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Revista ACP - Junho PDF

60 Pages·2017·33.64 MB·Portuguese
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VIAGENS CADEIRAS EXCLUSIVAS AUTO O sonho está de Saiba quais são as volta ao clube melhores dos testes ASSISTÊNCIA EM VIAGEM NÃO FIQUE PERDIDO COM O NOVO SERVIÇO FÉRIAS NO ESTRANGEIRO CUIDADOS MÉDICOS ALARGADOS A FILHOS MENORES 50 ANOS O “PRIMEIRO” CARRO VOLTOU À PONTE Nº 755 | JUNHO 2016 151127_GP_An1ú5n1c1i2o7__4GªPF_aAsneú_nAcFi.op_d4fª F a s1e _ A F2.7p/d1f1 / 1 51 1227:/1181/15 12:18 81:21 51/11/72 1 fdp.FA_esaFª4_oicnúnA_PG_721151 C C C M M M Y Y Y CM CM MC MY MY YM CY CY YC CMY CMY YMC K K K LEGISLAR POR PONTOS 12 OBRAS Incompetência marca o ritmo no centro de Lisboa Entrou finalmente em vigor a carta por pontos. Finalmente porque é prática comum na Europa, porque os condutores sabem em que situação se encontram e, caso a desconheçam, podem num clique descobrir o estado do seu cadastro CARTA POR 18 rodoviário. Este acesso direto à informação pes- PONTOS soal de cada um é talvez a novidade mais Ações de formação importante, derrubando o imenso muro buro- ainda não existem crático em que os condutores viviam até agora. Se até aqui e até ver tudo se encaminha para a normalidade, o mesmo não acontece no que respeita às ações de formação de segurança rodoviária, para quem pretenda somar pontos 22 NOVOS ao revalidar a carta ou para quem é obrigado a MODELOS frequentá-las para recuperar pontos. Conheça todas Infratores e cumpridores, agentes e institui- as novidades ções do setor, todos se encontram ainda sem do mercado saber quem e quando vai ministrar essas ações de formação. Arriscaria mesmo dizer que nem os próprios decisores têm uma ideia concreta sobre o assunto… RALLY Quem vai revalidar agora a carta de condução, O Presidente da consultou previamente o seu cadastro — República foi a através do Portal de Contraordenações estrela das 50 32 Rodoviárias da Autoridade Nacional de Segurança edições da prova Rodoviária — e verifica que tem direito a um ponto extra por ausência de infrações graves e quer frequentar a ação de formação para esse efeito, o que faz? Onde se dirige? Quem está 44 autorizado a prestar esse serviço? Tudo isto acontece por evidente falta de PETS regulamentação da lei. Tal como em tantas Ensine o seu cão outras situações legislativas, as boas ideias a andar à trela ficam muitas vezes penduradas por não serem regulamentadas desde o início. Uma lei com as implicações que a carta por pontos tem não pode ter tempos de espera a partir do momen- 54 to em que entra em vigor. GOLFE Mais vantagens no Porto Carlos Barbosa Presidente do Automóvel Club de Portugal Nº 755 JUNHO 2016 PROPRIEDADE E EDIÇÃO Automóvel Club de Portugal (“ACP”), pessoa coletiva de utilidade pública nº 500 700 800 e matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o mesmo número, com sede na Rua Rosa Araújo nrs. 24-26, 1250-195 Lisboa SEDE DA REDAÇÃO Rua Rosa Araújo nrs. 24-26, 1250-195 Lisboa DIRETORA Rosário Abreu Lima REDAÇÃO António Xavier, Mário Vasconcellos, Miguel Fonseca, Ricardo Paz Barroso EDIÇÃO GRÁFICA Catarina Rodrigues e Manuel Tavares FOTOGRAFIA Interslide, Istock, Shutterstock, Arquivo ACP ILUSTRAÇÃO Catarina Rodrigues, Manuel Tavares, Juanma García Escobar DIRETOR COMERCIAL Tomaz Alpoim PUBLICIDADE Francisco Cortez Pinto, Elizabette Caboz | Rua Rosa Araújo, nrs. 24-26, 1250-195 Lisboa | Tel.: 213 180 100 | [email protected] DIRETOR GERAL Luís Figueiredo IMPRESSÃO Sogapal S.A., com sede na Rua Mário Castelhano, Queluz de Baixo, 2730-120 Barcarena TIRAGEM MÉDIA 181.000 exemplares