PROJETO PEDAGÓGICO CEPSE 2013 8 E ª DIÇÃO 10 T ª URMA C E URSO DE SPECIALIZAÇÃO EM P S E ROTEÇÃO DE ISTEMAS LÉTRICOS SUMÁRIO 1 – IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................. 3 2 – JUSTIFICATIVAS............................................................................................................................... 3 3 – HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 4 4 – OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 8 5 – PÚBLICO ALVO ................................................................................................................................. 8 6 – CONCEPÇÃO DO PROGRAMA ......................................................................................................... 9 7 - COORDENAÇÃO……………………………………………………………………………………………… 10 8 – CARGA HORÁRIA ........................................................................................................................... 10 9 – PERÍODO E PERIODICIDADE ......................................................................................................... 11 10 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/ BIBLIOGRAFIA .......................................................................... 12 11 – CORPO DOCENTE/ COLABORADORES ...................................................................................... 17 12 – METODOLOGIA ............................................................................................................................ 21 13 – INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................................................... 22 14 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES (LABORATÓRIO) ....................................................................... 22 15 – TECNOLOGIA ............................................................................................................................... 23 16 - COLETÂNEA CEPSE………………………………………………………………………………………. 23 17 – INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ......................................................................................................... 24 18 – CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ............................................................................................................ 25 19 – SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................... 25 20 – CONTROLE DE FREQÜÊNCIA ...................................................................................................... 26 21 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO .................................................................................... 26 22 – CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 27 23 – INDICADORES DE DESEMPENHO ............................................................................................... 27 24 – RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DO CEPSE ............................................................................. 27 25 – MECANISMO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 28 26 – REFORMULAÇÕES PROPOSTAS PARA A 7ª EDIÇÃO ................................................................. 28 27 - APROVEITAMENTO DOS GRESSOS NO MERCADO.............................................................................27 28 - OBSERVAÇÃO FINAL.....................................................................................................................................28 2 1 – IDENTIFICAÇÃO Nome do Curso: Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos – CEPSE Área de conhecimento: Engenharia Elétrica Subárea de conhecimento: Sistemas de Potência - Proteção Elétrica Forma de oferta: Presencial Local: Poderá ser realizados nos seguintes locais I – Campinas - Curso fixo; II – Itajubá – Curso fixo; III – Curso regional itinerante, dependendo da demanda; IV – In company – sob demanda. 