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Análise Real PDF

150 Pages·2007·35.48 MB·Portuguese
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Lima, ElonLages ∙� Análise real, v.3 :Análise vetorial Elen Lages Lima. Rio deJaneim :IMPA,200?. 143p. :il.. ;23 cm. (Coleçãomatemática universitária) Inclui bibliografia. ISBN 9?8—85—244-0269—2 ]. Análise Matemática. [.Título. I]. Série. ����∏���∙�� ����������������−∙����� COLEÇÃO MATEMÁTICA �− ��≤��� ªªa (D.C. Análise Real volume 3 Análise Vetorial Elon Lages Lima U.F.M.G. - BwIBLIOTwECAwUNIVERSITÁRM NÃODAMHQUEESTAETIQUETA FL;—â lrnrrrum DF.MATEMATICAmmEAMICADA ��������� Copyright© 2007byEloaLagesLima Direitosreservados,200?pelaAssociaçãoInstituto Nacionaldei'viaterruitieaParae.Aplicada—IMPA �∙∙�����∙∙∙∙∙��� EstradaDonaCasiorina, 110 22460-320RiodeJaneiro, RJ impressonoBrasil PrintedinBrazil Capa:RodolfoCapetoeNoniGeiger. ColeçãoMatematicaUniversitaria ComissãoEditorial: EloaLagesLima(Editor) S.CollierCoutinho PauloSad Titulos Publicados: Análise Real,vol. I: Funçõesde uma“variável— ElonLagesLima EDP: UmCursodeGraduação— Valeria Iório CursodeÁlgebra, Volume 1—Abramo l—lefez ÁlgebraLinear— ElenLagesLima Introduçãoàs CurvasAlgébricas Planas—Israel's'ainsenelier EquaçõesDiferenciaisAplicadas —DjairoG.de FigueiredoeAloisioFreiriaNeves — GeometriaDiferencial PauloVenturaAraújo IntroduçãoaTeoriadosNúmeros— JosePlíniodeOliveiraSantos CálculoemumaVariávelComplexa-—MarcioG. Soares GeometriaAnalítica eÁlgebraLinear——EloaLagesLima NúmerosPrimos:Mistériose Recordes PauloRibenboiru −� AnálisenoEspaçoR"—ElonLagesLima AnáiiseReal,1.—'ol.2:FunçõesdenVariáveis— ElonLagesLima Álgebra Exterior EloaLagesLima EquaçõesDiibreneiaisOrdinárias—ClausivoDoeringeArturOscarLopes AnáliseReal,vai.3:Análise 1"."-eterial—ElonLagesLima Distribuição: IMI-“A lísiradaDonaCasiorina, ]10 22460—320RiodeJaneiro, RJ e-mail:�����������������∏���������� Iiilpzr'r'www,impahr BiBLIO�T−E��C�F−i−�U−N[VER$[TPIR1£: / __... ∙��∙�� ?:“)?l n; ��� Conteúdo ��∙������ 1 Integrais Curvilíneas ∙∙∙∙∙∙∙ .................................. 1Formas diferenciais de..g..ra..u..1.................................. I 2 Integrais curvilíneas 11 ....................................... 3 Invariância hoinotópica 14 fechado 4 0 número ele voltas de umcaminho ..... 21 ............................ 5Exercícios ........................- 24 ..... 2. Formas Alternarlas mu.....28 ................................ 1. Aplicações r—líneares ..,.28 2. Formasalternadas 31 3. Determinantes .......................34 4. O produtoexterior de funcionais lineares ................. .,.. 38 . ................ 5. Coordenadas e matrizes em iii,-(E) ... ... .,... 410 ∙ 6. & Álgebra de Grassmann ............................43 ?. Exercicios 3. Formas Diferenciais ................. ...... ..........50 1. Primeirasdefinições- Sil 2. A diferencial exterio5r 6 ∙ 3. Exercícios .,.. 65 4. ÚhneTitel 67 ..................... 1. A, vizinhança tubular 6“? 2. Partições da unidade 75 ........................ 3. O Teorema de Jordan-Brouwer 83 ∙ Apêndice: Toda hiperfíciecompacta.& orientável . . . . 87 -—'1.Exereíciobs ªi ..... OTeorerna de Stoke—s 91 l. Integral desuperfície ....... ..............................91 2. Suprãeri'iiíúescom bordo98 (')'l'eoremadeStol—ze1s 09 [i. «l. A i'nªioni-a'fão imlnsida no bordo ................. .... .... ... 113 5. Análise vr-lriria] classica ............. ... ...∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙ 118 −�� ��∙��� �.��������∙�����↓�������∙���∙���∙��∙∙∙∙�∙∙���∙∙∙�∙∙�∙∙�∙��∙�∙∙���������∙���'�- �� ������ ������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 6. Soluções dos Exercícios ...... ..... ... ................124 , l. Integrais curvilíneas .. .... .................................12-41 , .......................................... 2. Formas alternadas 128 ......................................... 3. Formas diferenciais 133 . 4. OhneTitel 136 5. O Teorema. de Stokes ............................13? . . . . Referências Bibliográficas .. ....�∙ + ... , ,.141 IlldiCERemiSSivº idlb'UIIi'O—lelli-llllll14,2 � ������������������������������ �������� Prefácio Em prosseguimento aos assuntos tratados nos dois volumes ante- riores, fazemos neste livro uma.introdução às integrais curvilíneas e de superfície. 'It'aidiciotialiiierite, as superfícies sobre as quais se.calculam essas .in— i.egrais são aquelas contidas no espaço tridimensional. Isto permite que se integrem campos de vetores. Se1 entretanto,, a (fo-dimensão de su- perfície e superior a 1 (mesmo (me ele seja l'iiiílimensional), nela não ['a-'a-seutido integrar umcampo de vetores. O objeto adequado paraser postosob osinal de integralé umaforma dilerencial, titulo eseucaráter intríuseco, independente da parametrização tomada pararepresenta-la analíticamente. Oul;ragrandevantagemdasformas sobreosvetores eoseu ladofunc- torial, queseexprimeassim: sef :ild N e umaaplicaçãodiferenciável dasuperfícieM na.superfície N,acadaformaou emN correspondeuma forma fªto em dªli e a correspondência e: �−�∫����∙∙�� goza. de propriedades sirr'iples, elegantes e úteis. (rl'rata-se, na.verdade, de umaformalização do antigo conceito de mudança de variáveis.) Garngfios de vetores1 por seu turno, são rígidos. Não se prestama nmdanças de variáveis, salvo em casos bemespeciais. a Análise Vetorial classica gira em torno dos chamados Teoremas Integrais, associados a. nomes ilustres como Gauss, Green, Stokes, Rie— mann, Ostrogradsky, etc.. Com o uso das formas diferenciais (eSpecial- mentedadiferenciaçãoexteriordevida.aE.Catªtau)todos cªssesteoremas se reduzem a “um único, conhecido (umtanto injustamente) como Teo- rematile o qual se exprime de maneiraconcisa e elegante soh a. [turma,[&“w:f1_, rio;. Explicarosignilicadodaigualdadeacima.: esclarecendocadaconceito nelaenvolvido, dar algumas aplicações e ilustrar as diversas utilidades ile seus cinnponcntes éo principalobjetivo deste livro. lil (purse dr'isneeessario esclarecer que este pequeno trabalho contém uma introdução a alguns issuntos relevantes, cuja ];iresençano ������∙��������������� universitario inirnn'lznntm. (')s [tipicosaqui apresenta- � ������������������������������������� dos serao reencontrados maistarde em diferentes teorias matemáticas. Para a publicação deste livro, contei com a colaboração de Fran- cisco Petrúcio1 que cuidou das figuras, Aryana Cavalcante, que fez uma cuidadosa revisão, José Regis,que revisouos dois primeiros capítulos e Wilson Goes, que se encarregou da digitação. Riode Janeiro,junho de 200? 131,0sz LAGES LIMA 1 Integrais Curvilíneas 1 Formas diferenciais de grau 1 Corno vimos no 1ir'ol. 2 (pag. 101), se f: U −�3. é umafunção diferen— ciável no aberto U C E", sua diferencial em cada ponto :s E U é e funcional linear off(:r) [':—Bª)“ cujo valor no setor ,, E lºt” É af. = ,,,—,e) = cafe) (grama-s. Na notação tradicional do Calculo, a base canônica. de (Hªiª, dual dabase canônica [e1, .., cn]- Riº“, é rem-escutadapor [dou,...,drrrnl. A expressão do funcional riffs) em termos desta limas-e (: F?'