ebook img

Florística e ecologia de epífitas vasculares em um fragmento de floresta de restinga, Ubatuba, SP, Brasil / Floristics and ecology of vascular epiphytes in a fragment of coastal plain forest, Ubatuba, São Paulo, Brazil PDF

2010·3.4 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Florística e ecologia de epífitas vasculares em um fragmento de floresta de restinga, Ubatuba, SP, Brasil / Floristics and ecology of vascular epiphytes in a fragment of coastal plain forest, Ubatuba, São Paulo, Brazil

0 Rodríguésía61(4):705-713.201 httpV/rodriguesia.jbrj.gov.br em um Florística e ecologia de epífitas vasculares fragmento de floresta de restinga, Ubatuba, SP, Brasil FlorísticsandecologyofvascularepiphytesinafragmentofCoastalplainforest, Ubatuba,SãoPaulo,Brazil LuizFelipeMania12 &ReinaldoMonteiro Resumo O epifitismo é responsável por parte significativa da diversidade de florestas tropicais, proporcionando recursos alimentares e microambicntes especializados para a fauna de dossel. A comunidade de epífitas vascularesocorrenteemflorestaaltaderestinganaplanícielitorâneadaPraiadaFazenda,NúcleoPicinguaba, aonortedomunicípiode Ubatuba/SP, foiavaliadaatravésdecoletasmensaisduranteoperíododeumano. Foramidentificadas64espécies,37gênerose 12famílias,sendoOrchidaceae,Bromeliaceac,Polypodiaceae e Araceac as mais representativas com 75% do total de espécies amostradas. A forma de vida mais rica encontrada foi a holoepífita obrigatória (73,4%), tendo as monocotiledôneas como maioria (55,3%). Em seguida,apareceramasholoepífitasfacultativas(14,1%),restritasàsfamíliasBromeliaceaceLomariopsidaceae, ashemiepifitassecundárias(6,3%)eprimárias(3,1%),cxclusivamentedafamíliaAraceae,easholoepífitas acidentaisepreferenciais(1,6%cada). Palavras-chave:categoriasecológicas,epifitismo,florística. Abstract Vascularepiphytismplaysasignificamroleinthediversityoftropicalforestsanditalsoprovidesfoodrcsources andmicrohabitatsforspecializcdfaunaofthecanopy.Wepresenttheepiphytccommunityofa"restinga"high forestontheCoastalplainofFazendaBeach,PicinguabaSectorofSerradoMarStatePark,locatedinnorthem Ubatubamunicipality/SãoPaulo.Thevascularepiphytcspecieswcresampledmonthlyforaperiodofoneyear, rcsulting in 64 species, 37 genera and 12 families identified. Orchidaceae, Bromeliaceac, Polypodiaceae and Araceacwerethemostrepresentativefamilies,totaling75%ofallspecies.Thelifeforrn“trueepiphytes”wasthe richcstinspecies(73.4%),withamonocotmajority(55.3%).NextinorderareÜte"facultative"group(14.1%), exclusively Bromeliaceac and Lomariopsidaceae. the “sccondary" group (6.3%) and "primary" (3.1%) hemicpiphytes,exclusivelyAraceae,andthe“accidenta!"and"preferred"epiphytes(1.6%caclt). Kcywords:epiphytism,florístics,lifelortn. Essas plantas são reconhecidamente Introdução Oepifitismoéumaassociaçãoecológicaonde divididas em dois grandes grupos: holoepífitas, encontradassempreou quase sempre nacondição um vegetal hospedeiro (forófito) disponibiliza qamupeeennooassutispluaipzroatredtuerdaemnletece,âtnsoidecomoseaauoacuibtcsrloaordpçelãavonitdadai,(roeeputíafpietdlaeo) ccvpioidfmaí.toiKcseaor;lsoctechnme&mpieeKpluionfmyiiteaonsso,hsiquu(me20a0a6fp)ars,eesbdeaensetsaaenmudccoio-cnslteoadntcao n2u0t0r4i)e.ntAess e(pMíafidtiassodnis1p9e7n7s;amGioondgeosen&voWlaveicmhetnctor pgrrouppoosstpaoddeemBesnezrisnugbd(i1v9i9d0i)d,ossucgmereseiqsueclaessssees:s de longos caules, estabclecendo-se diretamente holoepífitasobrigatórias,holoepífitaspreferenciais, sobre o tronco, galhos ou, até mesmo, sobre as holoepífitas facultativas, holoepífitas acidentais, hemiepifitasprimáriasesecundárias. folhasde árvores paraaobtençãode luz. •UniversidadeEstadualPaulista.UNESP.Dcpto.~Bortan~ica.iIn„stt,:i1t„u,tIo,.d|c„BniioocciiêcnncciiaaJs.Aav24-A,1515.BeloVista,USOÍi-VOO,RioClaro.SP.Brasil. 1Autorparacorrespondência.Iuiz_maniatrí'yahoo.com.br SciELO/JBRJ 2 13 14 15 16 17 18 1 706 Mania.LF.