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Matriz Semântica para Projetos Aeroportuários no Brasil PDF

408 Pages·2015·30.84 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ARQUITEURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO Matriz Semântica para Projetos Aeroportuários no Brasil JULIO TOLLENDAL GOMES RIBEIRO Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Arquitetura e Urbanismo. Tese elaborada com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico – CNPQ (Doutorado sanduiche na “Pennsylvania State University”) Brasília, DF, 08 de julho de 2015 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ARQUITEURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO Matriz Semântica para Projetos Aeroportuários no Brasil JULIO TOLLENDAL GOMES RIBEIRO Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Arquitetura e Urbanismo. ORIENTADOR: NEANDER FURTADO SILVA Brasília, DF, 08 de julho de 2015 i JULIO TOLLENDAL GOMES RIBEIRO MATRIZ SEMÂNTICA PARA PROJETOS AEROPORTUÁRIOS NO BRASIL Tese aprovada junto ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Arquitetura e Urbanismo. Banca examinadora: ____________________________________________ DR. NEANDER FURTADO SILVA Orientador –PPG/ FAU/ UnB ____________________________________________ DR. LOUKAS NICKOULAS KALISPERIS Membro Titular – Pennsylvania State University ____________________________________________ DR. DAVID RODNEY LIONEL PENNINGTON Membro Titular – FAC/ UnB ____________________________________________ DR. FRANCISCO LEITE AVIANI Membro Titular – Design/ IDA/ UnB ____________________________________________ DR. MÁRCIO AUGUSTO ROMA BUZAR Membro Titular – PPG/ FAU/ UnB ____________________________________________ DR. DANIEL RICHARD SANT’ANA Suplente –PPG/ FAU/ UnB Brasília, 08 de julho de 2015 ii SUMÁRIO ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES .............................................................................................................................. vi RESUMO/ ABSTRACT..................................................................................................................................... xix SÍMBOLOS, ABREVIATURAS, SIGLAS E CONVENÇÕES ................................................................... xx 1-INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 1 1.1- DA LAPISEIRA E PAPEL AOS MODELOS COMPUTACIONAIS DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................... 1 1.2- ........ MATRIZ SEMÂNTICA COMO SUPORTE À MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................... 5 1.3-PROBLEMÁTICA ..................................................................................................................................... 8 1.4-HIPÓTESE .................................................................................................................................................. 9 1.5-OBJETIVOS .............................................................................................................................................. 10 1.5.1- OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 10 1.5.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................................... 10 1.6-ESTRUTURA DE TESE ........................................................................................................................ 11 1.6.1- ESTA TESE FOI ESTRUTURADA EM CINCO CAPÍTULOS. ............................................ 11 2-REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................................................ 12 2.1- HISTÓRICO DOS SISTEMAS COMPUTACIONAIS E PROCESSO DE PROJETO 2.2- PROCESSOS SEQUENCIAIS DE PROJETO .................................................................................... 23 2.3- PROCESSOS DE PROJETO SIMULTÂNEOS .................................................................................. 25 2.4- SISTEMAS BIM ....................................................................................................................................... 32 2.5- NÍVEIS DE AMADURECIMENTO NOS SISTEMAS BIM ........................................................... 44 2.6- SISTEMAS BIM NO SETOR PÚBLICO BRASILEIRO ................................................................. 46 2.6.1- REINO UNIDO: AEROPORTOS DE GATWICK. ............................................................. 47 2.6.2- ESTADOS UNIDOS: DENVER. ............................................................................................ 48 2.7- AMBIENTE SIG ....................................................................................................................................... 49 2.8- O CONCEITO DE LOD, “LEVEL OF DETAIL” E “LEVEL OF DEVELOPMENT” ................ 51 2.9- COMPONENTES BIM ........................................................................................................................... 59 iii 2.10- ASSOCIAÇÃO DOS SISTEMAS BIM E SIG .................................................................................. 62 2.11- APLICAÇÃO DOS SISTEMAS BIM – PRECEDENTES IMPORTANTES ............................ 71 2.11.1- “GARDERMOEN AIRPORT”, OSLO, NORUEGA. ............................................................. 71 3-MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................................................................ 77 3.1- MATRIZ SEMÂNTICA DE REGRAS DE ABSTRACAO DA INFORMAÇÃO ......................... 77 3.1.1- ESTRUTURA DA MATRIZ SEMÂNTICA – EXEMPLO DE CONSULTA ....................... 88 3.1.2- RELACAO ENTRE OS COMPONENTES PARAMÉTRICOS E A MATRIZ ................... 99 3.2- FORMACAO DE COMPONENTES PARAMÉTRICOS AEROPORTUÁRIOS .............. 