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Revista Brasileira de Estudos Classicos PDF

234 Pages·2017·10.37 MB·Portuguese
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ISSN: 0103-43 16 Revista Brasileira de Estudos Classicos Publicacao anual 4 N.O 1 9 9 1 Classica, Sao Paulo, v. 4, n. 4, p. 3-253, 1991 Classica, Sao Paulo, 4: 5-7, 1991 Sumario EDITORIAL N O M SE DITORIAIS ADIVINHACAO NO MUNDO ANTIGO Adivinhacao e espirito cientifico na Me- sopotamia (Trad. de Filomena Hirata Garcia) EMANUEL BOUZON O uso do transe extatico no processo da adivinhacao babilonica CIRO FLAMARION S. CARDOSO A adivinhacao no Egito faraijnico RICARDO MARIO GONCALVES A adivinhacao e as origens do pensa- mento cientifico na China CARLOS ALBERTO DA FONSECA "Adivinhacao" na India antiga: algu- MARIO FERREIRA mas notas JACYNTHO LINS BRANDAO A adivinhacao no mundo helenizado do segundo seculo NORBERTO LUIZ GUARINELLO Religiao e artes divinatorias na Etruria antiga 6 Sumario . .. , PEDRO PAULO ABREU FUNARI Razao; pos'sessao, derrisao: tres face- tas das praticas divinatorias entre os romanos 135 MARIA DA GLORIA NOVAK Adivinhacao, supersticao e religiao no ultimo seculo da Republica (Cicero e Lucrecio) 145 ZELIA DE ALMEIDA CARDOSO Propercio e a leitura dos sinais divinatorios 163 CLASSICISMO E MODERNIDADE JUAN DIEGO VILA Dido y Eneas en e1 Quijote . . . de 1615 ELINA MIRANDA Electra en Pifiera 203 FRANCOIS JOUAN Trois pieces a sujets antiques de Mar- guerite Yourcenar 21 5 INSTRUMENTOS DE PESQUISA FRANCOIS PASCHOUD Banco de dados informatizados no domi- nio das ciencias da Antiguidade. Gno- mon, Munchen, 62(2): 190, 1990 (Trad. de Alvaro H Allegrette) 22 5 THE BEAZLEY ARCHIVE O banco de dados do Beazley Archive. Antike Kunst, Basel, 3 5(1): 76, 1992 (Trad. de Alvaro .H. Allegrette). 22 5 JOSE ANTONIO DABDAB TRABULSI Os indo-europeus antes e depois de Co- lin Renfrew 229 Classica, Si40 Paulo, 4: 5-7, 1991 RESENHAS CRITICAS ROSELI FELLONE LEXTCON ICONOGRAPHICUM MYT- HOLOGL4E CLASSICAE. Il? EROS- HERACLES. 2 vols. Vol. 1 (texto): XXIX-951 p., vol. 2 pranchas: 716p. Zurich -M unchen: Artemis Verlag, 1988 23 5 ALVARO HASHIZUME ALLEGRETTE SNODGRASS, A. M. An Archaeology of Greece. The present state andjuture scope of a discipline. Berkeley -L os An- gels: University of Califomia Press, 1987, 21 8 p. (Sather Classical Lectures, 53) 23 7 JACYNTHO LINS BRANDAO MOMIGLIANO, A. Os limites da hele- nizacao: a interacao cultural das civili- zacoes grega, romana, celtica, judaica e persa. Trad. de Claudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991,158 p. 24 1 PEDRO PAULO ABREU FUNARI JONGMAN, W. The Economy and Society of Pompeii. Amsterdam: Gie- ben, 1991, 415 p., 21 fig., 32 fotos 245 ANTONIO DE PAIVA MOURA FUNARX, Pedro Paulo Abreu. Cultura popular na Antiguidade classica. Sao Paulo: Contexto, 1989, 80 p. 24 8 LAURA GRAZIELA F. F. GOMES DANFORTH, L. M., TISIARAS, A. The Death Rituals ofRural Greece. Prin- ceton, New Jersey: Frinceton University Press, 1982,229 p., fotografias. 250 Classica, Sao Paulo, 4: 9-11, 1991 Contents EDITORIAL EDITORIAL POLICY DIVINATION IN THE ANCIENT WORLD Divination and scientific thought (Transl. by Filomena Hirata Garcia) EMANLJEL BOUZON The utilization of ecstasy in the Babylo- nian divinatory process CIRO FLAMARION S. CARDOSO Divination in pharaonic Egypt RICARDO MAFUO GONCALVES Divination and the origins of the scienti- fic thought in China CARLOS ALBERTO DA FONSECA "Divination" in India: some notes MARIo FERREIRA JACYNTHO LINS BRANDAO Divination in the helenized world of the second century NORBERTO LUIZ GUARINELLO Religion and divinatory arts in ancient Etruria PEDRO PAULO ABREU FUNARI Reason, possession, derision: three ex- pressions of the divinatory practices among the Romans 135 1O Contents MARIA DA GLORIA NOVAK Divin-ation; superstition and religion i; the lati century of the Republic (Ci- cero and Lucretius) 145 &LIA DE ALMEIDA CARDOSO Propertius and the lecture of divinato- ries signs 163 CLASSICISM AND MODERNITY