&Monteiro.R. Existemaproximadamente29milespéciescom têmcapacidadedeelaborarquantidadesconsideráveis essa forma de vida em todo o planeta, o que de biomassasuspensa, associadaàretençãodeágua corresponde a cerca de 10% de todas as plantas edetritos,influenciandonaprodutividadeprimáriae vascularesconhecidascientificamente(Kress 1986). naciclagemdenutrientes(Nadkami 1988).Porfim, Em florestas tropicais úmidas, o hábito epifítico é sãoconsideradasorganismosbiomonitoresepodem responsável por até 50% do total de espécies ser utilizadas para avaliar o impacto da poluição vasculares,fazendodessesecossistemasumdosmais atmosférica graças à sua capacidade em acumular ricosecomplexosdaBiosfera(Kersten&Silva2001). elementosquímicosretiradosdiretamentedaatmosfera As comunidades mais ricas de epífitas são como ocorre com as bromélias nativas Tillandsia encontradas nas florestas tropicais e subtropicais usneoides(L.)L.(Figueiredoetal.2001)eCanistropsis úmidas,principalmentenosNeotrópicos(Madison billbergioides(Schult.f.)Leme(Eliasetal.2006). 1977;Gentry&Dodson 1987;Niederc/n/. 2000). Noentanto,segundoNadkami(1992),háum Entre outras, uma importante razão para esta reconhecimentocrescente de que asobrevivência diversidadeéapresençadeextensasáreascomaltos e manutenção de muitas espécies de epífitas índicespluviométricos.Aocorrênciaemlocaissecos encontram-se extremamente ameaçadas. A coleta é menos comum e, normalmente, envolve poucos predatóriadeespéciescompotencialeconômicopara táxons,oquenãosignificaumabaixaabundânciade exploraçãocomercialeaperdaoureduçãodohábitat indivíduoscomessehábito(Benzing 1990). das epífitas devido a atividades como a remoção e Esse elevado número de espécies, aliado às fragmentaçãodasflorestassãoasprincipaiscausas dificuldadesmetodológicasdeobservaçãoecoleta, dareduçãodapopulaçãodeepífitas. tem dificultado a realização de levantamentos Dadaaextremaimportânciareferenteaessa florísticosefitossociológicosenvolvendoestegrupo. comunidadedevegetais,eareduzidaconcentração NoBrasil,taisestudosiniciaram-secomotrabalho desses estudos para o estado de São Paulo, o pioneirodeHertel(1949),comumaabordagemmais presente trabalho teve por objetivos investigar a geral sobre a flora epifítica da Serra do Mar. no composição florística das epífitas vasculares Paraná. A partir da década de 1980, os trabalhos ocorrentes em uma região de mata nativa e com intensificaram-senasRegiõesSuleSudestedopaís, altosíndicespluviométricosnaflorestaderestinga principalmente. Na Região Sudeste podem ser daplanícielitorâneadoNúcleoPicinguaba(Parque destacadososestudosde Fontouraetal. (1997);o Estadual da Serra do Mar, municípiode Ubatuba, deDislich&Mantovani(1998),eodePiliackaset SP, Brasil) e caracterizá-las de acordo com suas al. (2000). NaRegiãoSul háum maiorvolumede categorias ecológicas. trabalhos, destacando-se os levantamentos realizados no RioGrandedoSul porAguiaretal. Material e Métodos ((12908013)),eWaGeicohntgeor&(1W9a86e,ch1t9e9r8)(,2R00o4g)a,lsekino&PZaarnainná A área do presente estudo está situada na planícielitorâneadoNúcleoPicinguabadoParque SpeBtioolarrlvC.gaeo((r22(v002i00023e0))t7,,a)lKK.eeer(Drs1est9tte8ten8kn)&e,&eDStiKiatlultv.nrayi(i(c2h2o000se08ht1)ia.l,(.220(0010296)9),9,)BC,oeBrrogvriog&&o 4Efma4usz°nt5iap2cda'íurWpat)ile,odddcaaeoUmUSbneaariptrdruaaobdxadie,omSadMPdeaa(rCm2,eo3nn°t2ssiee1t’r8u-vak2ad3mça°ã22.on2E’osdStonaeop4Prl4taa°enr5íqcduioee análisNeeusmtefersatgumdeon,tfoodiecmonastiaddeerardeostcinogmaonoárleitaordael eEssttaadauaúlndiacaSecrurjaodsolMiamrit(eNsúecslteeonPdiecmi-nsgueabaat)é,aseonrdloa norte paulista, onde diversos estudos florísticos e marítima(Assis 1999)(Fig. 1). ecológicos tem sido realizados, mas somente O i1n9c9l5u;iSnadnocghreuzp2o0s01t;erMroesrtareess&(CeMsoanrte&iroMo2n0t06e)i,roe dceomKoõptproecpnli)ic,malaccdohamurvmeogésidoãio(aAsdfe.mseUenbgsauatinusdboadaeéctclleaamssspsieifrfiaictcauaçrdãaoo os trabalhos com epífitas foram inexistentes com acimade 18 C,ealtosíndicespluviométricos,com exceçãEompauramaascOorcmhuindiadcaedaee(fRliobreesitraol,etaasl.e1p9í9f4it)a.s mSaéndcihaeszaentuaal.is19a9c9)i.maAsdcehu2v.a2s00sãmobmem(Adsissitsrib1u9í9d9a;s