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Telecurso 2000 PDF

388 Pages·2008·7.71 MB·Portuguese
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Apresenta(cid:231)ªo E ste Ø o terceiro e œltimo livro do m(cid:243)dulo de Leitura e interpreta(cid:231)ªo de desenho tØcnico mec(cid:226)nico. Estudando as aulas deste livro - Dimensionamento -, vocŒ ficarÆ sabendo como se lida com a questªo das dimensıes dos objetos em desenho tØcnico mec(cid:226)nico, e aprenderÆ como sªo transmitidas informa(cid:231)ıes importan- tes sobre formas de acabamento e tratamentos que podem modificar as caracter(cid:237)sticas das pe(cid:231)as. Assim, vocŒ completarÆ a visªo geral dos assuntos bÆsicos de desenho tØcnico mec(cid:226)nico. Para um aprofundamento dos assuntos apresentados neste m(cid:243)dulo, Ø recomendÆvel consultar a bibliografia, apresentada no final de cada livro. AlØm disso, Ø indispensÆvel acompanhar a publica(cid:231)ªo das normas tØcnicas, que sªo constantemente revistas e atualizadas. Uma coisa muito importante que vocŒ, sem dœvida, jÆ deve ter percebido Ø que o desenho tØcnico mec(cid:226)nico estÆ presente em praticamente todas as atividades do dia-a-dia do profissional da Ærea da Mec(cid:226)nica. Por isso, ao estudar outros m(cid:243)dulos deste Telecurso, vocŒ sempre terÆ a oportunidade de aplicar e atØ mesmo de aprofundar os conhecimentos bÆsicos de desenho tØcnico que vocŒ adquiriu neste m(cid:243)dulo. Hoje em dia, a sobrevivŒncia das empresas depende da capacidade que elas tŒm de conquistar e manter um mercado consumidor cada vez mais exigente. Para isso, precisam ser competitivas e Ægeis na ado(cid:231)ªo de novas MODELOS DE tecnologias que contribuam para o aprimoramento de seus processos, pro- PL`STICO: VocŒ pode dutos e servi(cid:231)os. adquiri-los na O Œxito dessas empresas depende, em grande medida, da colabora(cid:231)ªo de Escola SENAI profissionais receptivos (cid:224)s inova(cid:231)ıes, capacitados a buscar e aplicar novos mais pr(cid:243)xima de conhecimentos. Esses profissionais crescerªo junto com suas empresas. sua empresa ou Esperamos que seja o seu caso! de sua residŒncia. AUTORIA Joel Ferreira Regina Maria Silva ADAPTADO DE: Leitura e interpreta(cid:231)ªo de desenho tØcnico mec(cid:226)nico (publica(cid:231)ªo do SENAI-SP - Ensino a dist(cid:226)ncia), elaborado por Lauro Annanias Pires e Regina Maria Silva. A UA UL L AA 11 O que Ø desenho tØcnico Q Introdu(cid:231)ªo uando alguØm quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem lŒ a mensagem fica conhecendo os pensamentos de quem a escreveu. Quando alguØm desenha, acontece o mesmo: passa seus pensamentos para o papel na forma de desenho. A escrita, a fala e o desenho representam idØias e pensamentos. A representa(cid:231)ªo que vai interessar neste curso Ø o desenho. Desde Øpocas muito antigas, o desenho Ø uma forma importante de comu- nica(cid:231)ªo. E essa representa(cid:231)ªo grÆfica trouxe grandes contribui(cid:231)ıes para a compreensªo da Hist(cid:243)ria, porque, por meio dos desenhos feitos pelos povos antigos, podemos conhecer as tØcnicas utilizadas por eles, seus hÆbitos e atØ suas idØias. As atuais tØcnicas de representa(cid:231)ªo foram criadas com o passar do tempo, (cid:224) medida que o homem foi desenvolvendo seu modo de vida, sua cultura. Veja algumas formas de representa(cid:231)ªo da figura humana, criadas em diferentes Øpocas hist(cid:243)ricas. Desenho das cavernas de Skavberg (Noruega) do per(cid:237)odo mesol(cid:237)tico (6000 - 4500 a.C.). Representa(cid:231)ªo