JUAN DIEGO VILA Dido and Aeneas in Don Quijote of ' 1615 185 ELINA MIRANDA Electra in Pifiera 203 FRANCOIS JOUAN Three pieces on ancient subjects of Mar- guerite Yourcenar 215 RESEARCH AIDS FRANCOIS PASCHOUD Database on Classical Studies, Gno- mon, Munchen, 62(2): 190,1910 (Transl. by Alvaro H. Allegrette) 22 5 THE BEAZLEY ARCHIVE DNABASE Antike Kunst, Basel, 3 5(1):76, 1992 (Transl. by Alvaro H. Allegrette) 225 BIBEIOGRAPHICAL ESSAY JOSE ANTONIO DABDAB TRABULSI The Indo-Europeans before and after Colin ~ekfrew 229 Classica, Sao Paulo, 4: 9-11, 1991 CRITICAL REVIEWS ROSELI FELLONE LEHCON ICONOGRAPHICWMYT- HOLOGL4E CLASSICAE. IJ? EROS- HERACLES. 2 vols. Vol. 1 (texts): XXIX-951 p., vo1.2 (plates): 716 p. Zu- rich -M unchen: Artemis Verlag, 1988 235 ALVARO HASHIZUME ALLEGRETTE SNODGRASS, A. M. An Archaeology of Greece. The present state and futu- re scope of a discipline. Berkeley - Los Angeles: University of Califomia Press, 1987,218 p. (Sather Classical ~e'ctures5, 3) 23 7 MOMIGLIANO, A. Os limites da hele- nizacao: a interacao cultural das civili- zacoes grega, romana, celtica, judaica e persa. Transl. by Claudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991,158 p. 24 1 PEDRO PAULO ABREU FUNARI JONGMAN, W. The Economy and So- ciety of Pompeii. Amsterdarn: Gieben, 1991,415 p., 21 figs., 32 photographs. 245 ANTONIO DE PAIVA MOURA FUNARI, Pedro Pado Abreu. Cultura popular na Antiguidade classica. Sao Paulo: Contexto, 1989,80 p. 24 8 LAURA GRAZELA F.F. GOMES DANFORTH, L.M., TISIARAS, A. The Death Rituals of Rural Greece. Princeton, New Jersey: Princeton Uni- versity Press, 1982,229 p., photographs. 250 Classica, Sao Paulo, 4: 13, 1991 Editorial Com o intuito de regularizar a publicacao de Classica, a SBEC associa-se, a partir deste numero, a Editora Paz e Terra, cujo apoio inestimavel acrescenta-se ao do CNPq/FINEP. O presente volume obedece ao plano editorial anunciado. em Clcissica 3, desta vez contendo um eixo tematico voltado para a Adivinhacao no rnundo antigo, com rele- vantes estudos de especialistas do Brasil e do exterior. A segunda secao, caracterizada por artigos que tratam da projecao da cultura clas- sica em tempos mais recentes, enriquece-se sobremaneira com tres contribuicoes litera- rias de autores estmgeiros, marcando um espaco que pretendemos estender a outras areas do saber no ambito das ciencias da Antiguidade. Particularmente valiosas sao as secoes no final do volume relativas a instrumentos de pesquisa e a estudos bibliograficos, que resultam materiais indispensaveis para a pesquisa cientifica, colocando os especialistas de nosso pais e outros interessados nas culturas antigas no circuito internacioiial de producao e divulgacao do conhecimento. Classica e uma revista de ciencia e cultura, que, com a experiencia ate agora adquirida e a an~bicaop ropria dos que almejam a excelencia, preenche uma grande lacum nos meios editoriais do Brasil. Nao so como veiculo de comunicacZo entre os especialistas e apreciadores dos estudos classicos, mas ainda, e sobretudo, como elo entre estudiosos do nosso pais e do exterior. Neste sentido continuaremos respeitando tanto quanto possivel a estrutura e a orientacao da revista e ampliando o leque de contribuicoes. Classica, Sao Paulo, 4: 15-18 , 1991 CLASSICA Revista Brasileira de Estudos Classicos Normas Editoriais Objetivos ' Classica e uma publicacao anual de carater cultural e cientifico da Sociedade Brasileira de Estudos Classicos, destinada a divulgacao de trabalhos originais concer- nentes a todos os aspectos das culturas da Antiguidade classica e de outras culturas a elas relacionadas. A criterio do Conselho Editorial, poderao excepcionalmente, em vis- ta de sua reconhecida relevancia, ser publicados em Classica trabalhos ja anteriormen- te divulgados atraves de outros veiculos de informacao. Classica publica trabalhos nas seguintes modalidades: I - artigos de pesquisa, compreendendo resultados novos e consolidados de pes- quisas sobre aspectos da Antiguidade apresentados de modo abrangente e discutidos nas suas implicacoes, com o maximo de 30 laudas. 