desempenham importante papel na manutenção da eosmenoresíndicesdeprecipitaçãoocorrementre diversidade biológica e no equilíbrio interativo, us meses de junho e agosto, não sendo proporcionandorecursosalimentaresemicroambientes suficientemente reduzidos para caracterizar uma especializados para a fauna de dossel. Além disso. estaçãodedéficithídrico.Aumidaderelativamédia Rodriguèsia 61(4):705-713.2010 SciELO/JBRJ, cm .. Epifitismo em área de restinga, Vbatuba, SP 707 geralmente encontra-se acima de 85% e as temperaturas absolutas mais baixas não são suficientes para a ocorrência de geadas (Martin- & Gajardo Morellato2003). A formação florestal é predominantemente arbórea e ocorre sobre solo de restinga alagado sazonalmente.Odosseldaflorestaérelativamente baixo, inferior a 20 m de altura, e não apresenta & estratificaçãoevidente(Bencke Morellato2002). Ascoletasforamrealizadasmensalmentede Figura 1 - Mapa da localização da área de estudo na abrilde2006aabrilde2007,em50parcelasde 10x planíciecosteiradaPraiadaFazenda,Ubatuba,SãoPaulo. 10 m sorteadas dentrode uma áreade um hectare Figure1-LocationofthcstudyarcainforestofCoastalplain (100 x 100 m) situada na floresta de restinga da in Praiada Fazenda, Ubatuba, São Paulo. planícielitorâneadoNúcleoPicinguaba.Estelocal & foidemarcadoem 1990porCesar Monteiro(1995) e tambémutilizadoemSanchcz(2001)enoprojeto Os nomes das espécies foram verificados no temático“GradienteFuncional-Composiçãoflorística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila IndexKewensis(1993),sendouülizad&asasabreviaturas Densados Núcleos Picinguabae Santa Virgínia do dosautoressugeridasporBrummitt Powell(1992). Todo o material fértil coletado foi preparado e ParqueEstadualdaSerradoMar,SãoPaulo,Brasil herborizado e as exsicatas depositadas no Herbário doprogramaBIOTAdaFAPESP(03/12595-7). Rioclarense(HRCB),pertencenteàUNESP/RioClaro. Paraeste trabalho foramconsideradastodasas epífitasvascularesquesedesenvolviamsobreforófitos Resultados e Discussão vivos.Estasforamclassificadasseguindoascategorias ecológicascitadasporKersten&Kunyioshi(2006). Foram identificadas na floresta de restinga Paraaseleçãodosforófitosaseremconsiderados na planície litorânea da PraiadaFazenda, Núcleo no estudo, foram amostradas todas as árvores Picinguaba, 64 espécies de epífitas vasculares pertencentesàsdezespéciescomosmaioresIVI(índice pertencentesa37gênerose 12famílias(Tab.2).As deValordeImportância)daáreaemquestão(Tab. 1), angiospermas foramresponsáveispor51 espécies obtidos por Sanchez (2001). Esta escolha permitiu (79,7%dototal),27gêneros(73%)eseisfamílias. abrangercoletascomaltosignificadodacomposição Dessas,41 espécies(80,4%),23gêneros(85,2%) dodosseldacomunidade.Parâmetrosfitossociológicos e três famílias foram identificadas como como frequência, densidadee abundâncianão foram monocotiledôneas, e quatro espécies (7,8%), um mensuradosdadaadificuldadedeseaplicaroconceito gênero(3,7%)eumafamília,comoeudicotiledôneas. deindivíduoàcomunidadeepifíúca. Tambémforamidentificadascincoespécies(9,8%), Paraascoletasdematerialbotânicocombinou- doisgêneros(7,4%)eumafamíliacomoeuasterídea se o uso de tesoura manual, tesoura de poda alta e, I; e uma espécie (2%), um gênero (3,7%) e uma quandonecessário,métododeescaladatécnica(Pcrry famíliacomomagnoliídea.As 13espécies(20,3%), 1978;Borgo&Silva2003)paraseteracessoàsespécies 10 gêneros (27%) e seis famílias restantes foram epifíticas. Fez-se uso de binóculo e máquina compostaspelas monilófitas(pteridófitas). fotográficaparaobservaçãode plantas inacessíveis. AsfamíliasmaisricasforamOrehidaceaccom APG A identificaçãodas famílias seguiu III 19 espécies (29,7%) e 13 gêneros (35,1%), (2009)paraasangiospermas,eSmithetcil. (2006) Bromeliaceaecom 16espécies(25%)csetegêneros para as monilófitas (“pteridófitas ). Para (18,9%),Polypodiaceaecomseteespécies(10,9%) determinação dos táxon foram utilizadas e cinco gêneros (13,5%), c Araceae com seis monografias(Benzing 1990;Waechter1992;Dislich espécies(9,4%)etrêsgêneros(8,1%). 