esquemÆtica da figura humana. A U L A 1 Representa(cid:231)ªo eg(cid:237)pcia do tœmulo do escriba Nakht, sØculo XIV a.C. Representa(cid:231)ªo plana que destaca o contorno da figura humana. Nu, desenhado por Miguel ´ngelo Buonarroti (1475-1564). Aqui, a representa(cid:231)ªo do corpo humano transmite a idØia de volume. Esses exemplos de representa(cid:231)ªo grÆfica sªo considerados dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooosssss aaaaarrrrrttttt(cid:237)(cid:237)(cid:237)(cid:237)(cid:237)sssss----- tttttiiiiicccccooooosssss. Embora nªo seja art(cid:237)stico, o dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooo tttttØØØØØcccccnnnnniiiiicccccooooo tambØm Ø uma forma de representa(cid:231)ªo grÆfica, usada, entre outras finalidades, para ilustrar instrumen- tos de trabalho, como mÆquinas, pe(cid:231)as e ferramentas. E esse tipo de desenho tambØm sofreu modifica(cid:231)ıes, com o passar do tempo. Nossa aula Quais as diferen(cid:231)as entre A U L A 1 o desenho tØcnico e o desenho art(cid:237)stico? O desenho tØcnico Ø um tipo de representa(cid:231)ªo grÆfica utilizado por profis- sionais de uma mesma Ærea, como, por exemplo, na mec(cid:226)nica, na marcenaria, na eletricidade. Maiores detalhes sobre o desenho tØcnico vocŒ aprenderÆ no decorrer deste curso. Por enquanto, Ø importante que vocŒ saiba as diferen(cid:231)as que existem entre o desenho tØcnico e o desenho art(cid:237)stico. Para isso, Ø necessÆrio conhecer bem as caracter(cid:237)sticas de cada um. Observe os desenhos abaixo: Cabe(cid:231)a de Crian(cid:231)a, de Rosalba Carreira (1675-1757). Paloma, de Pablo Picasso (1881-1973). Estes sªo exemplos de desenhos art(cid:237)sticos. Os artistas transmitiram suas idØias e seus sentimentos de maneira pessoal. Um artista nªo tem o compromis- so de retratar fielmente a realidade. O dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooo aaaaarrrrrttttt(cid:237)(cid:237)(cid:237)(cid:237)(cid:237)ssssstttttiiiiicccccooooo reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou. JÆ o dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooo tttttØØØØØcccccnnnnniiiiicccccooooo, ao contrÆrio do art(cid:237)stico, deve transmitir cccccooooommmmm eeeeexxxxxaaaaatttttiiiiidddddªªªªªooooo todas as caracter(cid:237)sticas do objeto que representa. Para conseguir isso, o desenhista deve seguir rrrrreeeeegggggrrrrraaaaasssss eeeeessssstttttaaaaabbbbbeeeeellllleeeeeccccciiiiidddddaaaaasssss ppppprrrrreeeeevvvvviiiiiaaaaammmmmeeeeennnnnttttteeeee, chamadas de nnnnnooooorrrrrmmmmmaaaaasssss tttttØØØØØcccccnnnnniiiiicccccaaaaasssss. Assim, todos os elementos do desenho tØcnico obedecem a normas tØcnicas, ou seja, sªo nnnnnooooorrrrrmmmmmaaaaallllliiiiizzzzzaaaaadddddooooosssss. Cada Ærea ocupacional tem seu pr(cid:243)prio desenho tØcnico, de acordo com normas espec(cid:237)ficas. Observe alguns exemplos. Desenho tØcnico de arquitetura A U L A 1 Desenho tØcnico de marcenaria. Desenho tØcnico mec(cid:226)nico. Nesses desenhos, as representa(cid:231)ıes foram feitas por meio de tttttrrrrraaaaa(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)ooooosssss, sssss(cid:237)(cid:237)(cid:237)(cid:237)(cid:237)mmmmmbbbbbooooolllllooooosssss, nnnnnœœœœœmmmmmeeeeerrrrrooooosssss e iiiiinnnnndddddiiiiicccccaaaaa(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)ıııııeeeeesssss eeeeessssscccccrrrrriiiiitttttaaaaasssss, de acordo com normas tØcnicas. No Brasil, a entidade responsÆvel pelas normas tØcnicas Ø a ABNT - Associa(cid:231)ªo Brasileira de Normas