PERIODICIDADE Bimestral. O ACP é alheio ao conteúdo de publicidade externa. A sua exatidão e/ou veracidade é da responsabilidade exclusiva dos anunciantes e empresas publicitárias. ISSN 0870-273X Dep. Legal nº 2675/83 | Nº de Registo na ERC 100226. Estatuto Editorial disponível em www.acp.pt JUN I 2016 3 O MEU PRIMEIRO CARRO João Ricardo Pateiro (sócio do ACP nº 105164) é famoso pelas canções com que anima os relatos de futebol. E como este jornalista da TSF gosta de adaptar letras de músicas escolheu a da Abelha Maia para o Rally de Portugal Também gosta de automóveis e adaptava a música da Abelha Maia clássicos e tem alguns. com uma letra mais ou menos assim: Sim, tenho um MG Midget MK3, de Lá num país cheio de sol/Nasceu um dia 1970, um Morris Minor descapotável, um rali/ Bem conhecido pelos saltos, de 1966, duas Renault 4 GTL, de 1988, pela poeira e pelo asfalto/Todos lhe uma delas transformada tipo mini chamam o melhor rali do mundo... moke, muito divertida de conduzir, e um Volvo 244 DL, de 1974. Se o ACP o desafiasse para fazer uma sessão de storytelling E tem algum clássico de sonho? inspirava-se em quê? Gostava muito de ter um Citroën Inspirava-me no mundo dos “boca de sapo”. automóveis e tentava saber um pouco mais sobre a vida do presidente do ACP, Qual foi o seu primeiro carro? É conhecido pelas músicas com que para com respeito brincar um pouco Foi um Citroën AX 1.1 TRE, de 1992. anima os relatos de futebol. com ele. Para Carlos Barbosa assentaria Ainda hoje tenho carinho pela marca. Como é que surgiu essa ideia? bem o slogan da Peugeot “O Leão Primeiro porque gosto de cantar mostra a sua raça”. Um episódio que o tenha marcado e adaptar letras de músicas a pessoas. com esse carro. Depois porque achava os relatos Como sócio do ACP quais são os No regresso de uma viagem que fiz, de futebol demasiado cinzentos serviços que mais utiliza? num só dia a Espanha, apanhei mais e antiquados, queria dar-lhes cor, Antes de mais, acho que o ACP é das de 40 graus em Sevilha. Foi duro, queria que despertassem mais instituições que melhor funciona neste porque não tinha ar condicionado mas a atenção dos ouvintes. Foi uma País para quem tem problemas na tirando isso foi um carro nunca me deu pedrada no charco que resultou bem. estrada e não só. E não digo isto para problemas. Tive-o durante quatro anos. ser simpático, gosto mesmo do clube Como apaixonado pelos e faço questão de ter o autocolante do desportos motorizados costuma ACP em todos os meus carros. Costumo acompanhar o rali? utilizar a assistência em viagem e uma Já o acompanhei muitas vezes no vez já chamei o médico a casa que foi terreno. Agora menos por falta impecável e muito competente. de disponibilidade, mas sigo-o Depois como a TSF aqui no Porto fica sempre pela televisão, pelos jornais na mesma rua da delegação do ACP vou e pela rádio. lá almoçar muitas vezes, aproveito para ler as revistas e comprar artigos na loja. Se tivesse que relatar o Rally de Citroën AX 1.1, desenhado por João Pateiro Portugal que canção lhe dedicava? Defina o ACP numa frase. Inspirava-me no salto de Fafe Com o ACP nunca caminharás sozinho. 4 JUN I 2016 MILHÕES DE PESSOAS, CÁ DENTRO E LÁ FORA, FICARAM DESLUMBRADAS COM A INAUGURAÇÃO DA MAIOR PONTE PROJETADA PARA TRÁFEGO RODOVIÁRIO E FERROVIÁRIO. CORRIA O ANO DE 1966 QUANDO ESTE GRANDE SONHO PORTUGUÊS FOI MOSTRADO AO MUNDO. A 6 DE AGOSTO COMEMORA O SEU 50º ANIVERSÁRIO Naquele sábado quente de agosto, o País acordou com grande expetativa pelos momentos de emoção que ia viver nas próximas horas até alta madrugada. Lisboa e Almada estavam no centro das atenções, porque a partir daquele dia iam ficar unidas pela ponte Salazar, uma das grandiosas obras do Estado Novo. Carlos Bráz conserva esse dia bem gravado na memória. Há 50 anos tinha pouco mais de 30 e estava em Lisboa de férias com a família, por isso, teve Senti-me apenas um a oportunidade de estar na inauguração de uma obra que português que tentou deixar deixou milhares de portugueses deslumbrados. O que não adivinhava era que também ele ia ser protagonista a sua marca na história no acontecimento. Muitas horas antes do tempo previsto para a circulação Carlos Bráz, primeiro automobilista a atravessar a ponte de automobilistas na ponte, já Carlos Bráz aguardava impaciente pela travessia até Almada. Mas este Presidente do Conselho e do Cardeal Cerejeira. ex-motorista de uma fábrica de lanifícios, em Seia, “Senti-me apenas um português que tentou deixar teve que esperar até às três da tarde, altura em que a sua marca na história. Sempre fui muito aventureiro a polícia deu ordem para avançar. e com um espírito de descoberta enorme, foi isso que A confusão estava instalada e todos se atropelavam senti naquele momento” esclarece Carlos Bráz, para chegar primeiro ao tabuleiro da ponte quando Carlos que a seguir foi com a família comer umas sardinhas Bráz arrancou ao volante do seu Morris Mini, verde, preferindo depois voltar para Lisboa de ferry boat. e só depois é que reparou que tinha sido o primeiro Mais tarde, quando regressou a Seia sentiu que “todos a entrar na ponte “deslumbrado pela paisagem que via, estavam muito orgulhosos por ter sido um beirão, ao meu ritmo, sem carros à frente”. Quando chegou o pioneiro dessa travessia”. à outra margem foi recebido como um herói pelos Passaram quase 50 anos quando Carlos Bráz voltou, jornalistas que queriam saber porque tinha sido recentemente, a reviver a emoção daquele dia para um o primeiro e até mereceu os cumprimentos do programa de televisão. “Adorei voltar a fazer a travessia 6 JUN I 2016 Obras de construção da Ponte Salazar da ponte mas já com sentimentos diferentes dos que tive centímetros o comprimento do carro” e com isso no dia da inauguração, talvez agora tivesse sentido mais tentarem poupar alguns escudos. um misto de nostalgia e orgulho”. O carro já não era Mas os portageiros não se deixavam enganar, já sabiam o mesmo porque o vendeu no início da década de 90, muito bem o comprimento dos carros de cada marca mas com a ajuda do ACP Clássicos foi possível conseguir através de um processo curioso: “antes de pagar um modelo igual ao que tinha na época e da mesma mandávamos os automobilistas encostar e com uma cor para repetir a aventura meio século depois. fita métrica medíamos o comprimento dos carros para saber a que classe pertenciam e quanto tinham que pagar PORTAGENS COM FITA MÉTRICA de portagem, e quando passavam distraídos sem parar avisávamos com um apito igual a um que guardo como Consta-se que no dia em que a ponte foi inaugurada recordação”, afirma o ex-portageiro. terão por lá passado 50 mil veículos transportando Foi no ano em que Álvaro Fernandes deixou as cerca de 200 mil pessoas. Álvaro Fernandes que era o portageiro nº 2, confirma os momentos de delírio vividos nessa altura em que “a confusão era tanta que só começámos a cobrar portagem lá para as três ou quatro da madrugada”. E conta como foi parar à ponte: “Antes trabalhava nos ferry boats e como já tinha experiência no transporte de veículos nos barcos, foi fácil ser admitido como portageiro”. Como ele, houve outros colegas seus que se mudaram para a ponte porque na época temia-se que Medíamos o comprimento a esta significasse a morte