100 3.2.1- A SELEÇÃO DOS COMPONENTES ACIMA OBEDECEU AOS CRITÉRIOS LISTADOS ABAIXO. ...................................................................................................................................................... 101 3.2.1- ELABORAÇÃO DE COMPONENTES NOS SISTEMAS BIM ............................................... 102 3.2.2- ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE FAMÍLIAS ........................................................ 104 3.2.3- CRIAÇÃO DE NOVOS PARÂMETROS NO APLICATIVO REVIT®.............................. 106 3.3- MODELAGEM DO TERMINAL DE PASSAGEIROS REGIONAL DA INFRAERO NOS SISTEMAS BIM E TESTE DO USO DA BIBLIOTECA DE COMPONENTES EM SEUS MÚLTIPLOS NÍVEIS DE DETALHE .................................................................................................... 108 3.3.1- UTILIZAÇÃO DE COMPONENTES NATIVOS NO REVIT® ENVOLVEM: ................ 110 3.3.2- DOCUMENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL .............................................................................. 115 3.4- SIMULAÇÃO DE ALTERAÇÕES DE PROJETO NO DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS PARA A CRIAÇÃO DE TORRE DE CONTROLE (TWR) NO TERMINAL DE PASSAGEIROS REGIONAL ........................................................................................................................ 116 3.4.1- MODELAGEM DE EXPANSÃO DO TERMINAL REGIONAL ........................................ 122 4-DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ........................................................................................................... 125 4.1- RELAÇÕES DA MATRIZ SEMÂNTICA COM O PROCESSO DE PROJETO - RESULTADOS DO DETALHAMENTO DO “CHECK-IN” .............................................................. 125 4.1.1- “HYPERLINKS (1) ................................................................................................................ 131 4.1.2- PROCESSOS DE PROJETO DE ARQUITETURA (2) ................................................. 132 4.1.3- INTERAÇÕES SISTÊMICAS (3) ....................................................................................... 143 4.1.4- INTERAÇÕES DAS ENGENHARIAS (4) ....................................................................... 145 iv 4.2- RESULTADOS DA ELABORAÇÃO DE NOVOS COMPONENTES NOS SISTEMAS BIM ............................................................................................................................................................................ 153 4.2.1- ILUSTRACAO E DISCUSSÃO DOS PASSOS REALIZADOS PARA CRIAÇÃO DE NOVOS COMPONENTES PARAMÉTRICOS ................................................................................... 160 4.2.2- TESTE DE VARIAÇÃO DE LOD NOS SISTEMAS BIM - REVIT .................................. 171 4.2.3- IMPORTAÇÃO DE COMPONENTES NOS SIG ................................................................. 175 4.3- MODELAGEM DO TERMINAL DE PASSAGEIROS REGIONAL NOS SISTEMAS BIM E TESTE DE EMPREGO DE COMPONENTES EM SEUS MÚLTIPLOS NÍVEIS DE DETALHE ....................................................................................................................................................... 182 4.3.1- CONSTRUÇÃO DO MODELO BIM E PROCESSO DE ANÁLISE .................................. 183 4.3.2- MODELO BIM (REPRODUÇÃO POR MEIO DE MODELAGEM DO TERMINAL DE PASSAGEIROS REGIONAL - ARQUIVOS 2D CEDIDOS PELA INFRAERO) ....................... 184 4.3.3- RESULTADOS GRAFICOS DA MODELAGEM (SISTEMAS BIM - REVIT®)............ 200 4.3.4- TESTE DE MODELAGEM DO TERRENO PARA PROCESSOS DE ANÁLISE NOS ESTÁGIOS INICIAIS NO AUTODESK INFRAWORKS (SIG)...................................................... 205 4.4- SIMULAÇÃO DE EXPANSÃO DO TERMINAL EXISTENTE POR MEIO DE TRES ALTERNATIVAS DE EXPANSAO DO TERMINAL EXISTENTE - PROJETO (TWR) ...... 213 4.4.1- RELACOES DA MATRIZ SEMANTICA E AS TORRES DE CONTROLE .................... 215 4.4.2- DEMONSTRACAO DOS PASSOS PARA EXPANSAO DE UMA DAS TORRES ........ 223 4.4.3- IMAGENS PERSPECTIVAS DAS ALTERNATIVAS DE PROJETO - TORRE DE CONTROLE (TWR) ................................................................................................................................. 228 4.4.4- INFLUENCIA DOS SISTEMAS SIG NOS PROCESSO DE ANALISE E DE TOMADA DE DECISAO NOS ESTAGIOS INICIAIS DE PROJETO ................................................................ 231 4.4.5- PERSPECTIVAS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS REGIONAL DO BRASIL ... AS FIGURAS 184 A 191 APRESENTAM PERSPECTIVAS DO TERMINAL REGIONAL MODELADO. 237 FIGURA 184 - PÁTIO DE AERONAVES E PONTES DE EMBARQUE. ...................................... 237 5-CONCLUSÕES................................................................................................................................................ 241 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................ 245 v ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1- Modelo digital do Boeing 777, sendo esta a primeira aeronave projetada 100% digitalmente. Fonte: KOLAREVIC, B. 2003). .................................................................................. 2 Figura 2- Desenho feito por Sansedoni no período Gótico]. Fonte: ROBBINS, Edward, 1944, p.14. ..................................................................................................................................................... 14 Figura 3- Processo de Concepção de Projeto. Fonte: (adaptado de LANG, 1974). .................... 18 Figura 4- Base de conhecimento. Fonte: adaptado de Bittencourt (2001). .............................. 