2 – JUSTIFICATIVAS Nos últimos anos várias mudanças ocorreram no sistema elétrico brasileiro, dentre as quais a desregulamentação do setor. Em paralelo a todo esse movimento, ocorrências de grande importância se fizeram também presentes, como grandes interrupções e racionamento de energia elétrica. Frente a estas recentes crises vividas no setor elétrico e, de modo geral no energético, tem havido uma expressiva demanda por formação de mão de obra mais qualificada, uma vez que importantes técnicos das empresas vêm gradualmente se aposentando. Sabe-se que sem a devida reposição isto pode trazer conseqüências mais sérias para o setor. Uma das áreas de conhecimento que mais se encontra “em ebulição” é a área proteção de sistemas elétricos, pois, os profissionais envolvidos necessitam de largo amadurecimento moldado ao longo do tempo, fato que não ocorreu nas últimas décadas devido à baixa reposição da mão de obra. Como conseqüência, e devido à nossa vocação, a Universidade Federal de Itajubá tem sido constantemente procurada por profissionais e por companhias de energia elétrica para prestação de serviço de formação de alto nível na área de proteção de sistemas elétricos, dentre outras. Impulsionados, portanto, pela demanda, a Egrégia Congregação da Universidade Federal de Itajubá aprovou em 26 de agosto de 2002 a criação de um “Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos”, que, sem dúvida, vem nos últimos oito anos atendendo a alguns anseios da comunidade. Com a criação do CEPSE, a Universidade Federal de Itajubá coloca-se na vanguarda oferecendo um curso de longa duração em área tão especializada. Tal fato traz para a própria Universidade um desenvolvimento técnico e um aprimoramento nos seus 3 conhecimentos específicos, recursos didáticos e laboratoriais e outros que contribuem para a implantação de algumas ações para melhoria das pesquisas científicas na área. Cita-se aqui o laboratório de proteção de sistemas elétricos, dentro do Centro de Estudos, Investigação e Inovação em Qualidade e Compatibilidade Elétrica - CEII-QCE, o qual, na sua inauguração prevista para início de 2013, passará a ser denominado de Centro de Pesquisas em Compatibilidade Elétrica para Redes Inteligentes (CERIn), centro este pertencente ao ParCTec (fase I) de Itajubá. Este laboratório está hoje equipado com os mais modernos equipamentos da área, incluindo um Simulador Digital em Tempo Real (RTDS) para testes de sistemas de proteção. No Brasil, o CEPSE é o curso de especialização pioneiro no assunto e conta com a experiência de doutores e profissionais do ensino de graduação, pós-graduação e cursos de aperfeiçoamento. 3 – HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Universidade Federal de Itajubá- UNIFEI, fundada em 23 de novembro de 1913, com o nome de Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá- IEMI, por iniciativa pessoal do advogado Theodomiro Carneiro Santiago, foi a décima Escola de Engenharia a se instalar no país. Desde logo o IEMI se destacou na formação de profissionais especializados em sistemas energéticos, notadamente em geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. O então Instituto foi reconhecido oficialmente pelo Governo Federal em 05 de janeiro de 1917. O curso tinha, inicialmente, a duração de três anos, tendo passado para quatro anos em 1923 e, em 1936, foi reformulado e equiparado ao da Escola Politécnica do Rio de Janeiro e tendo o nome da instituição sido mudado para Instituto Eletrotécnico de Itajubá-IEI em 15 de março daquele mesmo ano. Em 30 de janeiro de 56 o IEI foi federalizado. Sua denominação foi alterada em 16 de abril de 1968 para Escola Federal de Engenharia de Itajubá- EFEI. A competência e o renome adquiridos em mais áreas de atuação conduziram ao desdobramento do seu curso original em cursos independentes de Engenharia Elétrica e de Engenharia Mecânica, com destaque especial para as ênfases de Eletrotécnica e Mecânica Plena. 4 Em 1968 ela iniciou seus cursos de pós-graduação, com mestrados em Engenharia Elétrica, Mecânica e Biomédica, este último posteriormente descontinuado. Em resposta à evolução da tecnologia e à expansão das novas áreas contempladas pela Engenharia, a UNIFEI ampliou as suas ênfases em 1980, passando a incluir a de Produção, no curso de Engenharia Mecânica, e a de Eletrônica, no de Engenharia Elétrica. Dando prosseguimento à política de expansão de formação de profissionais da área tecnológica, a instituição iniciou ações para se transformar em Universidade Especializada na área Tecnológica, modalidade acadêmica prevista na nova Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional- LDB. Esta meta começou a se concretizar a partir de 1998 com a expansão dos cursos de graduação ao dar um salto de dois para nove cursos, através da aprovação de sete novos com a devida autorização do Conselho Nacional de Educação - CNE. Posteriormente, foram implantados mais dois novos cursos de graduação- Física Bacharelado e Física Licenciatura. A concretização do projeto de transformação em Universidade deu-se em 24 de abril de 2002, através da sanção da lei número 10.435, pelo presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Sob a direção do prof. Renato de Aquino F. Nunes, no ano de 2006 iniciou-se o processo para a criação de um Campus avançado da UNIFEI na cidade de Itabira-MG, o qual se tornou uma realidade, estando o mesmo em pleno funcionamento desde 2008. Atualmente a UNIFEI dispõe dos seguintes cursos de graduação e pós- graduação: Graduação: Campus Itajubá Campus Itabira 5 Cursos Lato Sensu: Curso de Especialização em Sistemas Elétricos- CESE- Convênio UNIFEI/ Eletrobrás; Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos – CEPSE; Curso de Especialização em Manutenção de Sistemas Elétricos – CEMSE; Qualidade e Produtividade; Engenharia Web; Meio Ambiente e recursos hídricos; MBA; Manutenção Aeronáutica; Meio Ambiente e Recursos Hídricos; PCHs. Pós- Graduação Stricto Sensu: Mestrado em Engenharia Mecânica (Conversão de Energia ;Dinâmica dos Fluidos e Máquinas de Fluxo; Projeto e Fabricação); Mestrado em Engenharia da Energia; Mestrado em Engenharia de Produção; Mestrado em Engenharia Elétrica (área de Concentração: Sistemas Elétricos de Potência ; Automação e Sistemas Elétricos Industriais); Mestrado em Materiais para Engenharia; Mestrado em Física e Matemática Aplicada; Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos; Mestrado em Ciência e Tecnologia da Computação; Doutorado em Engenharia Elétrica; Doutorado em Engenharia Mecânica; Além dos cursos presenciais a UNIFEI possui hoje um núcleo de ensino a distância (EAD), o qual iniciou suas atividades em dezembro de 2000 e hoje está inserida no projeto Universidade Aberta do Brasil – UAB, com diversos cursos em Design Instrucional e Gestão de Pessoas e Projetos. A UNIFEI dispõe de 96% de seus docentes em regime de trabalho de tempo integral com dedicação exclusiva, com um percentual acima de 93% possuindo Pós-Graduação em nível de Mestrado e Doutorado, este última acima de 60%. Cabe enfatizar que o CEPSE, assim como o CESE, está sob a responsabilidade do Instituto de Sistemas Elétricos e Energia - ISEE, o qual possui 90% de doutores em seu atual quadro de professores. Nos últimos anos as atividades de extensão universitária vêm sendo ampliadas e dinamizadas e um dos principais exemplos desta interação com a comunidade Itajubense é o Parque Tecnológico de Itajubá (ParCTec) tendo como um dos elementos propulsores o Sistema Municipal de Ciência e Tecnologia, aprovado através de Lei Municipal. O ParCTec já possui em sua primeira fase, dois centros de pesquisa em pleno funcionamento: o EXCEN (Excelência em Eficiência Energética) e o de Biomateriais, e um terceiro em fase de inauguração no final de 2012, cujo nome será Centro de Pesquisa em Compatibilidade Elétrica para Redes Inteligentes, no qual o Curso de Especialização - CEPSE está ligado 'umbilicalmente". Especificamente em termos de Cursos de Especialização Lato Sensu, existe na área da engenharia elétrica, como já mencionado, o CESE - Curso de Especialização em Sistemas Elétricos. O CESE teve início em 1973, através de Convênio firmado pela então Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI, hoje UNIFEI, e a 6 ELETROBRÁS. Este Convênio se deveu ao reconhecimento do padrão de qualidade no ensino de Sistemas Elétricos de Potência, na UNIFEI, que desde então vem qualificando especialistas para empresas do setor, nacionais e de outros países sul- americanos. O intercâmbio de cooperação entre as Empresas e a Universidade, através de suas Fundações de Apoio (FAPEPE e FUPAI), permite a troca de experiências, fazendo com que a Universidade desenvolva pesquisas pioneiras e estimule nos