TØcnicas. Neste curso vocŒ vai conhecer a aplica(cid:231)ªo das principais normas tØcnicas referentes ao desenho tØcnico mec(cid:226)ni- co, de acordo com a ABNT. Como Ø elaborado um desenho tØcnico (cid:192)s vezes, a elabora(cid:231)ªo do desenho tØcnico mec(cid:226)nico envolve o trabalho de vÆrios profissionais. O profissional que planeja a pe(cid:231)a Ø o engenheiro ou o projetista. Primeiro ele imagina como a pe(cid:231)a deve ser. Depois representa suas idØias por meio de um eeeeesssssbbbbbooooo(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)ooooo, isto Ø, um desenho tØcnico (cid:224) mªo livre. O esbo(cid:231)o serve de base para a elabora(cid:231)ªo do dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooo ppppprrrrreeeeellllliiiiimmmmmiiiiinnnnnaaaaarrrrr. O desenho preliminar corresponde a uma etapa intermediÆria do processo de elabora(cid:231)ªo do projeto, que ainda pode sofrer altera(cid:231)ıes. Depois de aprovado, o desenho que corresponde (cid:224) solu(cid:231)ªo final do projeto serÆ executado pelo desenhista tØcnico. O dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooo tttttØØØØØcccccnnnnniiiiicccccooooo dddddeeeeefffffiiiiinnnnniiiiitttttiiiiivvvvvooooo, tambØm chamado de dddddeeeeessssseeeeennnnnhhhhhooooo pppppaaaaarrrrraaaaa eeeeexxxxxeeeeecccccuuuuu(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)ªªªªªooooo, contØm todos os elementos necessÆrios (cid:224) sua compreensªo. O desenho para execu(cid:231)ªo, que tanto pode ser feito na prancheta como no computador, deve atender rigorosamente a todas as normas tØcnicas que dispıem sobre o assunto. A U L A O desenho tØcnico mec(cid:226)nico chega pronto (cid:224)s mªos do profissional que vai 1 executar a pe(cid:231)a. Esse profissional deve llllleeeeerrrrr e iiiiinnnnnttttteeeeerrrrrppppprrrrreeeeetttttaaaaarrrrr o desenho tØcnico para que possa executar a pe(cid:231)a. Quando o profissional consegue ler e interpretar corretamente o desenho tØcnico, ele Ø capaz de imaginar exatamente como serÆ a pe(cid:231)a, antes mesmo de executÆ-la. Para tanto, Ø necessÆrio conhecer as normas tØcnicas em que o desenho se baseia e os princ(cid:237)pios de representa(cid:231)ªo da gggggeeeeeooooommmmmeeeeetttttrrrrriiiiiaaaaa dddddeeeeessssscccccrrrrriiiiitttttiiiiivvvvvaaaaa. Geometria descritiva: a base do desenho tØcnico O desenho tØcnico, tal como n(cid:243)s o entendemos hoje, foi desenvolvido gra(cid:231)as ao matemÆtico francŒs Gaspar Monge (1746-1818). Os mØtodos de representa(cid:231)ªo grÆfica que existiam atØ aquela Øpoca nªo possibilitavam transmitir a idØia dos objetos de forma completa, correta e precisa. Monge criou um mØtodo que permite representar, com precisªo, os objetos que tŒm trŒs dimensıes (comprimento, largura e altura) em superf(cid:237)cies planas, como, por exemplo, uma folha de papel, que tem apenas duas dimensıes (comprimento e largura). Esse mØtodo, que passou a ser conhecido como mmmmmØØØØØtttttooooodddddooooo mmmmmooooonnnnngggggeeeeeaaaaannnnnooooo, Ø usado na gggggeeeeeooooommmmmeeeeetttttrrrrriiiiiaaaaa dddddeeeeessssscccccrrrrriiiiitttttiiiiivvvvvaaaaa. E os princ(cid:237)pios da geometria descritiva constituem a base do desenho tØcnico. Veja: Representa(cid:231)ªo de um objeto de acordo com os princ(cid:237)pios da geometria descritiva. (cid:192) primeira vista, pode parecer complicado. Mas, nªo se preocupe. Acompa- nhando este curso, vocŒ serÆ capaz de entender a aplica(cid:231)ªo da geometria descritiva no desenho tØcnico. Basta aprender ou recordar algumas