1996), trabalhos efetuados na área de estudo A distribuição das espécies epifíticas por (Ribeiro et al. 1994), revisões taxonômicas de famílias seguiu uma tendência observada em famíliasougênerosqueapresentamrepresentantes diversostrabalhos,comocmDislich&Mantovani nafloraepifíticavascularregional(Lombardi 1991, (1998),Gonçalves&Waechter(2003),Rogalski& 1995;Meloetal.2000;Wanderlcyetiil.2001,2003, Zanin(2003),cCervi & Borgo(2007): umgrande 2005, 2007; Melo et al. 2008), e consultas a númerodeespéciesseparadasempoucasfamílias. especialistas diversos e a herbários. Rodriguésia61(4):705-713.2010 SciELO/JBRJ 13 14 15 16 17 18 2 708 Mania.LF.&Monteiro,R. Tabela 1-EspéciesforofiticascomosdezmaioresValoresdeImportância(VI)encontradasnohectareestudadoem florestade restinganaplanícielitorâneade Picinguaba(Ubatuba, SP) (segundoSanchez 2001). Table1-PhorophytespecieswiththetenhighestValuesofImportance(VI)foundintheareastudiedinforestofrestingaCoastalplain ofPicinguaba (Ubatuba, SP)(second Sanchez2001). M Espéciearbórea Família Peraglabrata(Schott)Baill. Euphorbiaceae 3320 Gomidesiaschaueriana O. Berg Myrtaceae 2728 Euterpe ediilis Mart. Arecaceae 2439 Alchornea triplinervia (Spreng.) Midi. Arg. Euphorbiaceae 18,78 Jacarandapubenda Cham. Bignoniaceae 1726 MyrciaacuminatissimaO. Berg Myrtaceae 15,83 GuatteriagomezianaSt.Hilaire Annonaceae 12,67 Myrciamultiflora(Lam.)DC. Myrtaceae 11,16 GuareamacrophyllaVahl Meliaceae 8,61 Nectandra oppositifolia Nees & Mart. Lauraceae 7,72 TOTAL 176,9 Talfatopodeserexplicadocomosendoconsequência Mantovani(1998)emfragmentodeflorestaestacionai daespecializaçãodessasplantasaohábitoepifítico semidecidual (Reserva da Cidade Universitária easpoucasfamíliasadaptadasaoepifitismoserem “ArmandodeSallesOliveira”),onde Polypodiaceae predominantemente restritas ao Novo Mundo foimaisricaqueOrchidaceaecBromeliaceae. (Madison 1977;Gentry&Dodson 1987). Aformadevidaholoepífitaobrigatória(HLO) A grande partedosestudos realizados sobre teve 47 espécies amostradas divididas entre dez otemacitaasfamíliasOrchidaceae,Bromeliaceaee famílias,sendoquedessas,Aspleniaceae,Cactaceae, Polypodiaceae, como as mais ricas em espécies Dryopteridaceae,Hymenophyllaceae,Orchidaceae, epifíticas, o que é comprovado também neste PiperaceaeePteridaceaemostraram-seexclusivamente estudo,ondetotalizaram65,6%dasespécies. dentrodessacategoriaecológica(Fig. 2). Aqui representada por 19 espécies, Com base nessas informações, nota-se que Orchidaceaeéafamíliacomamaiorriqueza,como as monocotiledôneas são, aparentemente,ogrupo também encontrado por Dislich & Mantovani maisespecializadoaohábitoepifíticopois,alémde (1998), na Reserva da Cidade Universitária mostraremmaiorriquezadeespécies,foramasque “ArmandodeSallesOliveira”,SãoPaulo;Dittrich apresentaram a maior riqueza na categoria de etal. (1999) no Parque Barigui, Paraná; Niederet holoepífitosobrigatórioscom 26espécies. al. (2000) no sudeste da Venezuela; Borgo et al. Asholoepífitasfacultativas(HLF)constituíram (2002)emFênix,Paraná;Kersten&Silva(2001)na o segundo contingente em número de espécies, planícielitorâneadaIlhadoMel,Paraná;Gonçalves nove (14,1% do total) restritas à Bromeliaceae e & Waechter (2003) na planície costeira do Rio Lomariopsidaceae. Em seguida, apareceram as Grande do Sul; Giongo & Waechter (2004) em hemiepífitassecundárias(HES),comquatroespécies floresta de galeria na Depressão Central do Rio (6,3%),eprimárias(HEP),comduas(3.1%),ambas & GrandedoSul;Kersten Kunyioshi(2006)naBacia pertencendo exclusivamente à família Araceae. doAltoIguaçu,Paraná;eCervi&Borgo(2007)no Holoepífitasacidentais(HLA)epreferenciais(HLF) ParqueEmNacBioorngaol&doSIigluvaaç(u2,00P3a)r,ancáu.joobjetivoera apreseEnmtaBrraommeulimaaceeasep,éfcoiieob(s1e,r6v%ad)acaamdaai.orvariedade inventariarascomunidadesepifíticasvascularesem deforniasdevida,sendooitoespéciesdeholoepífitas fragmentosdeflorestaombrófilamista(bosquese facultativas,setedeholoepífitasobrigatóriaseuma parquesdomunicípiodeCuritiba),Polypodiaceae deholoepífitaacidental.OgêneroAechmeaRuiz& superou Bromeliaceae (14 e 12 espécies, Pav. apresentou uma espécie para cada uma dessas respectivamente), assim como em Dislich & categoriasecológicas.SegundoKersten&Kunyioshi Rodríguésia61(4):705-713.2010 SciELO/ JBRJ. cm 13 14 .. 