profissionais do setor elétrico a aplicação dos conhecimentos adquiridos, como atestam os 40 anos de experiência do CESE na UNIFEI. É importante observar que, apesar dos problemas vividos pelas empresas concessionárias, o curso tem se mantido desde a sua criação até hoje com um número significativo de participantes. Isto demonstra a competência da UNIFEI que teve o seu curso de pós-graduação em engenharia elétrica classificado com nota 5 (cinco) pela CAPES ficando entre as melhores instituições do país. Assim é, sem dúvida, importante também ter um diploma de especialização ou de mestrado de uma instituição que desponta no cenário nacional e internacional. Estas e outras razões fazem com que a experiência da UNIFEI em cursos de pós- graduação lato e strictu sensu seja notória em todo setor de energia elétrica do Brasil, como também no exterior. Muitos dos professores do quadro de pós-graduação possuem reconhecimento em universidades no Brasil e no exterior, sendo constantemente convidados para atuarem como professores e pesquisadores visitantes, coordenadores de seções técnicas em conferências nacionais e internacionais, etc. A Universidade Federal de Itajubá sempre teve uma grande tradição na área de “proteção de sistemas elétricos”, com renomados profissionais que já atuaram ou atuam na área, ensinando alunos de graduação e pós-graduação, sempre em consonância com os anseios do setor empresarial. Um dos livros de proteção mais usado na graduação da engenharia elétrica no Brasil afora foi escrito por professor da Instituição. Em 2001, o atual coordenador do CEPSE teve seu doutoramento concluído na área, bem como desenvolveu seu estágio de pós-doutoramento, como pesquisador visitante no Center for Advanced Power System (CAPS) na Florida State University, EUA e 2007, trabalhando também com o tema de proteção elétrica. Com massa crítica suficiente, estes profissionais de ensino chegaram à conclusão de que um curso bastante abrangente poderia ser ofertado no mercado, tendo em vista a demanda necessária por parte do setor empresarial. 7 4 – OBJETIVOS Objetivo Geral: O CEPSE destina-se a capacitar profissionais em assuntos pertinentes às áreas de proteção de sistemas elétricos em nível avançado. Objetivos Específicos: A proposta do programa é: • Preparar profissionais especialistas em proteção de sistemas elétricos, fornecendo-lhes o ferramental básico para que se possa compreender e participar do processo da proteção de um sistema elétrico de potência, não se esquecendo de relacionar tais mudanças com o ambiente sócio-econômico e as políticas energéticas associadas. • Fornecer ao treinando o conhecimento das diversas filosofias de aplicação de dispositivos e equipamentos para a proteção de componentes de redes elétricas. • Incentivar os profissionais quanto ao entendimento e ao uso de avançadas técnicas de proteção de sistemas elétricos. • Promover o desenvolvimento de novas metodologias utilizadas pelos profissionais do Setor, visando uma maior eficiência em todos os processos relacionados à área em questão. • Habilitar ainda o profissional à compreensão dos fenômenos relacionados aos eventos de sistemas elétricos e as soluções para a minimização de custos e a otimização do desempenho do sistema tendo em vista a qualidade da energia fornecida. 5 – PÚBLICO ALVO O curso é aberto a todos os profissionais de nível superior, preferencialmente engenheiros eletricistas com formação em sistemas de potência, que tenham interesse em atuar ou que já atuam na área de proteção de sistemas elétricos em: concessionárias de energia (geradoras, transmissoras e distribuidoras), órgãos de fiscalização e/ou regulamentação (ANEEL, ONS, etc.), consultoras, indústrias e fabricantes. 