21 Figura 5- Comparação do desenvolvimento de produto em engenharia sequencial e em engenharia simultânea. Fonte: Adaptado de KRUGLIANSKAS,1995, apud FABRÍCIO, 2002. ...... 25 Figura 6 - “Workflow” do Projeto Convencional. Fonte: SANTOS, 2008, apud ANDRADE, e AMORIM, 2011, p. 795-796. ........................................................................................................ 28 Figura 7- “Workflow” do Projeto com BIM. Fonte: SANTOS, 2008, apud ANDRADE, e AMORIM, 2011, p. 795-796). ....................................................................................................................... 29 Figura 8- Representação da simultaneidade entre as equipes de projeto com a utilização do sistema BIM. Fonte: SANTOS, 2008, apud ANDRADE, e AMORIM, 2011, p. 796. ....................... 30 Figura 9 - Cenário A: a ferramenta de compartilhamento funciona apenas como repositório de modelos. Fonte: QUEIROZ, 2012, p. 6. ........................................................................................ 36 Figura 10- Cenário B: a função do repositório de modelos incorpora funções de integração entre modelos. Fonte: QUEIROZ, S. 2012, p. 6. .................................................................................... 37 Figura 11- Níveis de amadurecimento nos sistemas BIM. Fonte: OLIVEIRA, L. apud CLAYTON et al., 2008, p. 46-48. ....................................................................................................................... 45 Figura 12- Detalhe do Aeroporto de Gatwick nos sistemas BIM. Fonte: (RICHARDSON, S et al 2015). .......................................................................................................................................... 47 Figura 13- Expansão do Aeroporto de Denver. Fonte: DIA & GENSLER apud BALL, M. ............. 48 Figura 14 - Diferentes Níveis de Desenvolvimento. Fonte: Adaptado de MCPHEE, 2013, p.1. . 52 Figura 15- Diferentes Níveis de Detalhamento. Fonte: Adaptado de MCPHEE, 2013, p.1. ........ 53 vi Figura 16 - Múltiplos níveis - detalhamento Geométrico SIG. Fonte: LÖWNER, et al, 2013, p. 4. ..................................................................................................................................................... 55 Figura 17 - Os cinco níveis de detalhe definidos (Lod) pelo CiyGML. Fonte: GRÖGER, G; KOLBE, T; E CZERWINSKI, A. 2006, p. 11. ................................................................................................. 58 Figura 18 – “One Island East Tower”, Swire, Properties Ltd. Fonte: OPUS Hong Kong. ............. 59 Figura 19- Gardermoen Airport Oslo. Fonte: (RENGIFO et al, 2008, p. 6). ................................. 71 Figura 20- Vista do Terminal 2. Fonte: RENGIFO et al, 2008, p. 6.............................................. 72 Figura 21- Arquivo de Modelo após dividir áreas. Fonte: Estudo de Caso AutoDesk: Gardermoen Airport, Oslo, Noruega. Fonte: RENGIFO et al, 2008, p. 6. ........................................................ 74 Figura 22 – Detalhamento e repetição de elementos construtivos. Fonte: RENGIFO et al, , p. 6). ..................................................................................................................................................... 75 Figura 23- Família 1 - Componentes adaptativos. Fonte: RENGIFO et al, 2008, p. 6. ................ 75 Figura 24- Família 2 - Coluna e viga da estrutura. Fonte: RENGIFO et al, 2008, p. 6. ................. 76 Figura 25- Família 3 – Estrutura do Telhado. Fonte: RENGIFO et al, 2008, p. 6. ........................ 76 Figura 26- Ilustração de tela de acesso da versão digital da Matriz Semântica onde pode ser vista a organização das Zonas, Áreas e Partes de um aeroporto. ....................................................... 78 Figura 27 - Tela de acesso aos módulos funcionais da matriz Semântica. ................................. 88 Figura 28 - Tela do módulo funcional “Esteira de Bagagem”, com acesso aos campos de processos de aprovação, tarefas de projeto e requerimentos de projeto. ................................ 89 Figura 29 - Informações referentes ao Módulo funcional de Esteiras de Bagagem de um terminal de passageiros de pequeno porte. .............................................................................................. 90 Figura 30 - Estruturação lógica de informação na Matriz Semântica – Processos de Projeto. . 92 Figura 31- Tela de acesso na versao digital da Matriz Semântica para as Tarefas de Projeto - Esteira de Bagagem. .................................................................................................................... 93 Figura 32 - Tarefas de Projeto para uma Esteira de Bagagem na Matriz Semântica. ................ 94 Figura 33 - Requisitos de Estudo Conceitual de Arquitetura na Matriz Semântica. .................. 95 vii Figura 34- Exemplo de tela de acesso na versao digital da Matriz Semantica para os Requerimentos de uma Esteira de Bagagem. ............................................................................. 96 Figura 35 – Tela de acesso aos requerimentos para uma Esteira de Bagagem na Matriz Semântica. ................................................................................................................................... 97 Figura 36 – Documento acessado via “hyperlink” (requerimento) na Matriz Semântica. ......... 98 Figura 37 – Ilustração dos componentes paramétricos modelados nesta pesquisa. ............... 100 Figura 38 – Exemplos de famílias do sistema no Revit®. Fonte: AutoDesk ............................... 102 Figura 39 - Exemplos de famílias carregáveis do Revit®. Fonte: AutoDesk. ............................. 103 Figura 40 – “Templates “para uma nova família no Revit®. Fonte: AutoDesk®. ........................ 