0 709 Epifitismo em área de restinga. Ubatuba. SP Tabela 2-Listadasespéciesdeepífitasvascularesesuascategoriasecológicasamostradosem florestaderestinga naplanícielitorâneadaPraiada Fazenda,Núcleo Picinguaba, ParqueEstadual SerradoMar(PESM), municípiode Ubatuba, SP(HLO=holoepífitaobrigatória, HLP=holoepífitapreferencial, HLF=holocpífita facultativa, HLA= holoepífitaacidental,HEP=hemiepífitaprimáriaeHES=hemiepífitasecundária). Table2-ListofspeciesofvascularepiphytcsanditsecologicalcategoriessampledinforestofrestingaintheCoastalplainofPraia daFazenda,Picinguaba,ParqueEstadualSerradoMar(PESM),Ubatubamunicipality,SP(HLO=trucepiphytes,HLP=prefcrential epiphytes,HLF=facultativeepiphytes,HLA=accidentalepiphytes,HEP=primaryhcmiepiphytcandHES=sccondaryhemiepiphyte). FAMÍLLVGrupo Categoriaecológica Espécie ARACEAE/Monocotiledônea HEP Anthurium intennedium Kunth Anthuriumpentaphyllum (Aubl.) G.Don HES HES Monstera adansonii Schott MonsterapraetermissaE.G.Gonç.&Temponi HES Philodendron appendiculatum Nadruz & Mayo HES HEP Philodendron crassinervium Lindl. ASPLENIACEAE/Monilófita HLO AspleniumserratumL. BROMELIACEAE/Monocotiledônea HLA Aechmeadistichantha Lem. HLO Aechmeanudicaulis(L.)Griseb. HLF Aechmeapectinata Baker Canistropsisseidelii(L.B.Sm.&Reitz)Leme HLF HLO Canistrumlindenii(Regei) Mez & Mez HLF Catopsisberteroniana(Schult. Schult. f.) HLF Nidularium longiflorum Ule HLF NidulariumprocerumLindm. HLO Mez Quesneliaarvensis(Vell.) HLO Tillandsia geminiflora Brongn. HLO Tillandsia temiifolia L. HLO Tillandsiausneoides(L.)L. HLO Wawra Vriesea bitiiininosa HLF Vrieseaensifonnis(Vell.)Beer HLF Vriesea incurvata Gaudich. HLF Vriesea sp. CACTACEAE/Eudicotiledônea HLO RhipsalisellipticaG.Lindb.ex K.Schum. HLO Rhipsalispachyptera Pfeiff. HLO Rhipsalisteres(Vell.)Steud. HLO Rhipsalis sp. DRYOPTERIDACEAE/Monilófita HLO Elaphoglossum sp 1 HLO Elaphoglossum sp2 Rodriguésia61(4):705-713.201 SciELO/JBRJ cm _2 13 14 15 16 17 710 Mania,LF.&Monteiro,R. FAMÍLIA/Grupo Categoriaecológica Espécie GESNERIACEAE/Euasterídea I Codoncmthe devosicma Lem. HLO Nematanthusfissus(Vell.)L.E.Skog HLO Nematanthusfluminensis(Vell.)Fritsch HLO Nematanthusmonanthos(Vell.)Chautems HLO Nematanthus sp. HLO HYMENOPHYLLACEAE/Monilófita TrichomanescristatumKaulf. HLO LOMARIOPSIDACEAE/ Monilófita Nephrolepis sp. HLF ORCHIDACEAE/Monocotiledônea Campylocentrummicranthum(Lindl.)Rolfe HLO Campylocentrum cf. spaimagelii Hoehne HLO Coppensiaflexuosa(Sims)Campacci HLO Dichaea australis Cogn. HLO Dichaeapendula (Aubl.) Cogn. HLO Epidendrum nocturnum Jacq. HLO GongorabufoniaLindl. HLO Heterotaxissessilis(Sw.)F.Barros HLO MaxillariabradeiSchltr. ex Hoehne HLO Maxillaria leucaimata Bard. Rodr. HLO MaxillariaochroleucaLodd. exLindl. HLO Paradisanthus sp. HLO Prosthecheafragrans(Sw.)W.E.Higgins HLO Prosthecheavespa(Vell.)W.E.Higgins HLO Rodriguezia venusta Rchb. f. HLO Scaphyglottisbrasiliensis(Schltr.)Dresller HLO Scaphyglottismodesta (Rchb. f.) Schltr. HLO Stelisderegularis Barb.Rodr. HLO Zygostates lunata Lindl. HLO PIPERACEAE/Magnoliídea Peperomia rotundifolia (L.) Kunth HLO POLYPODIACEAE/ Monilófita Campyloneurum acrocarpon Fée HLP Dicranoglossumfurcatum(L.)J.Sm. HLO Microgrammageminata(Schrad.)R.M.Tryon&A.F.Tryon HLO Microgramma vacciniifolia(Langsd. & Fisch.)Copei. HLO Pleopeltisastrolepis(Liebm.)E.Foum. HLO Pleopeltispleopeltifolia (Raddi) Alston HLO Serpocaulontriseriale(Sw.)A.R.Sm. HLO ITF.RIDACEAYJMonilófita Radiovittariastipitata (Kunze)E.H.Crane HLO Rodriguésia61 4 705-713 2010 ( ): . SciELO/JBRJ 0 ) 711 Epiíitismo em área de restinga, Ubatuba. SP Orchidaceae HLO(19) Bromeiiaceae Hl.A(1 IHLF(8) HLO (7) Polypodiaceae HLP(l) . ' HLO(6) Gesneriaceae HLO I (5) Cactaceae HLO (4) Dryopteridaceae Pteridaceae Piperaceae Hymenophyllaceae Aspleniaceae Lomariopsidaceae HES(4) Araceae 0 4 8 12 16 20 Figura 2 - Distribuição das formas de vida (categorias ecológicas), segundo Kersten & Kunyioshi (2006), das SfaPm.