dos cacilheiros. No primeiro dia do seu novo emprego, Álvaro Fernades dos carros para saber que até tinha convite para assistir à inauguração da ponte quanto tinham de pagar preferiu ficar a ajudar os carros da comitiva oficial e só a seguir ao almoço é que ocupou uma das cinco cabines Álvaro Fernandes, ex-portageiro de portagem iniciais. E pelas portagens ficou até 1971 passando depois a fiscal da ponte até à reforma em 1995. portagens passando a fiscal da ponte, que começaram São muitas as histórias que se lembra desses a chegar as primeiras portageiras como Irene Tomás. tempos em que estar oito horas por dia dentro de uma “Lembro-me que ia de férias com a família mas respondi cabine de portagem não era fácil porque “eram muito a um anúncio, prestei provas e fiquei. Tive que desistir das diferentes do que são hoje, não tinham porta, entrava férias para não perder o emprego”. Ainda se lembra como chuva, frio, calor...”. Recorda também o que faziam foi a prova de admissão: “Fiz uma redação e resolvi um alguns automobilistas para pagarem menos portagem problema de regra de três simples”. Entregou a prova “encurtando os pára-choques para reduzir em alguns e foi logo admitida. Entrou a 1 de julho de 1971 juntamente JUN I 2016 7 Inauguração da Ponte Salazar com outras três portageiras e quinze dias depois de maio/junho de 1966, chamou-se “a realização de um foram admitidas mais 15. O buzinão de 1994, é uma má sonho que nasceu há um século”. memória: “custou-me ver pessoas que conhecia de Era tempo dos automobilistas se habituarem todos os dias a dificultarem-nos o trabalho nesse dia, à presença da obra e sobretudo “não se enganarem entregavam-nos notas de conto para pagar portagem na entrada para a ponte porque depois não podem e depois era um problema para conseguirmos trocos para voltar para trás, terão que transpor o rio e pagar portagem todos ou então, davam-nos moedas muito pequeninas para lá e para cá para depois virem tomar o acesso que que tínhamos de contar tudo aquilo e às vezes ainda deveriam ter tomado da primeira vez ” avisava Fernando faltava dinheiro” lembra a ex-funcionária da ponte que Pessa na televisão, terminando com uma das suas frases se reformou em 1995. célebres: “Quando atravessarem a ponte façam o que As memórias que Rosa Lopes guarda dos tempos fazem quando casam, pensem bem antes de atravessar”. da ponte são mais antigas, recuam até 1962 quando esta O bloqueio de 1974, logo a seguir à revolução, começou a ser construída. Foi também nesse ano que que culminou com a retirada da palavra Salazar que deu entrou para a obra como carpinteiro. Mais tarde, com nome à ponte desde a sua inauguração e o buzinão dois ou três colegas, passou para a estrutura como pintor de 1994 contra o aumento das portagens, foram os dois e ainda hoje conserva alguns instrumentos de trabalho grandes conflitos que marcaram a história da ponte como um capacete e uma tricha que diz ser única no que em 1999 passou a contar com circulação ferroviária. mundo “não há outra igual porque só um maluco Atualmente são cerca de 174 os comboios que é que guarda estas coisas”, garante. Em 1998 também diariamente (dias úteis) fazem a travessia da ponte, passou a fiscal e assim se manteve até 2005 quando em ambos os sentidos, demorando sete minutos e nove, se reformou. Uma vida dedicada à ponte que afirma na ligação entre as estações das duas margens, Pragal conhecer tão bem como as palmas das mãos. Explica e Campolide. Quanto ao tráfego médio diário na ponte, o intrigante aparecimento de muitos gatos na ponte “eles os números de 2015 apontam para 140.000 veículos. vêm