103 Figura 41 - Exemplo de extrusores no Revit®. Fonte: AutoDesk®. ............................................ 104 Figura 42 – Tela de acesso às propriedades na criação de novos parâmetros no Revit®. Fonte: AutoDesk. .................................................................................................................................. 105 Figura 43- Exemplo de modelagem do Terminal Regional no Revit®. ....................................... 108 Figura 44 - Programa de Necessidades do Terminal Regional. Fonte: INFRAERO ................... 109 Figura 45- Ilustração da modelagem do terreno do Terminal Regional da INFRAERO, no Revit®. ................................................................................................................................................... 110 Figura 46- Ilustração da modelagem dos pilares e vigas do Terminal Regional da INFRAERO, no Revit®. ........................................................................................................................................ 111 Figura 47- Ilustração da modelagem das paredes do Terminal Regional da INFRAERO, no Revit®. ................................................................................................................................................... 111 Figura 48- Ilustração da modelagem das esquadrias do Terminal Regional da INFRAERO, no Revit®. ........................................................................................................................................ 112 Figura 49- Ilustração da modelagem das coberturas (lajes) do Terminal Regional da INFRAERO, no Revit®. ................................................................................................................................... 112 Figura 50- Ilustração da adição de componentes (objetos) do Terminal Regional da INFRAERO, no Revit®. ................................................................................................................................... 113 viii Figura 51- Representação bidimensional (automática) do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ........................................................................................................................................ 113 Figura 52- Representação bidimensional (automática) do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ........................................................................................................................................ 114 Figura 53- Representação bidimensional (automática) do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ........................................................................................................................................ 114 Figura 54- Representação bidimensional (automática) do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ........................................................................................................................................ 114 Figura 55- Representação bidimensional (automática) do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ........................................................................................................................................ 114 Figura 56- Representação tridimensional (automática) do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ........................................................................................................................................ 115 Figura 57- Representação parcial da estrutura do Terminal Regional da INFRAERO no Revit®. ................................................................................................................................................... 115 Figura 58 – Ilustração do Terminal Regional da INFRAERO, antes do acréscimo das alternativas de projeto de Torre de Controle, no Revit®. .............................................................................. 116 Figura 59- Diferentes alternativas para uma Torre de Controle (simulação de alteração projeto). ................................................................................................................................................... 117 Figura 60 - Exemplo de inserção de componentes da biblioteca nativa para compor a escala humana na modelagem das Torres de Controle. ...................................................................... 117 Figura 61 - Metodologia de projeto – múltiplas alternativas. .................................................. 118 Figura 62- Documento de Requisitos de Navegação Aérea acessado via “hyperlink” na Matriz Semântica. ................................................................................................................................. 119 Figura 63 - Documento de especificações técnicas para uma Torre de Controle acessado via “hyperlink” na Matriz Semântica. ............................................................................................. 120 Figura 64- Documento de Memorial Descritivo para uma Torre de Controle acessado via hyperlink na Matriz Semântica. ................................................................................................ 121 Figura 65- Exemplo do aeroporto modelado antes da criação das Torres de Controle. .......... 123 ix

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especialidades complementares a de arquitetura”. (http://bimequity.com/en/cases/engineers- · contractors/revit-vs-archicad/). CHRISTOPHER ALEXANDER (1964) foi o livro “Notes on the Syntesis of Form”, em que afirmou que os problemas de projeto poderiam ser subdivididos em problemas
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