í(liHaLsOde=ehpoílfoiteapsífviatsacoublrairgeastóirdiean,tiHfLicPad=ashonlaoeppliafniítcaieprleifteorreânnceiaald,aHPLraFia=dhaolFoaezpeífnidtaa,fNacúucllteatoivPai,cHinLguAab=a,hoUlboeaptíufbiat,a £aci5deint'2al,DHisEtrPib=utihoenmoifepliíffeÍiftoarmSpsri(medcáoarlioFagai,zceaenldHcaaE,teSPgioc=riinehgseu)mafbiaae.mpüíUifbeiasttoaufbsaveacstucnuunnldiaácrirpciapal.i)plhyy.teSsP,.a(cHcoLrOdm-gbwu.cthepKieprhsytteens.&HKLunPy-to.sprhetle(r2e0n0.6i)a, iiphjtes,HLF=faculJiveepiphytes,HLA=Occidentalepiphytes.HEP=primaryhemiepiphyteandHES=secondatyhetmep.phyte). Tabela3-EstudossobreepífitasvascularesrealizadosemáreasderestinganoBrasileariquezadesseslevantamentos (TaSbPlPe=3-esSntéucdiieess'aGboEu.Nva=scuglêanreerpoispheytFesApMerf=omftaemdíliinaasr)e.aofrestinga inBrazi.andtherichnessofthesesurveys(SPP=spectes, GEN = genera and FAM = family). SPP GEN FAM Local Fo„te Ubatuba,SP Este Estudo 65 38 13 Torres,RS Waechter(1986) 93 44 15 TerradeAreia,RS Gonçalves&Waechter(2003) 77 33 10 Osório,RS Waechter(1998) 53 32 12 IlhadoMel,PR Kersten&Silva(2001 77 44 17 (ho2l0o0e6p)í,fiatopsrdoepnotrrçoãdoosdatsaxdoinfseréenitnedsícciaotdegoorgiraasu ddee AenxtchluuArsriiuavmcaemSaecehn,ottetpehoePrmhiielspouídafeintdvare,zo,ncSocamhporteotsspeongstêsonuuei-rnsodeso especializaçãodecadagrupo. É preciso salientar que o limite entre epífitas espéciAesphremeideopmíifintâanscpiraimdáerieasspeécsieecsundháorlioaesp.ffitas aadincneaiecvtdlsieeupodnrséotiãcaaoài,iesedpsseoecdtfeaeeassrcpsturéoelecmztsiaatdterreies-vsseaeessem,tduieeufdpmioimbcfsiaíoqltrumioaaceualnfsitoa.teucaatitPprliolamviroeccsnáaotvdtueeietlrdgrneoeorcaliiilpaomraniádptatooida,cdodaesoa, oGo(Gb2obir0nsoi0çeng1arga)lvto,vaó&edrBisaoWa&rspagocWsrocaohDbcetirctetehtratrla(.cis2cr0(hd(0224ee0(t)m0X,)2aa3lK)i.)e,s,r(RsB1cot9oage9tran9elg)g&so,okriK&Kiue&anrsySsZiittaloenavsniamhnib&((é(2220mS0(0i0X3l3)f)v)o6,,ai) variarsegundoaregiãoouoambienteconsiderado. Rodriguésia61(4):705-713.201 SciELO/JBRJ L2 13 14 15 16 17 2 1 . 71 Mania.L.F.&Monteiro.R. eCcrvi&Borgo(2007),revelandoaimportânciadesta Cervi, A.C. & Borgo, M. 2007. Epífitos vasculares no formadedesenvolvimentoparaasepífitas. Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Comparações acerca da riqueza de espécies Levantamentopreliminar.Fontqueria55:415-422. em áreas de Restinga mostram que este estudo Cervi, A.C.; Acra. L.A.; Rodrigues, L.; Train, S.; obteve valoresabaixodasdemaispesquisas sobre Ivanchechen, S.L. & Moreira. A.L.O.R. 1988. o tema (Tab. 3). No entanto, deve-se considerar Contribuiçãoaoconhecimentodasepífitas(exclusive que este número é altamente relevante para o Bromeliaceae) de uma floresta de araucária do tamanho da área de atuação do trabalho e que Prime&iroPlanaltoParanaense.Insula 18:75-82. representaumacomunidadevegetaldedifíciltrato Cesard,eO.umaMofnltoeriersot.aRs.ob1r9e95.aFrleosrtísitnigcaaeefmilPosiscoicnigoluoagbiaa metodológico. (Parque Estadual Serra do Mar), município de Ubatuba.SP.Naluralia20: 89-105. Agradecimentos Dettke, G.A: Orfrini, A.C. & Milaneze-Gutierre. M.A. Aos botânicos especialistas Dr. Vinícius 2008. Composição florística e distribuição de Antonio de Oliveira Dittrich, Prof. Wellington epífitasvascularesemumremanescentealteradode Forster, Profa. Lívia Godinho Temponi, Thais FlorestaEstacionaiSemidecidualnoParaná,Brasil. Rodriguésia59:859-872. Trindade de Lima, Alessandra Ike Coan, aos Dislich, R. & Mantovani, W. 1998. A flora de epífitas funcionáriosdoInstitutodeBotânica-IBdaUnesp/ vascularesdaReservadaCidadeUniversitária“Armando RCedoNúcleoPicinguaba(PESM),eàCAPES,a deSallesOliveira'(SãoPaulo,Brasil).BoletimBotânico bolsademestradoconcedidaaoprimeiroautor. daUniversidadedeSãoPaulo17:61-83. Dislich, R. 1996. Florística e estrutura do componente Referências epifítico vascular na Mata da Reserva da Cidade Aguiar,L.W.;Citadini-Zanete,V.;Martau,L.&Backes, Universitária "Armando de Salles Oliveira”, São Paulo, SP. DissertaçãodeMestrado. Universidade A. 1981.Composiçãoflorísticadeepífitosvasculares deSãoPaulo,SãoPaulo. 174p. numaárealocalizadanosmunicípiosdeMontenegro eTriunfo,RioGrandedoSul,Brasil.Iheringia,Série Dittrich,V.A.O.;Kozera,C.&Menezes-Silva,S. 1999. Botânica28:55-93. Levantamento fiorísticodosepífitos vascularesdo AngiospermPhylogenyGroup[APG].2009.Anupdateof ParqueBarigüi,Curitiba,PR,Brasil.Iheringia,Série Botânica52: 11-21. the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and familiesofflowering plants: APG III. EUas,C.;Fernandes,E.A.N.;França,EJ.&Bacchi,M.A. BotanicalJournaloftheLinneanSociety161:105-121. 2006.Seleçãodeepífitasacumuladorasdeelementos Assis,M.A.1999.Florísticaecaracterizaçãodascomunidades q6.uíDmiiscpoosnníaveMlateamAt<lhâtnttipc:a/./Bwiwowt.abiNoetoatnreooptircoapiVcoal.. vegetaisdaplaníciecosteiradePicinguaba,Ubatuba -SP.TesedeDoutorado.UniversidadeEstadualde Aorcge.sbsro/ev6mn2l9/pmta/ifoul2l0p0a6p.er?bn021060 2006+pt>. Campinas,Campinas. 248p. Bencckeo,mpCa.rSa.tCi.vo&dMaorfeelnloaltoo,giLa.Pd.eC.no2v00e2.esEpsétcuideos FigueDiormeidnog,osA,.MM..G;.A;lvSeasi,kiE,.SM..;&TMiacrikaente,lliB,. R2.0B01..; arbóreas em três tipos de floresta atlântica no DuestneeromiidneastiboynnoêfuttrroanceaeclteimvaetnitosniannaTliylsliasndsfioar sudestedoBrasil. RevistaBrasileiradeBotânica environmental biomonitoring. Journal of 25: 237-248. Benzing, D.H. 1987. Vascular epiphytism: taxonomic FontoRuardai,oaT.n;alSyytlivceasltraen,dLN.Su.c;leVaarz,ChAe.mMi.sSt.ry&24V9ie:i3ra9,1C-3.9M5.. participationandadaptivediversity. Annalsofthe 1997.Epífitasvasculares,hemiepífitasehemiparasitas MissouriBotanicalGarden74: 183-204. daReservaEcológicadeMacaédeCima.In:LimaH.C. Benzing, D.H. 1990. Vascular epiphytes. Cambridge &Guedes-Bruni,R.R.(eds.).SenadeMacaé:diversidade UniversityPress,Cambridge. 354p. florística e conservação da Mata Atlântica Jardim Borgo, M. & Silva. S.M. 2003. Epífitos vasculares em BotânicodoRiodeJaneiro,RiodeJaneiro.Pp.89-101 fragmentosdeFlorestaOmbrófilaMista,Curitiba, Gentry, A.H. & Dodson, C.H. 1987. Contribution of Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 26: nontreestospeciesrichnessofatropicalrainforest. 391-401. Biotropica 19: 149-156. Borgov,ascMu.l;arSeislevam,uSm.Mr.ema&nePsecteenatne,deM.flo2r0es0t2a.esEtpaícfiiotnoa]s Giongeoe,stCr.ut&urWaaceocmhutneirt,árJi.aL.d2e0e0p4í.fiCtoosmvpaossciulçaãroesfleomrísutmicaa semidecidual,municípiodeFênix,PR,Brasil.Acta florestadegalerianaDepressãoCentraldoRioGrande BiologicaLeopoldinense24: 121-130. doSul.RevistaBrasileiradeBotânica27:563-572. Brummitt, R.K. & Powell,C.E. 1992. Authorsofplant Gonçalves,C.N.&Waechter,J.L.2003.Aspectosfiorísdcos names. RoyalBotanicGardens, Kew. 732p. eecológicosdeepífitosvascularessobrefigueirasIsoladas Rodriguésia61(4):705-713.2010 SciELO/JBRJ cm 2 13 14 15 16 17 18 .. 0 . Epifitismo em érea de restinga. Ubatuba. SP 713 nonortedaplaníciecosteiradoRioGrandedoSul.Acta (includinghemiepiphytes)inalowlandamazonian BotanicaBrasílica17:89-100. rain forest (Surumoni Crane Plot) of Southern Hertel,R.J.G.1949.Contribuiçãoàecologiadafloraepifítica Venezuela.Biotropica32:385-396. daSerradoMar(vertenteoeste)doParaná.Tesede Pcrry,D.R. 1978.Amethodofaccessintothecrownsof LivreDocência.UniversidadedoParaná,Curitiba.70p. emergentandcanopytrees.Biotropica10: 155-157. IndexKewensis. Version 1.0. 1993. Oxford University Piliackas,J.M.;Barbosa,L.M.&Catharino,E.L.M.2000. Press,Oxford. Oncompactdisc. Levantamentodasepífitasvascularesdomanguezal Kersten,R.A&Kunyioshi,Y.S.2006.Epífitosvasculares doRioPicinguaba,Ubatuba,SãoPaulo.In:Watanabe, naBaciadoAltoIguaçu,Paraná,Brasil-composição S. (coord.). Anais do 5oSimpósio de Ecossistemas florística.EstudosdeBiologia28:55-71 Brasileiros.Vol.2.Aciesp,Sã&oPaulo, Pp.357-363. Kersten.R.A.