisador) 1- Departamento de Estudos e Processos Arquivísticos; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. 2- Departamento de Processos Técnicos-Documentais; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Palavras Chaves: Avaliação de documentos arquivísticos; Produção de conhecimento; Comunicação científica. INTRODUÇÃO A avaliação de documentos arquivísticos é definida como o “Processo de análise de documentos de arquivos, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos” (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 41). Com o crescente aumento da demanda documental no Brasil e no mundo, os as instituições precisaram melhorar o controle da informação arquivística, o que é feito por meio da gestão de documentos. Entre outros aspectos, isso implica no aumento da demanda de conhecimento mais fundamentado, uma vez que a avaliação é decisiva para a destinação dos documentos. A destinação dos documentos só pode ser decida após a avaliação dos mesmos. Com os valores identificados (valor primário ou secundário), os documentos arquivísticos já podem ser transferidos (para os arquivos intermediários), recolhidos (para os arquivos permanentes) ou eliminados. No entanto, alguns problemas persistem. Segundo Indolfo (2012, p. 14) “um dos maiores problemas da avaliação reside na dificuldade de articular e organizar o que se tem escrito (o saber) e o que se tem feito (o fazer)”. Assim quais são os saberes necessários para tornar segura a avaliação? Que saber/fazer tem que se dominar para poder avaliar? Indolfo (2007, p. 42). Assim, a pesquisa em desenvolvimento partiu de questões como: No Brasil, quantos trabalhos foram desenvolvidos sobre o tema? Quando? Durante quanto tempo? Onde? Por quem? Em quais meios de publicação? Com esta pesquisa, de abordagem inicialmente quantitativa, será possível conhecer a quantidade de artigos e livros publicados, os autores e demais dados sobre o tema, bem como, em um segundo momento, agora do ponto de vista qualitativo, reconhecer as diferentes abordagens e o grau de profundidade da produção sobre avaliação de documentos arquivísticos no Brasil. OBJETIVO GERAL Inventariar o que foi publicado sobre avaliação de documentos arquivísticos no Brasil em português durante o período de 1972 e 1992. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar os meios de publicação em Arquivologia e áreas afins. Identificar os artigos, as comunicações e os livros sobre avaliação de documentos arquivísticos publicados durante os primeiros 20 anos de recorte temporal da pesquisa; Subsidiar a abordagem qualitativa da pesquisa. METODOLOGIA A metodologia é do tipo quanti-qualitativo. Na primeira fase da pesquisa foi feito o levantamento quantitativo dos periódicos, dos livros e anais, isto é, foram identificados a periodicidade das publicações levantadas, verificamos a periodicidade dos periódicos e foi verificado também o Qualis CAPES de cada periódico. Já os anais e os livros também foram verificados o suporte, isto é, se está impresso ou eletrônico, e com a localização de cada item. Durante a pesquisa foram localizados textos impressos sobre avaliação de documentos, e materiais acumulados pelos dois professores e coordenadores da pesquisa. Depois de localizados os materiais foram formatados os dados e criaram-se tabelas para cada tipo de publicação. Em muitos momentos, foi necessário o deslocamento dos pesquisadores, pois tivemos a necessidade de investigar o conteúdo das obras in loco, e os dados disponíveis na internet que não eram suficientes. Fomos à Biblioteca da UNIRO, UFF, Biblioteca do Arquivo Nacional e a Biblioteca da AAB (Associação Arquivística Brasileira). Neste segundo ano de pesquisa, foram analisados qualitativamente os dados que foram levantados no primeiro ano de pesquisa. Para identificar os periódicos, os anais e os livros que versam sobre a temática avaliação de documentos, foram utilizadas palavras chaves que estão no conceito de avaliação ou que estão próximas à atividade avaliação de documentos, por exemplo: valores primários, valores secundários, gestão de documentos e avaliação de documentos. A identificação de artigos, comunicações e livros publicados com o tema da avaliação foi feita por título, subtítulo e itens do artigo, e sumários. 10

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Excel®. RESULTADOS. O teste utilizado apontou ser mais alta a taxa de germinação no Fertilurb, comparativamente ao controle e à transposição de serapilheira (K-W = 13,3; p = 0,004). Também indicou .. Monitoring strategies for reestablishment of ecological reference conditions: possibilities
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