. _&—f(:r.) (if(;r):. dir,-_. «aª—1 (hºlª Isto sugere adefinição seguinte. L'maforme diferencial de grau 1,ou simplesmente uma l-jermode- finida no coI'ijunt-o X Etª“, a umaaplicação m:X [tirªr, A cada pontoI E X, associa e funcional linear cuts), o qual se exprime em lermos da base [dm, ...,dr:,,] ('É-sªlª como H- Zed-:s) w(;r:) «Lar,-. : i=l As I��'u��u��w��c�s���o∙�.�∙.�.��. ., u... : Á“ (anjos rulcu'es∙�e�m����c��a��d�a���]'iouto :'r E X ��∙����� as do lilllu'iullul ml.:f) são tais que ������� ��� ��������� ������� �������� �� 2 IntEgraíS Curvilíneas Cap. 1 ogia) =ao(s) -e,;. Quando X =U E“ e aberto e essas [ilações sao de classe Ciª, diz—se que tu e umaforma de classe Cª“ e escreve—sc w Ciª. Sea!=df & adiferencial de umafunçãof : U lit, diz—se que to e uma frame areia em U e quef é sua sensitiva. Evidentemente, se e E lit, f+ e também e primitivade ar. Ao afirmar que a forma eu a exata, e indispensável capeciiicar seu domínio U. Uma forma as: U (Nãº)“ pode ser exata num aberto if U e não ser exata em U. Intiniauineme associado a l-E'orma m:X (H.”? e o tampo de ve- tores e: X −�R" tal que na(s) n. = ('U(:T),'U) para todo vetor E E" e todo ponto 9: E X. Em cada ponto e: €; X, se ao(s) = ∑�fr,-[moer,- então o(a) = (o1[:r), ...,o,,[:r)] =∑�ti,-(mk,-. A forma a; = df (:exata se, e somente se, e:gradj'. A função [chama-se então umafunção potencialdo campo e. Assim, o estudo das formas diferenciais de grau 1definidas em sub— conjuntos de espaço IP,—'.;q equivale ao estudo dos campos de vetores de- Ilnidos nesses conjuntos e a questao de saber se umaforma e exata ou nãocorresponde aindagar seo campo devetores que lhecorresponde a umcampo gradiente. Umacondição necessária.paraque a. 1-forrnaa;=):aida;, declasse 01 no aberto U C IR", seja exata aque sejam satisfeitas as chamadas ª 921 condições de integrabiiidode BI,.- = [i,j= 1,...,o). de:,- Comefeito.. se a:= df então o.; = ("if/ 3:11,-, ]íiortanio (”Ja,- õºf : Sºf :ao]; de, de:,(3:11; E),-rede:, (31231; ' . 835. em virtude doTeoremadeSchwarz.Analogamente, as condico__.es 8_ = _ ';c,:l r)o”'' sao necessa,rias paraque o campo de vetores C”, e: L,' —+ Eli,“, dado ( por o(s) = [o.1(r1:),...,e.,,(_s:)), seja o campo gradiente de uma função ]:if ��∙ lit, de classe Cº. Quandoas: U −�(Rªjª,declasse Cª,cumpreascondiçõesdo,[833,-= Eiojãn, diz—se que a forma éfechada. Com esta terminologia, toda fm'maexata. é» fechada. Mas nemtoda Formafechada e exata, Umexa-niploé fornecido pela ���������� ����� ����� ������ Seção 1 Formas diferenciais de grau 1 3 forma Q: Éliº — [O]−���(Bºlª“ deiinidapor _?! II.. Escrevendo Si—−−−odre+bdy,u1ncalculo simples mostraque Bb _ yº —srº __ ao. (357: − (srº+gºlº _ By , — lego E!é fechada. Entretanto,se U litº (i)]é umaberto quecontem tuna circunferência C, de raio r e centro naorigem, 9 nãoe exata em U. Paramostrar isto, consideraremos o campo de vetores e: U �−−���� IE?, associado a.9, o qual édado por _ ?ª,(nª“:IU) * 132—∙∙�y∙yº 1352+yº ' LU �−�������−�� −���−�−���� Figura 1. Calllpúdevetores unitários avi.-ir,y)= Kªl—“ªªª“riª“ irª-"+53 (Vª,rrª_yº)−�∙����������� campo -r.'[."r,;r,r) −�−� ��∙�∙���� + g,] éassociadoà forma Q. ���∙���−∙�∙�∙ ����l��i�m∙� '“lnio'. −−�«em. ��� �� ����

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