no(cid:231)ıes bÆsicas de geometria, que serªo apresentadas na pr(cid:243)xima aula. AA U UL A L A 22 Figuras geomØtricas S Introdu(cid:231)ªo e olhar ao seu redor, vocŒ verÆ que os objetos tŒm forma, tamanho e outras caracter(cid:237)sticas pr(cid:243)prias. As figuras geomØtricas foram criadas a partir da observa(cid:231)ªo das formas existentes na natureza e dos objetos produzidos pelo homem. Nossa aula Nesta aula vocŒ vai conhecer ou recordar os diversos tipos de figuras geomØtricas. Todos os objetos, mesmo os mais complexos, podem ser associa- dos a um conjunto de figuras geomØtricas. VocŒ terÆ mais facilidade para ler e interpretar desenhos tØcnicos mec(cid:226)nicos se for capaz de relacionar objetos e pe(cid:231)as da Ærea da Mec(cid:226)nica (cid:224)s figuras geomØtricas. Figuras geomØtricas elementares Ponto Pressione seu lÆpis contra uma folha de papel. Observe a marca deixada pelo lÆpis: ela representa um ponto. Olhe para o cØu, numa noite sem nuvens: cada estrela pode ser associada a um ponto. O pppppooooonnnnntttttooooo Ø a figura geomØtrica mais simples. Nªo tem dimensªo, isto Ø, nªo tem comprimento, nem largura, nem altura. A U L A No desenho, o ponto Ø determinado pelo cruzamento de duas linhas. Para 2 identificÆ-lo, usamos llllleeeeetttttrrrrraaaaasssss mmmmmaaaaaiiiiiœœœœœssssscccccuuuuulllllaaaaasssss do alfabeto latino, como mostram os exemplos: A B C LŒ-se: ponto A, ponto B e ponto C. Linha Podemos ter uma idØia do que Ø linha, observando os fios que unem os postes de eletricidade ou o tra(cid:231)o que resulta do movimento da ponta de um lÆpis sobre uma folha de papel. A llllliiiiinnnnnhhhhhaaaaa tem uma œnica dimensªo: o comprimento. VocŒ pode imaginar a linha como um conjunto infinito de pontos dispostos sucessivamente. O deslocamento de um ponto tambØm gera uma linha. Linha reta ou reta Para se ter a idØia de linha reta, observe um fio bem esticado. A reta Ø ilimitada, isto Ø, nªo tem in(cid:237)cio nem fim. As retas sªo identificadas por llllleeeeetttttrrrrraaaaasssss mmmmmiiiiinnnnnœœœœœssssscccccuuuuulllllaaaaasssss do alfabeto latino. Veja a representa(cid:231)ªo da uma reta rrrrr: r s s Semi-reta Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas partes, chamadas semi-retas. A ssssseeeeemmmmmiiiii-----rrrrreeeeetttttaaaaa sempre tem um ponto de origem, mas nªo tem fim. A s O ponto A s s dÆ origem a duas A semi-retas. s A s Segmento de reta Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um peda(cid:231)o limita- do de reta. A esse peda(cid:231)o de reta, limitado por dois pontos, chamamos ssssseeeeegggggmmmmmeeeeennnnntttttooooo dddddeeeee rrrrreeeeetttttaaaaa. Os pontos que limitam o segmento de reta sªo chamados de eeeeexxxxxtttttrrrrreeeeemmmmmiiiiidddddaaaaa----- dddddeeeeesssss. No exemplo a seguir temos o segmento de reta CD, que Ø representado da seguinte maneira: CD. C D t s s Os pontos C e D (extremidades) determinam o segmento de reta CD. Plano A U L A 2 Podemos ter uma idØia do que Ø o ppppplllllaaaaannnnnooooo observando uma parede ou o tampo de uma mesa. VocŒ pode imaginar o plano como sendo formado por um conjunto de retas dispostas sucessivamente numa mesma dire(cid:231)ªo ou como o resultado do deslo- camento de uma reta numa mesma dire(cid:231)ªo. O plano Ø ilimitado, isto Ø, nªo tem come(cid:231)o nem fim. Apesar disso, no desenho, costuma-se representÆ-lo delimita- do por linhas fechadas: Para identificar o plano usamos llllleeeeetttttrrrrraaaaasssss gggggrrrrreeeeegggggaaaaasssss. (cid:201) o caso das letras: a (alfa), b