8 6 – CONCEPÇÃO DO PROGRAMA O programa do curso foi concebido em oito disciplinas de 45 horas cada uma, iniciando por assuntos que formam a base do conhecimento para qualquer engenheiro da área: o ensino de ferramentas matemáticas e computacionais, através do uso de modernas técnicas de simulação mostrando o comportamento de redes elétricas frente aos distúrbios que podem nelas ocorrer. Na seqüência o curso oferece uma ampla e detalhada visão dos diversos ferramentais da proteção elétrica, focando os vários equipamentos e dispositivos de antigas e modernas tecnologias existentes nas redes elétricas. Partindo de filosofias clássicas e passando por modernas filosofias de aplicação, o curso avança apresentando as aplicações das funções de proteção em cada subárea de um sistema de potência sejam estas: Geração (maquinas rotativas), Transmissão (linhas áreas e subterrâneas, subestações, transformadores, compensadores, barramentos, etc.), Distribuição (alimentadores, cabos, etc..) e Carga (motores, compensadores, outros). O curso oferece a oportunidade aos participantes de conhecerem o que de mais atual vem acontecendo na área em termos de aplicações computacionais em tempo real; novos algoritmos; novos dispositivos de transdução e de proteção; novas ferramentas matemáticas. Finalmente, o curso encerra fazendo abordagem em tópicos especiais em proteção evidenciando a IEC-61850, equipamentos de medição fasorial sincronizados via GPS, testes em relés, outros. A fim de que o curso seja o mais abrangente possível, aulas práticas são realizadas utilizando-se de modernos relés de proteção e equipamentos de testes para demonstrações de parametrização, atuações, integração, etc.. Para que tudo isto seja possível o CEPSE é realizado em parceria com a Schweitzer Engineering Laboratories Inc., uma empresa americana, fabricante dos mais modernos dispositivos numéricos de proteção, com escritório e laboratório também no Brasil. A Schweitzer auxilia o curso assumindo uma das disciplinas de grande envolvimento prático (Tópicos Especiais) a qual oferece instrutores qualificados que desenvolvem os temas, tornando possível a realização de aulas práticas com uso de seus equipamentos. 9 7 – COORDENAÇÃO Coordenação do Curso em Itajubá Nome: Paulo Márcio da Silveira, Professor Associado II Titulação: Doutor pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Experiência acadêmica e profissional: Prof. Paulo Márcio é graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI - em 1984. Recebeu o título de Mestre em Ciências também EFEI em 1991, tendo desenvolvido no seu trabalho de mestrado um sistema didático de tempo real, para treinamento na área de Proteção de Sistemas Elétricos. Em agosto de 2001 recebeu também o título de Doutor em Engenharia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Durante o período de doutoramento trabalhou com a Teoria Wavelet aplicada na supervisão/proteção de linhas de transmissão. Em 2007 trabalhou como Pesquisador Visitante no Center for Advanced Power Systems (CAPS) na Florida State University (FSU), Tallahassee, EUA, onde teve importante participação na obtenção de uma patente (US-8067942). Trabalhou na Albrás - Alumínio do Brasil Ltda. (Belém, PA) e na Balteau Produtos Elétricos (Itajubá) no período de 1985 a 1988. Pertence ao quadro de professores do Instituto de Sistemas Elétricos e Energia (ISEE) da UNIFEI, sendo atualmente professor Associado II e Diretor deste mesmo Instituto. Desde 1993 vem ministrando aulas na graduação e na pós-graduação, incluindo o Curso de Engenharia de Sistemas Elétricos - CESE. É Coordenador-Adjunto do GQEE (Grupo de Estudos em Qualidade da Energia Elétrica) e Coordenador do Centro de Estudos em Qualidade e Compatibilidade Elétrica (CEII-QCE), este último em implantação. Tem orientado trabalhos de formação acadêmica, desenvolvido pesquisas e prestado consultorias para empresas como ANEEL, Bandeirantes, CEMAT, Light, etc. Foi secretário executivo da 10th IEEE PES ICHQP - International Conference on Harmonics and Quality of Power, em 2002. Foi membro (2008-2011) e coordenador (2011) da Câmara Técnica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). É um dos autores do livro Time-Varying Waveform Distortions in Power Systems, IEEE. Possui a bolsa PPM (Pesquisador Mineiro) e é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2. Suas áreas de interesse são Proteção de Sistemas Elétricos e Qualidade da Energia Elétrica. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3583817683372046 8 – CARGA HORÁRIA A carga horária do CEPSE é de 360 horas estando assim dividida: 360 horas em sala de aula, consistindo em média: 10
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