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Evidência e verdade no sistema cartesiano PDF

132 Pages·1992·20.914 MB·Portuguese
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COLEÇÃO FILOSOFIA 1. Para ler a Fenomenologia do Espirito Paulo Meneses 2. A vereda trágica do Grande Sertão: Veredas Sonia M. V. Andrade 3. Escritos de filosofia I Henrique C. de Lima Vaz 4. Marx e a natureza em O Capital Rodrigo A. P. Duarte 5. Marxismo e liberdade Luiz Bicca 6. Filosofia e viollência Marcelo Perine 7. Cultura do simulacro . de 8. Escritos filosofia Henrique C. de Lima Vaz 9. Filosofia do mundo Filippo Selvagi 10. conceito de religi o em Hegel Marcelo . de Aquino 11. Filosofia e todo no segundo Wittgenstein Wemer Spaniol 12. Filosofia pol Eric Weil . caminho potico de Parm nides Marcelo . Marques 14. filosofia na crise da modernidade Manfredo A. Oliveira 15. Antropologia filosófica Henrique C. de Lima Vaz 16. Religião e hist ria em Kant FranciscoJ. Heirero . 17 Justi a quem Qual racionalidade Alasdair Maclntyre 18. grau zero do conhecimento Ivan Domingues 19. Maquiavel republicano Newton Bignotto 20. Moral e história emJohn Locke Edgar .Jorge Filho 21. Estudos filosofia cultura Regis de Morais 22. Antropologia ófica II Henrique C. de Lima 23. Evid ncia e verdade no sistema cartesiano Raul Landim Filho RAUL LANDIM FILHO EVIDÊNCIA E VERDADE NO SISTEMA CARTESIANO Ediçõe»Loyota l FILOSOFIA Coleção dirigida pela Faculdade de Filosofia do Centro de Estudos Superiores da Companhia deJesus Diretor: Marcelo Perine, SJ Instituto Santo Inácio Av. Cri—stiano Guimarães, 2127 (Planalto) 31710 Belo Horizonte, MG Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Landim Filho, Raul Ferreira. Evidência e verdade no sistema cartesiano/ Raul Ferreira Landim Filho. - São Paulo: Loyola, 1992. (Coleção filosofia; 23) Bibliografia. ISBN 85-15-00669-3 1. Evidência 2. Verdade (Filosofia) I. Titulo. Ii. Série. 92-2188 CDD-121 índices para catálogo sistemático: 1. Verdade: Teoria do conhecimento: Filosofia 121 Edições Loyola — Rua 1822 n° 347 I—piranga - 04216000 São Paulo SP Caixa Postal 42.335 — 04299-970 São Paulo SP ® (011) 914-1922 Todososdireitosreservados. Nenhuma partedestaobra podeserreproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrónico, ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita da Editora. ISBN: 85-15-00669-3 © EDIÇÕES LOYOLA, São Paulo, Brasil, 1992 I I I r í l )y t I r l í fr l « s c * I i i í t i :(cid:127) i». m; t í F :r (cid:127) * i r rii ! * i * . Para Regina I ; amiga, esposa e companheira. * I l * i I í I I I í í ndice i NOTA PRELIMINAR 9 INTRODUÇÃO 11 í Capítulo Primeiro: O PRINCÍPIO DE CORRESPONDÊNCIA 21 I. O Princípio de Correspondência 23 II. A Questão Cartesiana da Verdade 25 III. O Princípio de Correspondência e a Questão Cartesiana da f Verdade 31 [ Capítulo Segundo: A NOÇÃO DE PENSAMENTO 37 I. O Pensamento é uma Noção Primitiva 37 II. Natureza do Pensamento 47 f Capítulo Terceiro: TEORIA DAS IDÉLAS 55 I I. Idéia: Definição e Natureza 55 II. Realidade Objetiva da Idéia 61 III. Conclusão 79 Capítulo Quarto: IDÉIA E OBJETO: A QUESTÃO DAS IDÉIAS MATERIALMENTE FALSAS 81 I. Análise do Sentir 82 II. Idéia e Objeto: As Idéias Materialmente Falsas 88 Capítulo Quinto: EVIDÊNCIA E VERDADE 99 I. Evidência como Critério de Verdade 99 II.A Dúvida Metaífsica: A Evidência Posta em Questão 106 III. Evidência e Indubitabilidade 116 CONCLUSÃO 121 BIBLIOGRAFIA 127 O AUTOR 131 i 7 I I * Nota Preliminar Este livro apresenta parte da pesquisa que venho realizando sobre a questào da verdade. Em artigos anteriores, analisei este mesmo tema sob outros enfoques: Espinoza, Wittgenstein e filósofos de tendência analítica foram, então, investigados. Mas em nenhum destes artigos nem neste livro foi dada prioridade a uma abordagem histórica; a reconstituição arquitetônica de um monumento clássico não se consti- tui num dos objetivos da pesquisa. Em relação a Descartes, as obras de F. Alquié, E. Gilson, M. Gueroult,J. Laporte e O. Hamelin (para citar - somente alguns dos eminentes historiadoresjá falecidos do cartesianis mo) realizaram, de maneira magistral e segundo as suas metodologias próprias de interpretação de texto, esta reconstituição. Ao invés de uma análise histórica, este livro procura realizar uma análise conceituai do cartesianismo, reconstruindo a lógica da argumen- taçãodosistema,questionandoosentidodosseusconceitos, tematizando asprincipaistesesqueemergemdesta reconstruçãológico-conceitual.Não é, portanto, um problema histórico que se procura elucidar, mas uma questão filosófica, analisada a partir do quadro conceituai da filosofia cartesiana.Assim,doisobjetivosseentrelaçaram naelaboraçãodeste livro: o esclarecimento da questão da verdade a partir do sistema cartesiano e uma reinterpretação do cartesianismo a partir da questão da verdade. Esta tarefa é árdua e temerária. Mas, ao longo destesanos, asfrases finais da Ética de Espinoza nos serviram de esítmulo e de consolo: “Si jam viam, quam ad haec ducere ostendi, perardua videatur, inveniri tamen potest. Et sane arduum debet esse, quod adeo raro reperitur" (Ética,v. p. XLII, sc.). Inúmerassão as minhas dívidas de gratidão para com aqueles que, direta ou indiretamente, me ajudaram na elaboração da pesquisa.Seria injusto não mencionar o Pe. Henrique Vaz, que orientou a minha 9 formação filosófica, o prof. Guido Antonio de Almeida, com quem há - anosdiscutosistematicamente questõesde filosofia noquadrodoSemi nário de Filosofia da Linguagem da UFRJ e o prof.J-M. Beyssade, com quem trabalhei na França temascartesianos e espinozistas. Finalmente, agradeço a Ulysses Pinheiro, especialista em Descartes, pela cuidadosa revisão deste texto. RAUL LANDIM FILHO 30 de agosto de 1992

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