g (beta) e (gama), que vocŒ pode ver nos planos representados na figura acima. O plano tem duas dimensıes, normalmente chamadas comprimento e largura. Se tomamos uma reta qualquer de um plano, dividimos o plano em duas partes, chamadas ssssseeeeemmmmmiiiiippppplllllaaaaannnnnooooosssss. Posi(cid:231)ıes da reta e do plano no espa(cid:231)o A geometria, ramo da MatemÆtica que estuda as figuras geomØtricas, preocupa-se tambØm com a posi(cid:231)ªo que os objetos ocupam no espa(cid:231)o. A reta e o plano podem estar em posi(cid:231)ªo vertical, horizontal ou inclinada. Um tronco boiando sobre a superf(cid:237)cie de um lago nos dÆ a idØia de uma reta horizontal. O pedreiro usa o prumo para verificar a verticalidade das paredes. O fio do prumo nos dÆ a idØia de reta vertical. Um plano Ø vertical quando tem pelo menos uma reta vertical; Ø horizontal quando todas as suas retas sªo horizontais. Quando nªo Ø horizontal nem vertical, o plano Ø inclinado. Veja as posi(cid:231)ıes da reta e do plano. A U L A 2 Figuras geomØtricas planas Uma figura qualquer Ø ppppplllllaaaaannnnnaaaaa quando todos os seus pontos situam-se no mesmo plano. A seguir vocŒ vai recordar as principais figuras planas. Algumas delas vocŒ terÆ de identificar pelo nome, pois sªo formas que vocŒ encontrarÆ com muita freq(cid:252)Œncia em desenhos mec(cid:226)nicos. Observe a representa(cid:231)ªo de algumas figuras planas de grande interesse para nosso estudo: ’ ’ As figuras planas com trŒs ou mais lados sªo chamadas pol(cid:237)gonos. S(cid:243)lidos geomØtricos VocŒ jÆ sabe que todos os pontos de uma figura plana localizam-se no mesmo plano. Quando uma figura geomØtrica tem pontos situados em diferen- tes planos, temos um sssss(cid:243)(cid:243)(cid:243)(cid:243)(cid:243)llllliiiiidddddooooo gggggeeeeeooooommmmmØØØØØtttttrrrrriiiiicccccooooo. Analisando a ilustra(cid:231)ªo abaixo, vocŒ entenderÆ bem a diferen(cid:231)a entre uma figura plana e um s(cid:243)lido geomØtrico. Os s(cid:243)lidos geomØtricos tŒm tttttrrrrrŒŒŒŒŒsssss dddddiiiiimmmmmeeeeennnnnsssssıııııeeeeesssss: comprimento, largura e altura. Embora existam infinitos s(cid:243)lidos geomØtricos, apenas alguns, que apresentam determinadas propriedades, sªo estudados pela geometria. Os s(cid:243)lidos que vocŒ estudarÆ neste curso tŒm rela(cid:231)ªo com as figuras geomØtricas planas mostradas anteriormente. Os s(cid:243)lidos geomØtricos sªo separados do resto do espa(cid:231)o por superf(cid:237)cies que os limitam. E essas superf(cid:237)cies podem ser planas ou curvas. Dentre os s(cid:243)lidos geomØtricos limitados por superf(cid:237)cies planas, estudare- mos os ppppprrrrriiiiisssssmmmmmaaaaasssss, o cccccuuuuubbbbbooooo e as pppppiiiiirrrrr(cid:226)(cid:226)(cid:226)(cid:226)(cid:226)mmmmmiiiiidddddeeeeesssss. Dentre os s(cid:243)lidos geomØtricos limitados por superf(cid:237)cies curvas, estudaremos o ccccciiiiillllliiiiinnnnndddddrrrrrooooo, o cccccooooonnnnneeeee e a eeeeesssssfffffeeeeerrrrraaaaa, que sªo tambØm chamados de sssss(cid:243)(cid:243)(cid:243)(cid:243)(cid:243)llllliiiiidddddooooosssss dddddeeeee rrrrreeeeevvvvvooooollllluuuuu(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)(cid:231)ªªªªªooooo.

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estudar outros módulos deste Telecurso, você sempre terá a oportunidade de aplicar e até mesmo de aprofundar os Para isso, o símbolo indicativo de diâmetro foi acrescido às cotas 15, 9 e 25 que se referem, respectivamente,
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