A OBR S D E JUL E S HURET ( n f n é ) e ra c s E l ut n é vo l Enqu éte s ur ¡ vo i o litt raire ( Fas quellc ) 1 . la e o e n o Enqu étg s ur Q u s ti n s ocials E ur p e e e e an A R M Pr fac s de J J U E$et de M Paul . E C AN EL . D H ) ( P ín) 1 l S err vo . e a e n M S h B nh dt ( P éf d Edm d R ar a r ar r c e o os T N D . ) ( J ) A uven . o e e t o e L C li ( F ll ) g s u s s s as que e a e I LLE RAN M M L G é ( P éf d ) ( F es r ves r c e D as ell e . qu ) vol . To x o o e e a e a e M t t t ill ( P éf d O t u yeu u r s r c e c v , . vo l M I RB EAU) ( Fas quelle) — . o A A EN MERI Q UE D e New Y rk La No uvelle a vo l . a u A E N Má RLQ U1 D e San Fr ancis c o C anada l vo . e t W A E 'M A Rhi n t h li ( F N L L L G N E es p a e a s vo l . LL E MA N E o M A H m E D b h N G e a ur g aux ar c es o l o d P ( F ll ) e g ne as q ue e ALL EM A N E B E li ( F ll ) n N G : er a s q ue e ALL E MA N E e t la E L B ñ é S ( F N G a a re axo as ell e ) l qu ve . — . AR EN I N E a u A E D B i G N G T e uenos res ran Ch ( F ll ) 1 v l aco as que e o . A A E N P RE P R C I N A EN I N E l a E D L Pl t C dilli é d N R G T : e a a a ar re os e e n e a l a n m ñ m (E t lt i t bié ) s u o s p o . ' D h d p d ó d erec os e re r o ucz n res erva os t d l p í en o os os a s es J UL ES HURET 4 d a A A A L R G E N T I N A B i n u e os res G Ch n a ra aco t A A B i L Ri l uenos r ez a qu ez a c u a . . L í d d L d n n t n a c r a e g a a o as g—r a es es a p v . p c ias La s r o inc ia s s ub t r o ic a l—es . ú q . ñ L d L b L a c a a e az c ar o s o s ues as t . ú . q d l I L Ri c a ar a t a s e g u az a u ez a . y T a g r i c ola La Fo r t un a la ier r a et c . , . T l ARRI L O d ió ó d Gó C ra ucc n y pr og o e a L £ U A U E G N E F S Q EL L E S i d d d Edi i o c e a e c o nes t C H Edi U M AU L O i S I D o r - Ru e de G r e ne llc 168 Boulevard St-Germain ¡ 68 , . , A P RIS A p RIS A OBR S D E JUL E S HURET é ( n f n ) e ra c s u te 'E lut n é vo l Enq e s ur ¡ vo io li tt raire ( Fas quello) 1 . u te Enq e s ur la Q ues tion s ociale en E ur op e é A R M M P f d J n J U E t d P l r aces e ea S e e au E C AN EL . . vo l D S H ) ( Perrin) 1 . é n M S h B h dt ( P f d Edm d R n ar a er ar r ac e e o o s T AN . ) ( J ) D uven L t C li ( F ll ) ogos e ou s s es as que e v é I LL E RAN M M L G e ( P f d ) ( F es r es r ace e D as . vo l ll ) 1 que e . o x o é O v M T t t t ill ( P f d t u yeu u ore es r ace e c a e , . M vo l IRB EAU) ( Fas quelle) 1 — . A E ME D N w Y k a L N ll N RI Q UE e e or a o uve e vo l 1 . A E N MERIQ UE De San Fr ancis c o a u C anada vo l 1 . ALL EM A N E W E Rhi n t t h li ( F N G e es p a e as vo l ll ) 1 que e . LLEMA N E M A H m E D b h N G e a our g aux ar c es d P l n ( P ll ) e o og e as que e ALLEMA N E E B li ( F ll ) n N G er as qu e e ALLEM A N E E L B i é t l S ( F N G a av re e a axe as ll ) 1 l que e vo . . AR EN I N E A E D B i G N G T e uenos - res au ran vo l Ch ( F ll ) 1 aco as que e . A A E N P RE P R C I N AR N I N E E D L Pl t a l C dillíé d N G E T : e a a a a or re os e é m ñ m (Es t ult i o en es p a ol t a bi n) . D h d p d d erec