no motor dos carros e depois saem na ponte quando os condutores estão parados, cheguei a apanhar muitos os outros acabavam no rio”. E recorda ainda “as muitas tentativas de suicídio na ponte, que aconteciam naquele tempo mas que nem todas eram divulgadas”. REALIZAÇÃO DE UM SONHO Era desta forma que o País via “a maior e mais bela MINI FOI ESTRELA NA PONTE ponte do Velho Continente”, como a realização de um Para esta reportagem recriámos a travessia do primeiro carro sonho, cuja inauguração foi seguida em direto na televisão na ponte. Como o veículo original já não existe, fizémo-lo com por 100 milhões de europeus. um Morris Mini 850, também verde, igual ao que protagonizou José Canto Moniz, o engenheiro que dirigiu os trabalhos esse inesquecível momento ligado à história da ponte. Para esse efeito recorremos ao serviço de Assistência ACP, de construção da ponte também não fugiu à regra e também especializado neste tipo de situações, além do transporte num artigo que escreveu para a Revista ACP, na edição de veículos avariados e acidentados. 8 JUN I 2016 afj_CAMBRIDGE_imprensaB_ACP_200x285.pdf 1 16/05/16 18:35 Cursos intensivos de verão inscrições abertas Educação: o seu melhor investimento . Investir em educação é a melhor forma de atingir objetivos pessoais e profissionais, alargar oportunidades e construir um futuro melhor. Lisboa - Av. Liberdade Lisboa - Guerra Junqueiro Lisboa - Benfica Lisboa - Campo Grande Lisboa - Parque das Nações Av. da Liberdade, 173 Av. Guerra Junqueiro, 8 - 1º dto Av. do Uruguai, 6 - 1º R. F. Curado Ribeiro, 4E Al. dos Oceanos, Lt 2.11.01 Ac 1250-141 Lisboa 1000-167 Lisboa 1500-613 Lisboa 1600-449 Lisboa 1990-225 Lisboa Tel 21 312 46 00 Tel 21 848 45 44 Tel 21 714 18 24 Tel 21 757 76 22 Tel 21 898 82 10 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Porto Coimbra Almada Funchal R. Duque da Terceira, 381 - 1º Pç. da República, 15 Pç. do MFA, 12 - 1º R. da Carreira, 240 - 1º 4000-537 Porto 3000-343 Coimbra 2800-171 Almada 9000-042 Funchal [email protected] Tel 22 536 03 80 tel 239 834 969 Tel 21 276 02 34 Tel 291 743 718 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] www.cambridge.pt INGLÊS | FRANCÊS | ALEMÃO | PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS AINDA HOJE É UMA OBRA GRANDIOSA QUE CONTINUA A APRESENTAR NÚMEROS IMPRESSIONANTES A ponte resiste à ação A altura das torres Na construção da ponte Foi o número de do vento até principais da ponte é foram utiizadas mais de operários envolvidos velocidades superior a 190 m, 72 mil toneladas de aço na construção da de 175 km/h acima do nível da água ponte, tendo-se apenas registado quatro mortes A torre sul da ponte Foram utilizados O tabuleiro da ponte Os acessos rodoviários A ponte tem mais de tem uma profundidade na obra três milhões tem 70 m de altura, norte e sul têm um dois mil metros de de 80 m abaixo de parafusos acima do nível da água comprimento total de comprimentro do nível da água, cerca de 30 km um recorde mundial para a época PONTE VASCO PONTE DA PONTE DE PONTE DO PONTE II PONTE PONTE DE PONTE PONTE PONTE DA GAMA LEZÍRIA ØRESUND GRANDE BELT DE OLAND DO SEVERN ZEELAND SALGUEIRO MAIA KOHLBRAND 25 DE ABRIL Portugal Portugal Dinamarca-Suécia Dinamarca Suécia Reino Unido Holanda Portugal Alemanha Portugal 17.345 m 12.000 m 7.845 m 6.790 m 6.072 m 5.134 m 5.022 m 4.300 m 3.618 m 2.280 m 10 JUN I 2016

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Central”. As filas de trânsito chegam a Belém, mesmo de trânsito chegam até à Praça de Londres. o Talisman ST estará à venda a partir de.
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