11 - comunicacoes e notas, compreendendo apresentacao de resultados parciais de pesquisas em estudos classicos, sua discussao e analise, com o maximo de 10 laudas. 111. - instrumentos~dep esquisa, compreendendo, a apresentacao e discussao dos instrumentos de trabalho disponiveis na area de estudos classicos, como repertorios de documentaqao bibliografica, textual e material, utilizacao de novos processos de registro de dados e informacoes, problemas de estabelecimento critico da documentacao, com o maximo de 25 laudas. ,. lV - cdnica, compreendendo apresentacao critica e analitica de fatos ou eventos relevantes no campo dos estudos classicos, com ojmaximo de 5 laudas. V - ensaios bibliograjcos, compreendendo analise de conjunto de obras de um mesmo autor ou versando sobre um mesmo tema,bcom o maximo de 20 laudas. VI - resenhas cn'ticas, compreendendo analise de obras recentes, publicadas ha menos de cinco anos, com o maximo de 5 laudas. 16 Normas editoriais VI1 - noticias bibliograjkas, compreendendo analise critica sucinta de obras re- cem-publicadas, com o maximo de 2 laudas. Instrucoes aos autores Classica publica trabalhos em portugues, espanhol, frances, italiano e ingles. A publicacao dos trabalhos esta condicionada a pareceres do Conselho Editorial, aos quais os autores terao conhecimento. Os originais a serem submetidos ao Conselho Editorial devem ser apresentados em tres vias, na sua forma definitiva, revistos, sem muras ou correcoes, obedecendo as seguintes normas da ABNT I - O cabecalho deve ser colocado no alto da primeira pagina, compreendendo o titulo do trabalho e o subtitulo, se necessario, grafados em maiuscula; seguidos do nome(s) do(s) autor(es), em letras maiusculas e da instituicao a que pertence(m) em minuscula (ABNT-NB-6 1). I1 - Dois resumos, de ate 200 palavras (aproximadamente 10 linhas), um em portugues e outro em ingles ou frances. O resumo em portugues deve preceder o texto, e o resumo em lingua estrangeira deve vir apos o texto (ABNT-NB-88). Apos o resumo devem seguir as palavras-chave. 111 - O corpo do trabalho deve ser disposto em forma sequencial, sem espacos ociosos, deixando ampla margem a direita e a esquerda. IV - As citacoes, no corpo do texto, seguem as regras gerais da ABNT-NB-896, devendo ser indicadas pelo sistema autor-data, onde a indicac5o da fonte e feita pelo sobrenome do autor ou pela instituicao responsavel, ou ainda, pelo titulo de entrada, seguido da data de publicacao, e, quando for o caso, da pagina da referida citacao. As indicacoes devem vir entre parenteses, separadas por virgulas e a pagina citada deve ser precedida pelo designativo que a caracteriza. Exemplos: Ora, segundo Leo Strauss (Strauss, 1959, p.56) e com o advento da filosofia politica moderna. .. ... na epica, dizE.A.H avelock (Havelock, 1978,p.1 92), "aacaoprevalecesobreaideia". V - As notas devem ser reservadas exclusivamente para comentarios sobre iispec- tos particulares do texto ou da bibliografia, devendo ser colocadas apos o texto (ABNT- NB-61), numeradas em algarismos arabicos e ordenadas na sequencia de seu apareci- mento; a remissao as mesmas, no corpo do texto, deve ser feita atraves de algarismos arabicos, grafados em espaco acima do lineamento normal. As citacoes e indicacoes bibliogI-af~casc ontidas nas notas obedecem aos mesmos,criterios indicados na alinea anterior, datilografadas em espaco dois. VI - As referencias bibliograjcps devem ser colocadas no final do texto, apos as notas, ordenadas alfabeticamente, observando-se a NBR-6023 da ABNT. Exemplos:

Description:
-todas elas vivas na cultura ocidental, mas desconhecidas no mundo indiano antigo). A esse respeito, faz a seguinte afirmacao: "Ao traduzir tais palavras, .. Ao final, descobre-se que a serva e, na verdade, Ratnavali, filha do rei de Sihhala, e que, a seu respeito, rezava umaplfe- cia (pratyaya, ve
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