os e re ro ucz on res erva os í t d l p en o os os a s es J ULES HURB T _ a a A A A L RG E N T I N A B i n u e os res G Ch n a ra aco A A B i L Ri l u enos r es a qu ez a c tua . . L í d d L d a c r a e g an a o as g—r an es es ta n p v . p c ias La s r o inc ia s s ub tr o ic al—es . ú q . L ñ d L b L a c a a e az c a r o s o s ues as . ú . q d l I L Ri t t c a a r a a s e g u az a u ez a . y T a g r i c o la La Fo rt un a la ier r a et c . , . T l m A R ILL O d ió ó d Gó C ra ucc n y p r og o e az R G N … E U A U E E F S Q E L L E S i d d d Edi i o c e a e c o nes C H Edi : : L O Ui S - M I— AUD l l R d G ll I I 168 B l d S G m i 168 u e e r e ne e ou evax i er a n . , . ARI , P S Ó PR LOG O C p t l di t d i t i i uen a e r ec or e una r ev s a ar s ens e que , p ' l di C l m i bi im a e r a e enceau que es cr er a s us A p j i n d l ntin l il t litic >r es o es e a r ge a e us r e o o , t tól n co es e ' Q é i V di d b d H t? … ¿ u qu er e que ga es; nes e ur e . p f Y m l i di t t m d t p co o e er o s a o an o es a ras e or a na , p im l t í d h m b m s e coque er a e gr an o re co enz ara , p ha blarle de s u talento C lemenceau lo interrum i ó , di ié d l b m b h i c n o e con s u r us ca ca ; ec aner a p N m l t V n Y é o s e o es e e o s ar a . y p U l i l i … di o que s rvo ara o que no s rvo n s curs o , i d d l h í m j P s n u a o ar a yo e or que er o un , li b d i j di l h h l m d m r o e v a es na e o ace oy en e a n o co o , A y él Vea V s us tomos de lemani a de los Es tados . . p U id T d tá hí m di d t d n n os o o es a co e a o o o . , , U y no lee es o por bi en qu e conoz ca aquellos ¡bais es , , p d l d d i C óm i V na a e que a que ec r ¿ o qu er e ues que . . , , p p me ex onga á dar unas cuantas im res iones ber ¡ p p p l l mi m i m s ona es ara que a ar ez can a s o t e o que , l d ó t lúm H t tá os os r es vo enes que a re es p ' L li ó l dit t t di l b o que r e c e e or as u o na e o s a e o , , p m l di l h di h d b d h b n n n a e os a e os o a c o ero e e e a er , , p s ido muy convi ncente ¡ones to que' el rimer tomo , AR GENTI A 8 A L N A H p d L ti d t a n n t e a r ge a e ure va a ar ecer en es os f y p mi m di é ñ l l mi m n n n s os as e r a c s e es a o a s o , A ti md l t m ú i d L i d e o que e o o n co e a rgent na e C lemenceau Y a decir verdad s i en es te último hay . , mucho i ng eni o es el otr o el que leer emos todos los , f t m m b ñ d d l i d que ene os e ; e o en conocer on o a v a y p f p l b i múlti l d l mid bl ú bli a or os a e e a or a e r e ca p H R d l i d l P l t t h h h d t e o e a a a ues ure a ec o ur an e , últim i j t má mi má s u o v a e una encues a s nuci os a s , , p y l má t l a t h bí es cru u os a s vas a que as que n es a a p realiz ado en otr os ueblos Par a esto le ha n s ervido . , á m ill d d lid d p i di arav a s us os gra n es cua a es er o s ti b i b I t i w d cas qu e s on s a er o r y s a er ver n erv e a or , . p f f d ión ti n n t bi n n i t d e r o es e e e e ec o e co qu s a o , , , , d d h i t ñ l t d l lt p t i m es e ace ve n e a os e ce ro e a o r e or er s o , p i i S él b E ét