&Silva,S.M.2001.Composiçãoflorística Ribeiro,J.E.L.S.;Garcia,J.P.M. Monteiro, R. 1994. do componente epifítico vascular em floresta da Distribuiçãodasespéciesdeorquídeas naplanície planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. litorânea(Restinga)daPraiadaFazenda,município RevistaBrasileiradeBotânica24:213-226. deUbatuba,SP.ArquivosdeBiologiaeTecnologia Kerstdeon,cRo.mAp.o&neSniltvea,eSp.iMfí.ti2c0o02v.aFslcourlísatriceameefsltorruetsutraa Rogal3s7k:i5,15J-.5M2.6.& Zanin, E.M. 2003. Composição ombrófilamistaaluvialdorioBarigüi,Paraná,Brasil. florística de epífitos vasculares no estreito de RevistaBrasileiradeBotânica25:259-67. AugustoCésar,FlorestaEstacionaiDccidualdoRio Kress,W.J. 1986.TheSystematicdistributionofvascular Uruguai,RS,Brasil.RevistaBrasileiradeBotânica epiphytes: an update. Selbyana9: 2-22. 26:551-556. Lombardi, J.A. 1991. O gênero Rhipsalis Gártner Sanchez,M.2001.Composiçãoflorísticaeestruturada (Cactaceae)noestadodeSãoPauloI.Espéciescom comunidade arbórea num gradiente altitudinal da ramoscilíndricosousubcilíndricos. ActaBotanica Mata Atlântica. Tese de Doutorado. Universidade EstadualdeCampinas,Campinas. 123p. Brasílica5:53-76. & Lombr(aCaramdcoits.acapeJla.aeAn).ando1os9e.9s5At.acdtOoadBegotêSanãneoircPoaauBRrlhaoispíIIls.iaEclasip9sé:c1Gi5ãe1sr-tc1n6oe1m.r Sanchr1ei9pz9á,9r.iMa.C;onamPpeMdoarstoinaçiãA,toFl.fâ;lnoLtreiíicsttaiãceoa-mFdiePliuhcomi,ntHgr.ueFac.bhao,dCUeebfsalatorur,ebsOat.,a Madison,M. 1977.Vascularepiphytes:theirsystematic SP,Brasil.RevistaBrasileiradeBotânica22:31-42. Martidonec-cGRuaurjbraiernadccoee,aaIe.nSd.d&osaslMiuoebrnc-tlblfoeasatqtouu,reLes.e.Pm.SCef.ll2ob0rye0as3nt.aaFA2e:tnlo1âl-n1ot3gi.icaa SmithfS,cohrAne.exRit.da;enrtP,rfyeHem.rs,&.KTW.aoMxl.of;n,S5Pc5.h:Gu.e7t02t50p-0e76l3.z1,A.E.c;laKsosriafilcla,tiPo.n; nosudestedoBrasil.RevistaBrasileiradeBotanica Waechter, J.L. 1986. Epífitos vasculares da mata paludosa do Faxinai, Torres, Rio Grande do Sul, 26:299-309. Melo,M.M.R.F.;Barros,F.;Chiea,S.A.C.;Kirizawa,M.; Brasil.Iheringia,OSérieBotânica34:39-49. Jung-Mendaçolli,S.L.&Wanderley,M.G.L.(Org.). Waechter,J.L. 1992. epifitismo vascularnaplanície 2000.FloraFanerogâmicadaIlhadoCardoso.Vol.7. costeiradoRioGrandedoSul.TesedeDoutorado. Melo.InMst.iMt.uRto.Fd.e;BBoatrârnoisc,a,F.S;ãCohiPeaau.loS,.A.1C2.l;p.Kirizawa,M.; WaechUtneirv,erJ.siLd.ad19e9F8e.deErpailfidteiSsmãoovCaasrcluosl,arSeãomCuarmlaosf.lo1r6e3spt.a Jung-Mendaçolli,S.L. & Wanderley, M.G.L. (org.). derestingadoBrasilsubtropical.RevistaCiênciae 2008.FloraFanerogâmicadaIlhadoCardoso.Vol.13. Natura20: 43-66. MoraeIsns,tiMt.utDo.d&eBMootnâtneiicrao,,SRã.o2P0a0u6l.o,Af1a4m3ípl.iaAsteraceac WandeLrolnegyh,i-MW.aGg.nLe.r;,HSh.eMp.he&rdB,itGt.rJic.h;,GVi.ul(iocrtgt.i),.A2.0M0.1;. naplanície litorâneade Picinguaba, Ubatuba, São FlorafanerogâmicadoestadodeSãoPaulo.Instituto NadkPaamuil,o.NH.oMe.hn19e8a8.33T:ro4p1i-c7a8l.rainforestecologyfrom WandedrelBeoyt,ânMi.cGa,.LS.ã;oSPhaeuplho.erVdo,l.G.1J..2;9M2pc.lhem, T.S. & Ca.cMa.no(peyds.p)e.rsTpreocptiivcea.lIrn:ainAflomreeisdtsa:,dFi.ve&rsiPtriyngalned, eGisutlaidctotid,eA.SMã.o(Poarug.l)o..20In0s3t.itFultooradefaBnoetrâongiâcmai,caSâdoo coofnsSecrivaetnicoen.aSnadn PFaracnicfiisccoD,iCvailsiifoónr.niaAAmceardiccmayn WandePraulleoy.,VMo.l.G.3L..3;98Sph.epherd, G.J.; Mclhem, T.S. & AssociationfortheAdvancementofScience.306p. Giulictti,A.M.(org.).2007.Florafanerogâmicado Nadkarni, N.M. 1992. The conservation ofepiphytes estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São acionnntdseertrhnevaiatrtiiohoanbnailtoafstsey:pmisppuhoymstmeiasu.rmySeoolfnbyatadhnieascb1u3is:osli1oo4gn0y-a1t4at2nh.de WandeMPaarrultleioyn,,s,VoMSl...EG..5;.LK.4i;7r6ipSz.ahweap,heMr.d&, GGi.uJl.i;ettMic,lAh.eMm.,(orTg.sS..);. Niede2r0,00J..; SEpnagtwiaalldd,isSt.r;ibKultaiwonuno,fMv.as&culBaarrtehploitpth,ytWe.s I2n0s0t5i.tuFtolodreaBfoatnâenriocgaâ,mSiãcoaPdaouleos.taVdool.de4.S4ã3o2pPa.ulo. Artigorecebidoem 18/09/2009. Aceitopara publicaçSoem 13/07/2010. Rodriguéstà61(4):705-713.201 SciELO/JBRJ .2 13 14 15 16 17

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.