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projeto audesp estrutura contábil principais aspectos apostila aplicada ao 2006 PDF

135 Pages·2008·0.69 MB·Portuguese
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PROJETO AUDESP ESTRUTURA CONTÁBIL PRINCIPAIS ASPECTOS APOSTILA APLICADA AO CICLO DE CONTABILISTAS 2006 1 2 CONSELHEIROS 2006 ROBSON MARINHO Presidente ANTONIO ROQUE CITADINI Vice-Presidente EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO Corregedor EDGARD CAMARGO RODRIGUES FULVIO JULIÃO BIAZZI CLÁUDIO FERRAZ DE ALVARENGA RENATO MARTINS COSTA 3 4 SUPERVISÃO SÉRGIO CIQUERA ROSSI Secretário-Diretor Geral COORDENAÇÃO PEDRO ISSAMU TSURUDA Diretor do Departamento de Supervisão da Fiscalização - I ALEXANDRE TEIXEIRA CARSOLA Diretor do Departamento de Supervisão da Fiscalização - II EXECUÇÃO MARCOS PORTELLA MIGUEL – 11ª DF MARIA DE FÁTIMA REITEMBACH DE CASTRO – 2ª DF OSCAR MAXIMIANO DA SILVA – UR 9 COLABORAÇÃO EUGÊNIO PEREIRA DE LIMA – UR 7 JOSÉ RUBENS DOS SANTOS – 9ª DF MAURÍCIO QUEIROZ DE CASTRO – 5ª DF PAULO MASSARU UESUGI SUGIURA – 10ª DF REVISÃO GRAMATICAL LUCIANA BELTRÃO ESPINOLA PALMA – ESCOLA DE CONTAS 5 6 APRESENTAÇÃO A exemplo do processo de planejamento orçamentário, que pressupõe a ação planejada e transparente, a execução orçamentária também deve se pautar de modo consentâneo, ou seja, o ciclo orçamentário deve ser acompanhado durante a sua fase de execução para que ações de controle possam ser efetivadas à medida que os resultados dos programas governamentais se apresentarem aquém do inicialmente estabelecido, ou na hipótese de se desejar um aperfeiçoamento da ação. O presente trabalho, que teve por base as principais dúvidas relacionadas ao tema, visa intensificar o processo de consolidação da premissa contábil no Projeto AUDESP – Auditoria Eletrônica de Contas Públicas. É aqui que veremos como materializar as principais ferramentas de execução e controle do processo orçamentário. Dada a importância do assunto quanto aos aspectos de controle por parte deste Tribunal de Contas, sobretudo quanto aos aspectos de racionalização e melhor transparência das contas públicas, este trabalho é oferecido à Administração Pública, em especial aos profissionais da área contábil que detêm a importante missão de solidificar agora o regime de administração das finanças públicas no contexto das regras traçadas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, principalmente quanto ao novo modo de escrituração contábil. ROBSON MARINHO Presidente Abril/2006 7 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ..................................... 13 PARTE A – FONTE DE RECURSOS E CÓDIGOS DE APLICAÇÃO 1. Fonte de Recursos e Fundamentação Legal ............................................................. 15 2. Código de Aplicação e Fundamentação Legal ............................................................. 16 3. Como se Relacionam Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação.................................................. 17 4. Controles e Registros das Fontes de Recursos, Códigos de Aplicação e Contas-Correntes Bancárias 18 4.1 Pela Arrecadação de Receita de Impostos (exemplo IPTU)...................................................... 19 4.2 Pela Vinculação da Receita Arrecadada em C.A. 200.00 – Educação (sem distinção se infantil ou fundamental) ............................................................. 20 4.3 Pelo Empenho da Despesa ............................................................. 21 4.4 Pela Liquidação da Despesa ............................................................. 21 4.5 Pelo Pagamento da Despesa ............................................................. 21 5. Como Cadastrar Códigos de Aplicação ............................................................. 22 6. Pagamento de Despesas com Outras Fontes de Recursos ou Códigos de Aplicação...................... 23 6.1 Pelo Pagamento do material de consumo (despesa imprópria para o recurso do convênio).... 24 7. Transferência de Recursos para o Exercício Seguinte e Abertura de Créditos Adicionais com Superávit Financeiro ............................................................. 25 7.1 Pelo Pagamento com Recursos do Exercício Anterior ............................................................. 26 8. Transição ao Novo Modelo de Controle de Disponibilidades ............................................................. 26 PARTE B - ACOMPANHAMENTOS FINANCEIROS 9. Programação Financeira da Receita e Cronograma Mensal de Desembolso.................................... 29 9.1 Fundamentação Legal ............................................................. 29 9.2 Premissas Básicas para a Elaboração das Previsões ............................................................. 30 9.3 Operacionalização ............................................................. 30 10. Lançamentos Contábeis e Comentários ............................................................. 30 10.1 Pelas Receitas Orçamentárias Previstas ............................................................. 30 Alterações da Previsão Inicial da Receita ............................................................. 31 9 10.2 Pelas Despesas Orçamentárias Fixadas ............................................................. 31 Contingenciamentos de Desembolsos ............................................................. 32 Alterações do Cronograma Inicial de Desembolso ............................................................. 33 10.3 Pela Arrecadação da Receita (em tesouraria) ............................................................. 33 10.4 Pelo Empenho da Despesa ............................................................. 34 10.5 Pela Liquidação da Despesa ............................................................. 35 10.6 Pelo Pagamento da Despesa Orçamentária ............................................................. 36 11. Transferências Financeiras a Receber e a Conceder ............................................................. 38 11.1 Pela Programação Inicial das Transferências a Receber........................................................ 38 11.2 Pelo Recebimento de Transferências Financeiras ............................................................. 38 11.3 Pela Previsão de Transferências Financeiras a Transferir....................................................... 39 11.4 Pela entrega de Transferências Financeiras a Transferir........................................................ 39 12. Transferência de Disponibilidades Financeiras para o Novo Exercício............................................ 40 PARTE C - ENCERRAMENTO E ABERTURA DE EXERCÍCIOS 13. Procedimentos Específicos de Final de Exercício. ............................................................. 41 14. Balancetes Gerais Mensais – O Mês de Dezembro ............................................................. 42 15. Balancetes de Encerramento – Parcial e Final ............................................................. 42 16. Procedimentos de Encerramento Parcial ............................................................. 42 16.1 Encerramento dos códigos de Restos a Pagar de exercícios anteriores................................. 42 16.1.1 Encerramento de Restos a Pagar Pagos ............................................................. 43 16.1.2 Encerramento de Restos a Pagar Cancelados ............................................................. 44 Não Processados ............................................................. 44 Processados ............................................................. 44 16.2 Inscrição dos Novos Restos a Pagar ............................................................. 45 Não Processados ............................................................. 45 16.2.1 Pela Liquidação e Simultânea Inscrição em Restos a Pagar......................................... 46 16.2.2 Pela Inscrição dos Restos a Pagar Processados........................................................... 46 16.3 Atualização das Dívidas Ativa e Passiva ............................................................. 47 16.3.2 Atualização por Cancelamento ou Redução da Dívida Ativa......................................... 48 10

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geradas pelo próprio fundo, por exemplo, as receitas de festas e de vendas de artesanato do Fundo Social de Solidariedade, a utilização
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