b l ar s ens e us c e res nqu es s o re a evo . y l ió lit i b l ti ó i l uc n er ar a s o r e a cues n s oc a s on en , , é d b lá i S S h B h d s u g ner o os o r as c s cas u ara er n ar t , . f ' l m i m id C h d d i t es en e s o s en o u n e ceuvr e e cur o , , y id d i i bl b t t di t m d s a ns ac a e no o s an e s cr e a es ura a , , , , i i t exqu s a . p P má t d m i t d d n n er o s que o o es co o or e gr a es , i d d m d m h dmi l S c u a es o ernas co o ay que a rar o us . H i t d m b d B li d B t d N v s as e a ur g o e er n e os on e ueva , , , A p f Y k d B i d ió or e uenos res s on e u na er ecc n , , p extraordi naria S in em lear como Pi erre L oti . , , y p l i l t i i m b co ores v o en os eregr nos s n evocar s o ras M ' p s entimentales como aurice Bar res s in com la p y m L i B t d m li til cers e co o ou s er r an en a os s u es , , p áli i d l lm l ti l d i n an s s e a a co ec va ogra ro uc r u a , p p i ó d d d l it t di h t s ens ac n e ver a a an e que na e as a , , Ó PR LOGO 9 m h h bi d d S t á l d l oy nos a a a o u ar e s que en e e os , . , p p d i h l d l n nt n n n gra es ores os ace e s ar e e e os , p y l b i b d d ñ t t es cru u os os o s es onan es gra a ores e an a o ; á P i D mbié en ranes e en urero y ta n veces en , , , y p p G P i h l t t o a orque s ay ocos onos en s u a e a en . , mbi b il t d l r t m li i n ca o s u ur co oce o os os s ec e os a c os os f d l mb t d l mi t i tá ti n e as s o ras o os os s er os a s cos , d l l t d l b i d l e c ar oscuro o os os arcanos ex; res vos e , f li P di d i i b mi d n n n r e eve r oce e o s e re exa a ca a . , p y i ó l m m t má b bi i l r nc n en e o en o que s ¡ ro; c o e arece l l b i miti l m d t ll S l uego o gra a s n o r e enor e a e u co eo . p tici s mo es a bs oluto D es ués de goz ar lar gamente . l l j d b i d mill i ll d entre e u o e un arr o e onar os eno e , p y p d l i d lei b bi t arques e a ac os e as e en un s u ur o , b m di d h mild h bi i E o rero en e o e u es a tac ones n , . p y f t d t l t i ti i i i ti o as ar es e ras g o carac er s ca s gn ca vo , , p p p i m di m i i t t t t n n n a arece e a a e e a e s u v s a er s caz . D esde que nos a beamos del tren dice en s us , á n t d B lin d n b i n n o as e er os cos as os o s es o a , y b l t í lé t i l t t d G i s a er os ranv as e c r cos as es a uas e u ll m y d Bi m k H p l t t er o e s arc » ¿ ay en es e a un e a go . d i i ? Vi d l l i j ll e ron a en o c aro e v a er o ega , y m h d i ó i m h i uc as veces ver r n ca ente as ta car ca p t m t E C h l tt m b b j m l ur esca en e n ar o e ur g o ¡ or e e o . , , p l im i bl d t l h t l n n n e es os s e o e e er s e ar gas or as a e a f f M ealdad uni or me ; esuntuos a de la arquitectura H K l di f genera ay casas ce en estos ur urs . t n d mm n t Kl it e n t K t t " e s a e es os e ras s e es os au s ras s e , , , en las cuales los arqui tectos han queri do amonto — n l t d S n b i á b d b i til d l i ar o o o a r c- rac e ¡ er s os e og as . , , f d nt n d iátid d tl nt d m n e r o o es e car es e a a es e as caro es , , , ,
Description: